5 tendências para o gestores de RH em 2023

Com a transformação digital constante e a mudança de gerações, é preciso que, a cada ano, o setor de RH da sua empresa fique atento às tendências do mercado para se atualizar e saber o que está acontecendo no mercado. Além de encontrar novas alternativas para atração e retenção de talentos.

Pensando nisso, abaixo separamos 5 tendências para os gestores de RH em 2023, para você se informar e adaptar as informações abaixo para a realidade da sua empresa. Boa leitura!

1 – Uso de dados e People Analytics 

 

Vivemos na era dos dados e isso afeta todos os setores do mercado, desde um produto, serviço a contratação de colaboradores. Desse modo, é necessário que o RH comece a utilizar os dados de forma estratégica para trazer insights, como também conhecer melhor sua equipe de colaboradores.

Desse modo, a tendência para 2023 é investir na metodologia de People Analytics, que se baseia na coleta, organização e análise de dados aplicada à gestão de pessoas.

Ou seja, a ideia é coletar dados para oferecer uma gestão mais próxima dos colaboradores e também saber como atrair novas pessoas para o time, tudo através de dados. 

2 – IA no Recrutamento e Seleção

 

IA ou melhor, Inteligência Artificial é uma tecnologia que vem revolucionando o mercado. Pois, com o uso de softwares que têm IA na sua configuração, é possível oferecer mais agilidade e precisão na contratação de pessoas. 

Isso quer dizer que investir em ferramentas de automatização e inteligência artificial, é uma das tendências para aprimorar e otimizar os processos seletivos. Pois, contratando esse tipo de solução é possível ser mais assertivo na triagem de currículos, fazer cruzamento de dados na hora de analisar os candidatos e melhorar a comunicação com os selecionados para as próximas etapas do processo.

Ou seja, todo aquele trabalho manual de analisar currículo e procurar informações é automatizado e o time de RH consegue ser mais estratégico e eficiente em todo o processo de seleção. 

3 – Desenvolvimento em T.I. e capacitação profissional 

 

Atualmente não tem como não saber operar ferramentas tecnológicas, como a que citamos acima, que utiliza Inteligência Artificial no processo de recrutamento e seleção. Dessa forma, é preciso investir em desenvolvimento de T.I. e capacitação profissional para dar autonomia ao seu time de RH usar essas novas ferramentas.

Até porque, de nada adianta ter a solução mais atual e inteligente se seu time não sabe operá-la. Nesse sentido, aposte em treinamentos de operação/processos e de análise de dados também.

Pois, essas tecnologias utilizam dados e dão os resultados em dados. Ou seja, sua equipe deve ser capacitada para lê-los e conseguir tirar insights estratégicos, com o objetivo de ser mais assertivo, empático e humano nos processos de admissão e retenção de colaboradores.

Por exemplo, se os dados mostram que 70% dos colaboradores são mães e pais, porque não oferecer uma vale escola ou um vale creche? Por que não oferecer uma vale farmácia?

Viu! Esse tipo de análise deve ser feita pela sua equipe, mas para isso é preciso que eles saibam operar as ferramentas contratadas e analisar estrategicamente os resultados.

4 – Programas de diversidade e inclusão 

 

De acordo com dados da pesquisa “A falta de inclusão e os riscos para organizações”, do Instituto Locomotiva, 74% dos brasileiros acreditam que as empresas e marcas devem se posicionar com relação a assuntos como diversidade e inclusão.

Isso quer dizer que, criar programas de diversidade e inclusão é um pilar importante que não pode ser deixado de lado pelas organizações.  

Desse modo, para 2023, aposte na construção de uma cultura mais inclusiva, ofereça investimento e apoio ao time de RH para o desenvolvimento de programas de D&I e a criação de comitês de diversidade.

Fazendo isso, seus colaboradores se sentem mais próximos à empresa, veem que eles têm valor dentro da organização e assim, viram embaixadores do negócio. 

Nesse sentido, aposte em comitês de diversidade e inclusão de pretos, LGBTQIA+, pessoas acima de 60 anos, mulheres e pessoas com deficiência.

5 – Softwares de monitoramento de computadores

 

Com a consolidação do home office e do trabalho híbrido, para manter a segurança e a produtividade das equipes, uma das tendências para 2023 é a adoção de softwares de monitoramento de computadores. 

Pois, com esses programas é possível acompanhar a rotina da equipe, visualizar gargalos nas operações, tirar insights estratégicos sobre os colaboradores, como descobertas de skills e promoções, aumentar a produtividade da equipe e traçar o perfil individual e coletivo do time.

Ou seja, esses softwares, como o fSense são vários em um que facilitam a gestão do RH e dos líderes.

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Portanto, para começar 2023 no nível do mercado, comece a implantar as dicas acima e vá adaptando-as de acordo com o perfil da sua empresa e dos seus colaboradores.

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3 Estratégias para reuniões produtivas no home office

Esta reunião poderia ser um e-mail. Em um momento que as reuniões no home office se tornaram mais comuns, essa frase se popularizou.

 A verdade é que isso acontece mesmo. Afinal, muitas reuniões podem causar cansaço. E mais ainda se não forem realmente necessárias.

 Outro problema comum é o de reuniões onde nada importante foi dito. E isso gera o sentimento da primeira frase do texto.

 Porém, há algumas dicas que podem te ajudar a resolver esses desafios. E mais: deixar a sua reunião muito mais proveitosa!

 

Porque fazer uma reunião de home office?

 

De modo geral, por ter um motivo forte. Alguns deles são:

  •  Exercer poder de influência sobre um tema;
  • Tomar decisões;
  • Resolver problemas;
  • Estreitar relações.

 

Quais razões fazem reuniões no home office serem menos produtivas?

 

Primordialmente, a coisa que mais faz uma reunião ser improdutiva é a falta de um objetivo claro, além de alguns desafios que podemos encontrar ao se relacionar com colaboradores, a comunicação pode ficar travada, o que interfere na execução de uma reunião produtiva.

 Além desse grande motivo, outros são:

  • Participantes que demoram para entrar na sala;
  • Falta de planejamento de pauta;
  • Discussões fora do tema;
  • Participantes que não são necessários naquele momento.

 

Como fazer para as reuniões no home office serem mais produtivas.

 

Existem várias maneiras de se fazer isso. Afinal, cada empresa tem seu DNA e forma de atuação.

Porém, unimos aqui algumas dicas gerais que podem ajudar em qualquer reunião.

 

1. Tenha objetivos e prioridades claros

 

Em primeiro lugar, defina o objetivo. Objetivo definido, separe em vários assuntos. Após isso, faça uma lista de prioridades. Sugerimos que faça isso porque nem sempre em uma só reunião dá tempo de abordar tudo. Então, o que não for definido nessa, fica para uma próxima.

 Você pode separar os assuntos por prioridade:

 

Urgente

Aqui você irá falar do tema principal da sua reunião de home office. Em outras palavras, é o que não pode deixar de ser dito de forma alguma.

 

Importante

Esses são os assuntos que sã proveitosos para a maioria das pessoas que estão presentes. Ou um tema que pode ser solucionado mais rápido.

 

Pertinente

Já aqui, entram tópicos que não são relevantes para toda equipe. Nesse caso, é melhor marcar outra reunião só com as pessoas necessárias.

 

2. Se prepare bem

Primeiro, ao enviar um convite para uma reunião de home office, já inclua os assuntos que serão tratados. Assim as pessoas poderão se preparar e a reunião será mais proveitosa.

Em segundo lugar, junte todas as informações que precisa, como: imagens, gráficos, textos, vídeos, etc. Se possível, monte uma apresentação. 

Também é importante listar tudo que irá falar. Mas cuidado para não escrever demais, para não se perder no meio de muitas informações.

 

3. Saiba como conduzir uma reunião de home office

 

Quando estamos em casa, o número de distrações que temos é maior. Obras, familiares, sons do condomínio ou da rua… A lista é infinita.

Por isso, é muito importante que cative seu público no primeiro minuto da reunião. A dica é já começar com a informação mais impactante da apresentação.

Assim, as chances de você manter a atenção deles até o final é maior.

As reuniões no home office facilitam muito a vida. E são extremamente importantes para trazer resultados e estreitar laços.

Separamos alguns temas para você se aprofundar quando o assunto é home office:

 7 desafios de um gestor de equipes remotas e dicas para vencê-los

 Desempenho da equipe: como analisar?

 7 maneiras de dar feedbacks aos seus colaboradores

 Quais os benefícios de aliar tecnologia e RH?

 

Se você busca maneiras mais efetivas de monitorar a produtividade dos seus colaboradores, conheça o fSense e faça um teste grátis por 14 dias!

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Gestão de Pessoas em Home Office: supere desafios

Em primeiro lugar, é bom ter a visão certa do trabalho em casa. Ele é excelente e tem diversas vantagens: qualidade de vida, conforto e flexibilidade. Em contrapartida, há alguns desafios, como a Gestão de Pessoas em Home Office.

 

Como resultado, se alguém não está habituado a ele, pode ter dificuldades na adaptação. 

Por outro lado, mesmo após se acostumar, o trabalho home office pode ser desafiador. Afinal, ainda é uma nova forma de trabalho. Desta forma, é importante lembrar que as pessoas ainda estão aprendendo. 

 

Seja como for, sempre tem como melhorar. Por isso, vamos dar dicas para que sua Gestão de Pessoas em Home Office seja a melhor possível.

 

Desafios na Gestão de Pessoas em Home Office

 

Constantemente, gestores se deparam com problemas. É uma parte da profissão. Porém, os melhores são os que percebem isso e buscam por soluções. 

 

Com base nessa visão, separamos 3 principais desafios na gestão e alguns direcionamentos para aperfeiçoar o processo. 

 

1- Manter colaboradores engajados na Gestão de Pessoas em Home Office

 

No trabalho presencial isso já é complicado. Mas no home office ele pode se tornar ainda maior. Afinal, não há como observar de perto cada pessoa para analisar como o time está. 

Contudo, há como fazer essa parte na Gestão de Pessoas em Home Office.  Primeiramente, é importante alinhar todos com os objetivos da empresa. Ou seja, mostrar o porquê do trabalho e como são importantes. Para isso, o gestor deve apresentar isso de forma clara aos seus colaboradores.

O fSense foi criado para ajudar nessa questão. Com ele, você consegue monitorar o que seu colaborador está fazendo. Pode identificar hábitos, comportamentos e saber o que sua equipe precisa. Assim, pode obter o máximo de produtividade. Faça um teste grátis de 14 dias e conheça nossas funcionalidades.

Em segundo lugar, é preciso ver quando alguém está fora de sintonia no time. Ligações de vídeo, inclusive fora de reuniões, ajudam a ter uma comunicação horizontal. Certamente isso ajudará a criar laços e a perceber quando algo não vai bem.

E quando isso acontecer, dar feedbacks. Porém, é preciso procurar entender o porquê disso ocorrer. E, após isso, ajudar o colaborador a voltar a render como antes. 

Sobretudo, é importante que essa conversa seja feita de forma respeitosa e responsável. Isso irá garantir que o colaborador se abra e que o problema seja realmente resolvido. 

 

2- Monitorar a produtividade da equipe

 

Este é um problema comum, e que nem sempre é fácil de ser visualizado, o uso de ferramentas especializadas pode contribuir e muito, para contornar o problema, alinhado com algumas estratégias. 

Uma delas é saber definir e organizar as tarefas. Para esta última é preciso se atentar à forma de distribuir. Ficar atento para não haver momentos em que fiquem muito ociosos ou com muitas coisas para entregar em pouco tempo, com o fSense você possui um painel completo onde pode acompanhar com gráficos e relatórios o desempenho de cada colaborador.

Com tarefas e datas definidas, ficará mais fácil constatar o que foi feito. E, assim, fazer a Gestão de Pessoas durante o Home Office. 

Além disso, estabelecer expectativas sobre o que espera de cada um cria um sentimento de responsabilidade. Outra coisa importante é estabelecer metas, para mensurar melhor os resultados do time.

 

3- Manter a sinergia na Gestão de Pessoas em Home Office

 

É comum que os colaboradores sintam falta de um ‘’contato humano’’, conversas e troca de informações cara a cara. Para lidar melhor com essa falta durante o home office indicamos reuniões diárias, mesmo que curtas. Isso ajuda a deixar todos mais próximos. 

A reunião de cada dia pode ser de um tema relevante para a empresa, como: demandas do dia, fatos importantes da semana  e debates sobre estratégias. É importante também, criar um programa de reconhecimento de colaboradores, para destacar méritos e engajar a equipe.

Também pode fazer encontros para happy hour e para comemorar algo, como aniversários, conquistas e resultados. Importante: tudo deve ser feito em horário comercial.

A dica é manter as reuniões curtas. E, caso seja necessário mais tempo, fazer pausas para café ou banheiro. 

 O gestor é peça chave para manter o bom funcionamento da equipe. Por isso é importante que ele esteja sempre atento e tenha uma visão clara do que está acontecendo com sua equipe. E mais do que isso: se preocupe em melhorar sempre, para fornecer uma experiência de trabalho mais agradável. Afinal de contas, uma boa Gestão de Pessoas em Home Office traz muitos benefícios, como: mais produtividade; melhor saúde mental (o que diminui afastamentos por doenças mentais); melhor relacionamento entre todos. Ao fazer isso, todos ganham!

 

Tenha uma visão clara de seus colaboradores e identifique gaps com a nossa ferramenta, teste o fSense por 14 dias grátis e veja como podemos contribuir para uma gestão mais eficiente.

 

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Desafios do home office: como se relacionar com os colaboradores?

Trabalhar em home office não é tão simples e descolado como parece. Igualmente, gerir equipes de trabalho a distância têm diversos desafios que acabam exigindo atenção do gestor.

 

A princípio, todo relacionamento precisa de cuidados, principalmente no ambiente de trabalho. Do mesmo modo, ter uma boa comunicação a distância é complicado devido aos inúmeros ruídos de comunicação que podem surgir.

 

Mas, com as estratégias certas é possível sim manter um bom relacionamento com os colaboradores no home office. 

 

Veja algumas dicas que separamos para te ajudar com este desafio:

 

Por que ter um bom relacionamento com os colaboradores é importante?

O trabalho home office foi adotado por diversas empresas devido a pandemia e grande parte delas decidiu continuar neste modelo. 

Contudo, além dos prós, como a maior flexibilidade de horários, redução de custos operacionais e modernização de processos; há também os contras, como problemas como distrações fáceis e, consequentemente, maior demora na entrega ou conclusão de atividades ocorrem constantemente.

Logo, a dica é: mantenha um bom relacionamento home office com seus colaboradores. Isso é importante porque as atividades e a comunicação precisam fluir fácilmente. Assim, todos os processos se tornam mais simples quando o relacionamento entre os membros da equipe e os gestores é bom.

Como manter um bom relacionamento no home office:

Para manter uma comunicação agradável com seus colaboradores que estão trabalhando a distância, siga e aplique os seguintes passos:

 

1 –  Use uma plataforma de comunicação eficaz:

Primeiramente, é preciso que você busque a utilização de um sistema ou aplicativo de troca de mensagens ou áudio. O objetivo dessa escolha é facilitar a comunicação e a execução do trabalho entre a equipe.

 

Ter esse cuidado é importante para qualquer área, uma vez que dúvidas podem surgir e os serviços prestados pelos colaboradores seja complementar. Ou seja, é preciso que haja comunicação entre a equipe.

 

2 – Determine regras para o Home Office

A liberdade do home office é muito agradável, porém, toda a independência pode ocasionar problemas de produtividade se não houver regras. Sendo assim, estipule metas, prioridades e regras para a jornada de trabalho a distância.

Você pode colocar como regra: 

  • Seguir horários estipulados para entregas e usar ferramentas de gerenciamento de tempo;
  • Ter atenção aos e-mails, mensagens, ligações e sistemas que são utilizados para que a comunicação flua devidamente;
  • Seguir um checklist da função;
  • Cumprir metas de entregas para o dia/semana.

3 – Implemente sistemas de monitoramento de computadores

Como você já percebeu, a comunicação é a chave para um bom relacionamento com os colaboradores. Entretanto, o microgerenciamento, que é ter que chamar a pessoa constantemente pode acabar afetando a produtividade e consequentemente a motivação da equipe.

Portanto, uma boa saída para acompanhar o que o time está fazendo sem gerar incômodos na comunicação é usar soluções como o software de monitoramento de computadores fSense.

O fSense é ideal para viabilizar operações home office, pois mensura a produtividade de cada membro da equipe. Igualmente, ele também fornece acesso em tempo real e relatórios personalizados para te ajudar a melhorar a performance e minimizar riscos de compliance na operação.

 

Pronto para vencer os desafios de relacionamento com os colaboradores em home office? Use as dicas acima e teste grátis por 14 dias o fSense para otimizar a comunicação e o controle da sua equipe.

Monitoramento de funcionários pode ser aliado ao crescimento profissional

Monitoramento de funcionários pode ser aliado ao crescimento profissional

A tendência dos últimos anos sobre o crescimento do trabalho home office se consolidou com a pandemia da covid-19. Com isso, surgem novas discussões sobre as formas de trabalho e as particularidades que a modalidade traz consigo. Entre elas, está o monitoramento de funcionários, tema que ganha cada vez mais espaço nas empresas.

Alguns pontos como a privacidade dos colaboradores, a relevância do monitoramento de funcionários e como aliá-los ao crescimento profissional têm sido muito discutidos. Neste artigo, vamos te contar como o monitoramento pode ser feito de forma responsável e saudável, sem invadir a intimidade dos colaboradores e como utilizá-lo para ajudar no crescimento profissional.

Se interessou pelo tema e quer saber mais? Então continue a leitura!

O crescimento do home office

Aqui no blog já falamos sobre como o trabalho remoto conquistou espaço no mercado nos últimos anos. Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, a modalidade irá crescer cerca de 30% somente em 2021, superando as expectativas mais otimistas. Muitas empresas brasileiras adotaram o modelo de trabalho no ano passado e novas vão aderir nos próximos anos, seguindo uma tendência mundial na transformação das relações trabalhistas.

Para as empresas que trabalham com o regime de home office, como fica o monitoramento? Ele é permitido pela lei trabalhista? E quais são os direitos do colaborador em relação aos seus dados? Para responder essas questões, precisamos falar sobre a Lei Geral de Proteção de Dados, que entrará em vigor agora em 2021.

O que diz a Lei Geral de Proteção de Dados?

A LGPD nº 13.709, de 2018, diz sobre o tratamento dos dados pessoais coletados na internet, e isso serve também para o monitoramento de home office. Segundo a Lei, todo dado que for coletado por empresas no ambiente digital precisa ser consentido pelo usuário. Dessa forma, a empresa que realizar o monitoramento deve informar aos colaboradores por qual razão os dados serão coletados e por quanto tempo ficarão guardados.

Como as ferramentas de monitoramento são utilizadas?

Atualmente existem diversas ferramentas que realizam o monitoramento e registram o que é acessado pelo colaborador durante a jornada de trabalho. A ferramenta do fSense registra dados que não são pessoais, seguindo as diretrizes da LGPD.

Essa captura de informações é feita com as aplicações de páginas que o usuário acessou e por quanto tempo permaneceu nelas. Por exemplo, se o colaborador utiliza o WhatsApp, a ferramenta não registra o conteúdo das conversas, mas sim o tempo em que o usuário permaneceu na página.

Existem também planos do fSense que contemplam a captura de telas. Neste contexto, como existe o risco de serem registradas informações pessoais e sensíveis, a empresa deve deixar claro para os colaboradores sobre essa possibilidade, mostrando também como esses dados serão tratados e armazenados.

Como o monitoramento pode ajudar no crescimento profissional?

Agora que você já conhece as particularidades do home office, nada melhor do que entender como o monitoramento pode ajudar no crescimento profissional. Vamos lá?

O monitoramento permite que, durante o horário de trabalho, sejam coletados dados. Depois de analisados, estes dados geram informações e insights que servirão de norte para traçar estratégias e melhorar o desempenho dos colaboradores.

Com essas informações em mãos, é mais fácil realizar feedbacks, que são preciosos para o desenvolvimento pessoal, auxiliando o colaborador a entender como está o seu desempenho e quais skills precisam ser adquiridas ou aperfeiçoadas.

A análise dos dados permite também entender os gaps de produtividade dos colaboradores, identificando falhas nos processos de trabalho. Além disso, é possível também traçar um plano de crescimento profissional.

O apoio que você precisa para acompanhar a produtividade do seu time

É necessário se adaptar à nova rotina! E para tornar alguns processos ainda mais fáceis e rápidos, a plataforma do fSense é sua melhor escolha para apoiar na gestão!

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Além disso, como vimos aqui, a plataforma está em conformidade com as exigências da LGPD, o que também é muito importante para sua empresa.

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Dúvidas jurídicas: veja como garantir o monitoramento do seu time

Dúvidas jurídicas: veja como garantir o monitoramento do seu time

A discussão sobre o trabalho remoto é o tema da vez. Aqui no blog já publicamos alguns artigos abordando o tema, que é pauta nas conversas com os amigos, nos grupos de WhatsApp, nas redes sociais e em qualquer espaço, virtual ou não, que reúna pessoas. Não há como fugir, a tendência conquistou o mercado de trabalho de vez.

Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, o home office deve crescer cerca de 30% após o período de isolamento social. Isso porque as empresas e os colaboradores encontraram formas de se adaptar à nova rotina, com benefícios para os dois lados. Uma vez que as empresas adotam o home office, como funciona esse novo formato de trabalho?

Quer conhecer mais pesquisas sobre este tema? Baixe nosso infográfico gratuito “Home Office em Números”!

Neste artigo, vamos te contar os pontos a favor e contra do home office e discutir outra questão que é fundamental nesse processo: as dúvidas jurídicas e o monitoramento dos times.

Entendendo o home office

Você sabe como o home office surgiu? Apesar de ser muito difundido, a história do home office não é muito contada por aí. O teletrabalho surgiu nos Estados Unidos, na década de 1970, quando os computadores, celulares e a internet começaram a se popularizar no país. Anos depois, os custos desses equipamentos foram diminuindo e o trabalho remoto se popularizou, pessoas começaram a trabalhar de casa, do café, do aeroporto, de onde estivessem.

No Brasil, o teletrabalho é mais recente. O modelo chegou ao país no ano de 1997, durante o “Seminário Home Office/Telecommuting – Perspectivas de Negócios e de Trabalho para o Terceiro Milênio” e passou a conquistar mais adeptos alguns anos depois, com a modernização dos aparelhos eletrônicos e a melhoria na conexão da internet.

Até 2017, o Brasil não contava com uma lei específica para o trabalho remoto, e muitas dúvidas jurídicas existem sobre o tema. Com a Reforma Trabalhista, a Lei 13.467 foi alterada, passando a integrar também o teletrabalho. A lei estabelece algumas obrigações para empresas e colaboradores, mas não diz nada sobre o monitoramento em específico.

SAIBA MAIS: 7 mudanças da legislação trabalhista brasileira sobre o home office.

Como funciona o monitoramento home office?

Como falamos anteriormente, a lei trabalhista não estabelece regulação sobre o monitoramento de home office. Por isso, é recomendado pelos especialistas no tema que o monitoramento seja realizado por não existirem obrigações legais. Mas, algumas atitudes podem e devem ser tomadas para que empresa e colaborador fiquem satisfeitos com a nova modalidade de trabalho, e para que o monitoramento não seja visto como um vilão.

Plataformas para comunicação

Implementar plataformas para a organização do trabalho, definição de pautas e responsáveis por cada tarefa é fundamental para que as atividades propostas sejam cumpridas. Assim, é possível ter mais controle sobre a execução e andamento do trabalho, além de criar processos, que são fundamentais para a entrega e os resultados.

Coloque regras

Um checklist, por exemplo, pode ser utilizado para estabelecer as atividades da semana e ser colocado como uma regra a ser cumprida. Nesse caso, os colaboradores devem ser avisados sobre as regras. Caso a empresa queira uma segurança maior, pode ser inserido um adicional no contrato de trabalho com essas especificações. Todos esses detalhes podem contribuir com a empresa na hora do monitoramento.

O que prevê a LGPD sobre a coleta de dados e o monitoramento?

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estabelece regras sobre a coleta, o uso e o compartilhamento de dados pessoais e sensíveis. A lei foi criada em 2018, mas deverá entrar em vigor apenas em 2021. A nova legislação estabelece que qualquer dado pessoal ou sensível, que for registrado, precisa ser avisado ao usuário. Os dados são classificados de duas formas:

  • Pessoais: aqueles como número de CPF, RG, e-mail, e que são relativos a pessoa jurídica.
  • Pessoais sensíveis: que são dados relacionados a opinião política, religião, saúde, dados genéticos, biométricos, etc.

Apesar de falar sobre a coleta dos dados, a LGPD não trata sobre o trabalho remoto .Por isso, ainda existem muitas dúvidas acerca do tema. Dessa forma, o recomendado é que, se a empresa for realizar o monitoramento com algum tipo de ferramenta, devem ser estabelecidas regras e os colaboradores avisados de que estão sendo monitorados.

Como a ferramenta de monitoramento de home office fSense registra os dados?

 

Em geral, o monitoramento de home office da fSense possibilita a coleta de alguns tipos de dados, mas que não são pessoais, seguindo as diretrizes e de acordo com o que está previsto na LGPD.

O registro, normalmente, é feito com as aplicações e páginas web acessados pelo usuário e por quanto tempo utilizou. No entanto, o conteúdo dessas aplicações e páginas não é registrado.

Por exemplo: se o colaborador utiliza o WhatsApp na máquina durante o horário de trabalho, o fSense captura essa informação. Mas não registra as mensagens trocadas pelo aplicativo de mensagens.

Existem planos do fSense que permitem a captura de telas. Nestes casos, como existe o risco de registro de informações pessoais comuns e/ou sensíveis, o empregador deve se antecipar e já informar claramente a seus colaboradores sobre essa possibilidade, além de mostrar como essas informações serão utilizadas e armazenadas.

Essas informações podem ser úteis para realizar feedbacks, entender os gaps de produtividade dos colaboradores, traçar um plano de crescimento com o profissional, entre outras ações.

O apoio que você precisa para acompanhar a produtividade do seu time

É necessário se adaptar à nova rotina! E para tornar alguns processos ainda mais fáceis e rápidos, a plataforma do fSense é sua melhor escolha para apoiar na gestão!

Com a plataforma, você mensura a produtividade do seu time home office, faz acompanhamento em tempo real, tudo em um dashboard prático e dinâmico. Além disso, conta com muito mais informações e dados para embasar os feedbacks para o seu time.

Além disso, como podemos ver. A plataforma está em conformidade com as exigências da LGPD, o que também é muito importante para sua empresa.

E tem boa notícia! Você pode fazer o teste da plataforma grátis por 14 dias, em até 10 computadores. Faça seu cadastro e comece a usar o fSense também!

Home office ganhou impulso devido à pandemia e deve mudar muitos contratos de trabalho | fSense

Home office ganhou impulso devido à pandemia e deve mudar muitos contratos de trabalho

Já falamos várias vezes que o home office veio para ficar. Diversas companhias adotaram o trabalho a distância para manter suas operações em pleno funcionamento, diminuindo o impacto financeiro da pandemia.

Mesmo a flexibilização já começando em diversos estados do Brasil, muitas empresas continuam com o modelo home office. Outras, pretendem manter uma parte significativa das suas equipes no teletrabalho, mesmo quando a situação se normalizar.

No entanto, ainda existem muitas dúvidas sobre os contratos de trabalho. O que é preciso mudar? Veja como as pesquisas mostram esse cenário no Brasil e no que as empresas precisam se atentar para atualizar o vínculo trabalhista. É só continuar a leitura com a gente!

O home office na pandemia

Grandes empresas anunciaram  desde o início do isolamento que iriam manter seus times atuando de home office pelo menos até o início de 2021. É o caso do Google, Twitter e Facebook, por exemplo. Empresas do mercado financeiro também devem aumentar o foco no trabalho remoto, de acordo com pesquisa da consultoria Gartner.

No Brasil, o cenário também não é diferente. O IBGE fez um levantamento, a PNAD-Covid-19, sobre o impacto da pandemia no mercado de trabalho brasileiro.

Tabela: O teletrabalho na pandemia - Fonte: IBGE/Pnad. Contratos de trabalho | fSense

O IBGE também destacou que esse modelo de trabalho pode ser adotado por 22,7% das profissões no Brasil. Isso significa um alcance de mais de 20,8 milhões de profissionais.

Quer ver mais dados? Baixe nosso infográfico Home Office em números!

Como adaptar contratos de trabalho para o trabalho remoto?

Para adotar o home office em função da pandemia do novo coronavírus, muitas empresas utilizaram como base a Medida Provisória (MP) 927 – que flexibilizou algumas regras trabalhistas durante a pandemia. Sua vigência se perdeu em 19 de julho, já que não foi transformada em lei (com votação no Congresso Nacional). No entanto, todas as alterações contratuais feitas entre 22 de março e 19 de julho continuam válidas.

Além dessa especificação criada pelo governo federal para o momento de pandemia, é importante ressaltar que a nova lei trabalhista, promulgada em 2017, passou a regulamentar também o trabalho remoto. Até então, somente o trabalho presencial era previsto nas leis e não havia definições claras e específicas sobre o teletrabalho.

A nova legislação trabalhista, nº 13.467/2017, define o teletrabalho como a prestação de serviços realizada fora das dependências do empregador, possibilitado a partir da utilização de tecnologias. É isso que configura trabalho a distância, realizado geralmente no ambiente doméstico.

As principais mudanças estabelecidas pela legislação em relação ao modelo tradicional são:

  • A jornada de trabalho pode ser controlada por atividades ou tarefas, ao invés da marcação por horário;
  • A garantia de recursos como equipamentos, custos de energia elétrica e de internet, por exemplo, para execução das atividades – com a formalização em contrato.

Além disso, a nova lei trabalhista permite, na prática, a realização de negociação direta entre trabalhadores e empregadores que prevalecem sobre acordos coletivos e sobre a lei. Para tanto, é importante validar todas as informações com o setor jurídico e descrever todas as variáveis no contrato – ou no aditivo contratual.

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Como podemos ver neste artigo, o home office está se tornando mais comum e as empresas ainda têm dúvidas sobre como aplicar essas mudanças aos contratos de trabalho.

Para ajudar você nessa tarefa, criamos um modelo de Aditivo Contratual, explicando todos os detalhes e informações mais importantes. Assim, sua empresa conseguirá atualizar a documentação mais facilmente e ficar em dia com as exigências legais.

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Entenda as diferenças dos modelos de trabalho e o impacto nas leis trabalhistas

Entenda as diferenças dos modelos de trabalho e o impacto nas leis trabalhistas

O trabalho remoto ficou em maior evidência durante 2020. Com muitas empresas experimentando esse novo formato, várias dúvidas acabam surgindo sobre os modelos de trabalho e como é possível atuar.

Neste artigo, vamos explicar um pouco mais sobre as diferenças entre os principais modelos de trabalho e os impactos nas leis trabalhistas. Aproveite e continue a leitura!

Diferentes tipos de modelo de trabalho

O nosso conceito de “trabalhar” se tornou bem mais diversificado. Muito disso se deve às potencialidades das novas tecnologias e à inovação constante de ferramentas, rotinas e serviços, além de produtos sendo desenvolvidos todos os dias.

Para direcionar essa abordagem, vamos separar os modelos de trabalho em: trabalho presencial, trabalho remoto e modalidade mista.

Trabalho presencial

O trabalho presencial é o modelo mais tradicional. É aquele em que o profissional frequenta diariamente as dependências da empresa e realiza as suas atividades.

Essa classificação também contempla o trabalho externo de prestadores de serviços, entregadores ou representantes comerciais, por exemplo, que se ausentam do local físico do trabalho ao longo da sua jornada para fazer suas atividades.

Conheça também: Metodologias ágeis – 5 práticas para apoiar a gestão de equipes remotas! 

Trabalho remoto

Trabalho remoto é o trabalho a distância. Na legislação, também é chamado de teletrabalho. Nas empresas, o nome home office é mais popular. Com o avanço da tecnologia e das ferramentas de informação e comunicação, ficou mais fácil trabalhar neste modelo.

Normalmente, o trabalho remoto é mais utilizado por profissionais freelancers, autônomos ou que atuam em empresas que permitem este modelo.

No entanto, com a pandemia do novo coronavírus, muitas empresas recorreram a essa alternativa às pressas. Então, ainda é um desafio se organizar com suas equipes atuando de home office e manter o fluxo de trabalho e a produtividade da mesma maneira que acontece no trabalho presencial.

É algo novo para muitos profissionais e também um desafio para gestores que sempre atuaram de perto com sua equipe.

O entendimento da nova legislação trabalhista é que a ida a empresa é pontual e em condições específicas, mas não parte da rotina.

Leia mais: 7 desafios de um gestor de equipes remotas e dicas para vencê-los!

Modalidade híbrida

Esse formato é o que muitas empresas estão experimentando (ou pretendem adotar após a pandemia). A ideia é trabalhar com esse modelo misto ou híbrido, com os trabalhadores alternando entre o trabalho presencial e o home office.

Alguns dias da semana são no escritório, outros podem ser de casa. Normalmente, o modelo misto é adotado nas empresas como um acordo interno ou até liberado como uma forma de premiação.

Como a legislação entende os modelos de trabalho

A legislação trabalhista brasileira já regulamenta o trabalho presencial desde a sua concepção. Até porque, essa modalidade era tida como o único modelo até então.

Para abarcar muitas das mudanças nas relações de trabalho, a nova lei trabalhista, de nº 13.467/2017 passou a definir as regras também para o teletrabalho.

Na lei, teletrabalho é definido como uma prestação de serviços realizada fora das dependências do empregador, que deve ser executado com a utilização de tecnologias. É isso que configura trabalho a distância, realizado geralmente no ambiente doméstico.

É importante frisar também que o teletrabalho não configura trabalho externo. O colaborador não precisa ir regularmente ao estabelecimento do empregador para, em seguida, sair para efetuar algum trabalho externo. No entanto, esse comparecimento pontual para atividades que exijam a presença do empregado não interfere na configuração do teletrabalho.

Dessa forma, podemos entender, portanto, que todo teletrabalho é home office, mas nem todo home office é teletrabalho.

A legislação permite agora que acordos entre trabalhadores e empregadores possam prevalecer. Por isso, o modelo misto, utilizando home office algumas vezes durante o mês ou na semana, pode ser negociado e ser um benefício da empresa.

Para tanto, é importante validar todas as informações com o setor jurídico e descrever todas as variáveis no contrato – ou no aditivo contratual.

Aproveite e baixe: Modelo de Aditivo Contratual para Home Office!

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7 desafios de um gestor de equipes remotas e dicas para vencê-los

7 desafios de um gestor de equipes remotas e dicas para vencê-los

O trabalho de um gestor de equipes remotas é muito desafiador. Mesmo com uma posição privilegiada na hierarquia do time e poder de exercer sua influência para melhorar resultados, ainda existem muitas questões sensíveis para esta posição.

Além das demandas diretamente ligadas à rotina de trabalho e ao core da equipe, há várias exigências no âmbito do relacionamento interpessoal.

Para discutir estes temas, listamos 7 desafios que o gestor de equipes possui e dicas para vencê-los. Continue a leitura!p

Desafios de um gestor de equipes remotas

1. Fazer contratações

Novas contratações são sempre muito desafiadoras, pois inserir outras pessoas na equipe muda sua dinâmica de trabalho e relacionamento. Além disso, as expectativas para a função precisam ser alinhadas com os potenciais contratados.

É importante manter uma comunicação constante com o time de RH, alinhando as habilidades e os conhecimentos técnicos necessários para o novo profissional e as soft skills importantes para a sua equipe.

2. Motivar o seu time

A motivação é um fator muito importante para a produtividade. Engajar o seu time depende de entender a dinâmica dos seus colaboradores, sua rotina de trabalho e também as exigências e metas traçadas.

Um fator que pode ser trabalhado e que contribui bastante para motivar o time é incentivar o relacionamento pessoal entre os profissionais.

Que tal promover um happy hour? Mesmo online, esses horários de descontração aproximam as pessoas e facilitam a convivência. Afinal, é muito mais fácil trabalhar com pessoas que você gosta.

A própria motivação do gestor também é importante. Concentre-se nas coisas boas ao seu redor e não se prenda aos problemas e obstáculos do trabalho. Assim, se algo não está funcionando e você não pode consertar, não perca seu tempo e energia nisso. Busque compartilhar o seu entusiasmo e mostrar-se sempre à disposição para ajudar sua equipe. Dessa forma, seu time se sentirá mais motivado por você.

3. Manter uma comunicação eficaz

Para que a comunicação do seu time seja assertiva, é importante entender sua dinâmica, principalmente quando se está atuando em home office. A maneira como você, enquanto gestor, fala com seu time influencia bastante na colaboração dos seus profissionais.

Pela própria hierarquia, a percepção de como o gestor passa suas demandas ou questiona um membro do seu time pode influenciar nos níveis de confiança e na sensação de vulnerabilidade.

Portanto, busque manter uma comunicação positiva e próxima, mostrando o seu suporte, e cuide para que ela não tenha um tom inquisitivo.

Uma comunicação remota também precisa entender a urgência de determinados temas. Quando for algo que precisa ser tratado simultaneamente naquele momento, utilize uma comunicação síncrona por telefone ou videochamada, por exemplo. Se é algo não tão urgente, que pode entrar na fila de atividades do colaborador, a comunicação assíncrona funciona bem. Nestes casos, envie por email ou por mensagem de texto.

4. Sempre aprender algo novo

Sair da zona de conforto exige muito de qualquer profissional. Afinal, para quem está começando a atuar como gestor de equipes, é perceptível a complexidade dessa função. Além de conhecimento técnico, a função de líder de um time exige muitas habilidades interpessoais.

É necessário também ressaltar que dentro de uma equipe existem muitas funções e habilidades diferentes. O gestor precisa ter experiência e conhecimento sobre a atuação do seu time, mas isso não significa que ele sabe realizar todas as atividades.

Quando o gestor não conhece bem o trabalho de um colaborador, por exemplo, é preciso que ele estude um pouco mais, até mesmo para entender a dimensão e o esforço necessário para realizar cada atividade. Isso mostra empatia e facilita o relacionamento com o profissional.

Quando um novo papel é assumido ou o time abraça uma demanda nova, é importante fazer um plano de aprendizado para desenvolver seu conhecimento e garantir o sucesso. Neste sentido, procure livros, vídeos e acompanhe perfis nas redes sociais voltados para o novo tema sobre o qual você precisa desenvolver habilidades.

5. Mediar conflitos

A mediação de conflitos é uma função muito importante para o gestor e igualmente desafiadora. Seja internamente, seja com outras equipes ou com outras posições hierárquicas dentro da empresa, conflitos sempre surgem para líderes de equipe.

Arbitrar uma disputa é uma tarefa complexa e pode gerar mais conflitos, independentemente da resolução. Se os conflitos acontecem por questões pessoais, seja franco e converse com as partes envolvidas, indicando soluções para resolver o problema. Caso seja necessária uma intervenção maior, procure apoio com o seu próprio líder ou com o RH, por exemplo.

Já se os conflitos envolvem outros times, converse com esses gestores e busquem uma solução em conjunto, que gere o melhor resultado para a empresa.

6. Realizar feedbacks e conversas difíceis

Ter conversas difíceis é uma necessidade para o papel do gestor, mesmo que ele prefira evitar. Como manter esses diálogos para gerar resultados positivos?

Os feedbacks, por exemplo, são ferramentas importantes para alinhar o desempenho do time e, individualmente, de cada colaborador. Eles devem ser periódicos e, mais importante, não devem ser feitos apenas para apontar problemas.

Se o desempenho do funcionário foi excelente no período, o feedback não deve ser deixado de lado. É importante que ele ouça esse reconhecimento e, portanto, entenda que está no caminho certo com suas realizações e entregas.

Se a situação exigir uma conversa mais difícil, para apresentar problemas no desempenho e necessidade de mudança, o gestor precisa apresentar a questão e mostrar que está ali para apoiar e ajudar nesse processo de melhoria. Portanto, é importante que o líder seja propositivo.

7. Dispensar colaboradores

Dispensar colaboradores sempre é um tópico delicado. Existem muitos fatores envolvidos e, mesmo que o gestor tenha buscado antes outras maneiras de resolver o problema, essa pode ser a alternativa final.

Não importa o que você tenha feito para evitar esta situação, este sempre será um momento difícil, afinal é uma responsabilidade nada confortável.

Procure o apoio do RH para conduzir esse processo da maneira mais respeitosa possível, para amenizar o impacto do desligamento tanto para o colaborador em si, como para o seu time.

O gestor de equipes remotas vivencia transformações constantes

Como podemos notar, o trabalho do gestor de equipes remotas possui muitas nuances e está sempre se transformando, vencendo desafios e precisando lidar com novos.

A produtividade do time é cobrada do gestor e, com o time trabalhando de maneira remota, é mais difícil acompanhar de perto. Quer saber como ter mais informações e incentivar a produtividade do seu time mais acertadamente? Conheça o fSense!

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Metodologias ágeis: 5 práticas para apoiar a gestão de equipes remotas

Metodologias ágeis: 5 práticas para apoiar a gestão de equipes remotas

Existem diversas maneiras de organizar a rotina de trabalho de um time. Já ouviu falar em metodologias ágeis?

Cada empresa ou equipe irá adequar sua rotina de acordo com as necessidades, a experiência de seus colaboradores e a área de atuação da empresa e da equipe. Seja presencial ou remoto, todo time pode agregar outras experiências para melhorar sua rotina de trabalho e produtividade.

É aí que entra a tendência das metodologias ágeis. Mais conhecida pelas equipes de desenvolvimento de software e de TI, já está sendo estudada e implementada também em outras áreas como RH, Marketing, Vendas e Financeiro.

Entenda melhor o que são as metodologias ágeis e cinco práticas que você pode aplicar no seu time. Continue a leitura!

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O que são as metodologias ágeis?

As metodologias ágeis são um conjunto de práticas utilizadas na gestão de projetos, principalmente na área de desenvolvimento de software, para garantir entregas contínuas e se adaptar melhor às mudanças que ocorrem pelo caminho.

Essas metodologias estruturam ciclos de trabalhos para garantir a entrega de funcionalidades e recursos novos. A ideia é focar em entregas rápidas e frequentes, sempre com uma restrição de tempo e um acompanhamento das entregas.

Trabalhando com equipes pequenas e com autogestão, o objetivo é controlar as demandas, dimensionar o esforço necessário dentro de cada ciclo de trabalho e garantir as entregas.

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No entanto, isso não significa que as metodologias ágeis geram ausência de disciplina, de documentação e planejamento. Todo o trabalho é acompanhado de perto e qualquer mudança no percurso pode ser adaptada. 

Alguns dos exemplos mais conhecidos são Extreme Programming XP, SCRUM, Kanban, Design Sprint e Lean Inception.

Essas metodologias podem ser utilizadas por times com atuação presencial na empresa, times alocados ou que trabalham no modelo home office.

5 dicas para colocar metodologias em prática na sua equipe

As metodologias ágeis possuem diferentes práticas para manter a sua rotina de trabalho com entregas contínuas. Aqui, separamos alguns conceitos bacanas para que qualquer time possa mudar a sua rotina de trabalho.

1. Sprint

As sprints são os ciclos de trabalho. Com uma restrição de tempo, as equipes que trabalham com as metodologias ágeis dimensionam todo o trabalho que será feito no período.

A partir do planejamento inicial e das demandas que surgem no processo, o time faz uma reunião para definir todas as atividades que serão realizadas e entregues na sprint.

O ciclo pode variar de período. Tradicionalmente, equipes de desenvolvimento fazem sprints de duas semanas de duração. Mas isso pode ser alterado de acordo com as necessidades do seu time. Se seus projetos possuem entregas mais robustas, aumente a duração da sprint. Se consiste em várias atividades menores, utilize um ciclo menor.

2. Daily

Uma daily é, resumidamente, uma reunião diária. Muitas equipes já trabalham começando o dia reunindo todos os colaboradores do projeto ou setor.

No entanto, nas metodologias ágeis, o foco é ter uma reunião breve e produtiva. Com sugestão de duração de 15 minutos, o time passa as atividades do dia anterior, o que será feito neste novo dia e se existe algum impedimento para a realização de alguma atividade.

A ideia é agilizar o trabalho, ter uma visão geral das ações do time no dia e buscar a resolução de qualquer empecilho.

3. Quadro Kanban

Um quadro Kanban é uma ferramenta para ajudar a visualizar e a controlar as tarefas realizadas. Pode existir um grande quadro para todo o time ou um para cada colaborador com suas demandas individuais. Pode ser tanto virtual, com plataformas onlines específicas ou planilhas, ou física, com quadros de parede ou lâminas impressas.

Dividido em colunas, normalmente é composto da seguinte forma:

  • A fazer: atividades que estão na fila para serem executadas pelo time;
  • Fazendo: tarefas que estão em andamento;
  • Impedimento: demandas que estão com algum empecilho para serem executadas ou finalizadas;
  • Finalizado: atividades que foram concluídas.

4. Review ou revisão

Review (ou revisão) é a reunião para encerrar o ciclo da sprint. É o momento para confirmar as entregas realizadas, verificar se ainda há tarefas em impedimento e o que é preciso para resolvê-las.

Tudo isso para finalizar o ciclo da sprint e, assim, iniciar o próximo.

5. Backlog

O backlog é a lista de trabalhos a fazer. É como se fosse uma lista de serviços acumulados.

Sempre que uma nova demanda chega, entra primeiro para o backlog primeiro. 

A partir das demandas existentes no backlog, é que serão definidas as prioridades da sprint. Essa lista é o que define todas as ações para garantir as entregas do seu time e a priorização deve ser feita pelo gestor.

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Gostou das nossas dicas? As práticas das metodologias ágeis podem trazer grandes insights para o trabalho do seu time e melhorar a produtividade!

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