Desafios do home office: como se relacionar com os colaboradores?

Trabalhar em home office não é tão simples e descolado como parece. Igualmente, gerir equipes de trabalho a distância têm diversos desafios que acabam exigindo atenção do gestor.

 

A princípio, todo relacionamento precisa de cuidados, principalmente no ambiente de trabalho. Do mesmo modo, ter uma boa comunicação a distância é complicado devido aos inúmeros ruídos de comunicação que podem surgir.

 

Mas, com as estratégias certas é possível sim manter um bom relacionamento com os colaboradores no home office. 

 

Veja algumas dicas que separamos para te ajudar com este desafio:

 

Por que ter um bom relacionamento com os colaboradores é importante?

O trabalho home office foi adotado por diversas empresas devido a pandemia e grande parte delas decidiu continuar neste modelo. 

Contudo, além dos prós, como a maior flexibilidade de horários, redução de custos operacionais e modernização de processos; há também os contras, como problemas como distrações fáceis e, consequentemente, maior demora na entrega ou conclusão de atividades ocorrem constantemente.

Logo, a dica é: mantenha um bom relacionamento home office com seus colaboradores. Isso é importante porque as atividades e a comunicação precisam fluir fácilmente. Assim, todos os processos se tornam mais simples quando o relacionamento entre os membros da equipe e os gestores é bom.

Como manter um bom relacionamento no home office:

Para manter uma comunicação agradável com seus colaboradores que estão trabalhando a distância, siga e aplique os seguintes passos:

 

1 –  Use uma plataforma de comunicação eficaz:

Primeiramente, é preciso que você busque a utilização de um sistema ou aplicativo de troca de mensagens ou áudio. O objetivo dessa escolha é facilitar a comunicação e a execução do trabalho entre a equipe.

 

Ter esse cuidado é importante para qualquer área, uma vez que dúvidas podem surgir e os serviços prestados pelos colaboradores seja complementar. Ou seja, é preciso que haja comunicação entre a equipe.

 

2 – Determine regras para o Home Office

A liberdade do home office é muito agradável, porém, toda a independência pode ocasionar problemas de produtividade se não houver regras. Sendo assim, estipule metas, prioridades e regras para a jornada de trabalho a distância.

Você pode colocar como regra: 

  • Seguir horários estipulados para entregas e usar ferramentas de gerenciamento de tempo;
  • Ter atenção aos e-mails, mensagens, ligações e sistemas que são utilizados para que a comunicação flua devidamente;
  • Seguir um checklist da função;
  • Cumprir metas de entregas para o dia/semana.

3 – Implemente sistemas de monitoramento de computadores

Como você já percebeu, a comunicação é a chave para um bom relacionamento com os colaboradores. Entretanto, o microgerenciamento, que é ter que chamar a pessoa constantemente pode acabar afetando a produtividade e consequentemente a motivação da equipe.

Portanto, uma boa saída para acompanhar o que o time está fazendo sem gerar incômodos na comunicação é usar soluções como o software de monitoramento de computadores fSense.

O fSense é ideal para viabilizar operações home office, pois mensura a produtividade de cada membro da equipe. Igualmente, ele também fornece acesso em tempo real e relatórios personalizados para te ajudar a melhorar a performance e minimizar riscos de compliance na operação.

 

Pronto para vencer os desafios de relacionamento com os colaboradores em home office? Use as dicas acima e teste grátis por 14 dias o fSense para otimizar a comunicação e o controle da sua equipe.

Dúvidas jurídicas: veja como garantir o monitoramento do seu time

Dúvidas jurídicas: veja como garantir o monitoramento do seu time

A discussão sobre o trabalho remoto é o tema da vez. Aqui no blog já publicamos alguns artigos abordando o tema, que é pauta nas conversas com os amigos, nos grupos de WhatsApp, nas redes sociais e em qualquer espaço, virtual ou não, que reúna pessoas. Não há como fugir, a tendência conquistou o mercado de trabalho de vez.

Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, o home office deve crescer cerca de 30% após o período de isolamento social. Isso porque as empresas e os colaboradores encontraram formas de se adaptar à nova rotina, com benefícios para os dois lados. Uma vez que as empresas adotam o home office, como funciona esse novo formato de trabalho?

Quer conhecer mais pesquisas sobre este tema? Baixe nosso infográfico gratuito “Home Office em Números”!

Neste artigo, vamos te contar os pontos a favor e contra do home office e discutir outra questão que é fundamental nesse processo: as dúvidas jurídicas e o monitoramento dos times.

Entendendo o home office

Você sabe como o home office surgiu? Apesar de ser muito difundido, a história do home office não é muito contada por aí. O teletrabalho surgiu nos Estados Unidos, na década de 1970, quando os computadores, celulares e a internet começaram a se popularizar no país. Anos depois, os custos desses equipamentos foram diminuindo e o trabalho remoto se popularizou, pessoas começaram a trabalhar de casa, do café, do aeroporto, de onde estivessem.

No Brasil, o teletrabalho é mais recente. O modelo chegou ao país no ano de 1997, durante o “Seminário Home Office/Telecommuting – Perspectivas de Negócios e de Trabalho para o Terceiro Milênio” e passou a conquistar mais adeptos alguns anos depois, com a modernização dos aparelhos eletrônicos e a melhoria na conexão da internet.

Até 2017, o Brasil não contava com uma lei específica para o trabalho remoto, e muitas dúvidas jurídicas existem sobre o tema. Com a Reforma Trabalhista, a Lei 13.467 foi alterada, passando a integrar também o teletrabalho. A lei estabelece algumas obrigações para empresas e colaboradores, mas não diz nada sobre o monitoramento em específico.

SAIBA MAIS: 7 mudanças da legislação trabalhista brasileira sobre o home office.

Como funciona o monitoramento home office?

Como falamos anteriormente, a lei trabalhista não estabelece regulação sobre o monitoramento de home office. Por isso, é recomendado pelos especialistas no tema que o monitoramento seja realizado por não existirem obrigações legais. Mas, algumas atitudes podem e devem ser tomadas para que empresa e colaborador fiquem satisfeitos com a nova modalidade de trabalho, e para que o monitoramento não seja visto como um vilão.

Plataformas para comunicação

Implementar plataformas para a organização do trabalho, definição de pautas e responsáveis por cada tarefa é fundamental para que as atividades propostas sejam cumpridas. Assim, é possível ter mais controle sobre a execução e andamento do trabalho, além de criar processos, que são fundamentais para a entrega e os resultados.

Coloque regras

Um checklist, por exemplo, pode ser utilizado para estabelecer as atividades da semana e ser colocado como uma regra a ser cumprida. Nesse caso, os colaboradores devem ser avisados sobre as regras. Caso a empresa queira uma segurança maior, pode ser inserido um adicional no contrato de trabalho com essas especificações. Todos esses detalhes podem contribuir com a empresa na hora do monitoramento.

O que prevê a LGPD sobre a coleta de dados e o monitoramento?

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estabelece regras sobre a coleta, o uso e o compartilhamento de dados pessoais e sensíveis. A lei foi criada em 2018, mas deverá entrar em vigor apenas em 2021. A nova legislação estabelece que qualquer dado pessoal ou sensível, que for registrado, precisa ser avisado ao usuário. Os dados são classificados de duas formas:

  • Pessoais: aqueles como número de CPF, RG, e-mail, e que são relativos a pessoa jurídica.
  • Pessoais sensíveis: que são dados relacionados a opinião política, religião, saúde, dados genéticos, biométricos, etc.

Apesar de falar sobre a coleta dos dados, a LGPD não trata sobre o trabalho remoto .Por isso, ainda existem muitas dúvidas acerca do tema. Dessa forma, o recomendado é que, se a empresa for realizar o monitoramento com algum tipo de ferramenta, devem ser estabelecidas regras e os colaboradores avisados de que estão sendo monitorados.

Como a ferramenta de monitoramento de home office fSense registra os dados?

 

Em geral, o monitoramento de home office da fSense possibilita a coleta de alguns tipos de dados, mas que não são pessoais, seguindo as diretrizes e de acordo com o que está previsto na LGPD.

O registro, normalmente, é feito com as aplicações e páginas web acessados pelo usuário e por quanto tempo utilizou. No entanto, o conteúdo dessas aplicações e páginas não é registrado.

Por exemplo: se o colaborador utiliza o WhatsApp na máquina durante o horário de trabalho, o fSense captura essa informação. Mas não registra as mensagens trocadas pelo aplicativo de mensagens.

Existem planos do fSense que permitem a captura de telas. Nestes casos, como existe o risco de registro de informações pessoais comuns e/ou sensíveis, o empregador deve se antecipar e já informar claramente a seus colaboradores sobre essa possibilidade, além de mostrar como essas informações serão utilizadas e armazenadas.

Essas informações podem ser úteis para realizar feedbacks, entender os gaps de produtividade dos colaboradores, traçar um plano de crescimento com o profissional, entre outras ações.

O apoio que você precisa para acompanhar a produtividade do seu time

É necessário se adaptar à nova rotina! E para tornar alguns processos ainda mais fáceis e rápidos, a plataforma do fSense é sua melhor escolha para apoiar na gestão!

Com a plataforma, você mensura a produtividade do seu time home office, faz acompanhamento em tempo real, tudo em um dashboard prático e dinâmico. Além disso, conta com muito mais informações e dados para embasar os feedbacks para o seu time.

Além disso, como podemos ver. A plataforma está em conformidade com as exigências da LGPD, o que também é muito importante para sua empresa.

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Monitoramento de home office: os dilemas com compliance, LGPD e privacidade dos colaboradores | fSense

Monitoramento de home office: os dilemas com compliance, LGPD e privacidade dos colaboradores

Não existem dúvidas de que o trabalho home office chegou para ficar. Essa tendência, que ganha cada vez mais força no mercado de trabalho, foi acelerada com a pandemia do novo coronavírus. O formato de trabalho é queridinho das gerações Z e Millennium pois permite mais flexibilidade e, em alguns casos, é apontado como combustível para a produtividade. Com essa popularização, surgem também alguns questionamentos, como fica o monitoramento de home office com a nova Lei Geral de Proteção de Dados?

Apesar dos inúmeros benefícios e da simpatia que o trabalho remoto conquistou, existem algumas questões que precisam ser levadas em consideração. Por ser uma circunstância recente, os especialistas ainda estão começando a entender as nuances do home office. É aí que surgem os questionamentos sobre a privacidade dos colaboradores. Empresas podem ter acesso aos dados sensíveis de funcionários?

Neste artigo, você entenderá o que a legislação trabalhista prevê sobre o trabalho em casa,  quais os limites do monitoramento de home office e o que diz a LGPD sobre o acesso aos dados sensíveis de um colaborador. Para saber mais sobre o tema, precisamos conhecer alguns conceitos e entender o contexto do trabalho remoto. Vamos lá?

O que diz a Lei Geral de Proteção de Dados?

A Lei Geral de Proteção de Dados nº 13.709, de 2018, estipula a regulação e o tratamento de dados pessoais que são coletados na internet, assim, as pessoas passam a ter maior controle sobre suas informações. A Lei exige que os dados coletados sejam consentidos pelo usuário.

Existem dois tipos de dados: 

  • Dados pessoais: aqueles como número de CPF, RG, e-mail, e que são relativos a pessoa jurídica.
  • Dados pessoais sensíveis: que são dados relacionados a religião, opinião política, saúde, dados genéticos, biométricos, etc.

Quando falamos do monitoramento de home office, como a Lei se aplica? A empresa pode coletar dados pessoais e sensíveis? A LGPD não possui especificações para o trabalho remoto, mas, qualquer pessoa que tenha seus dados coletados precisa ser avisada. Dessa forma, é recomendado que a empresa, caso opte pelo monitoramento de home office, converse com os colaboradores, explique o que são os dados pessoais e sensíveis, e de qual forma será realizado o monitoramento.

O que é o compliance?

Já ouviu falar sobre compliance? O termo, que saiu do meio universitário, conquistou o ambiente empresarial nos últimos anos. Em resumo, o compliance diz respeito a um conjunto de regras, normas e condutas éticas estipuladas pela empresa e que devem ser cumpridas pelos colaboradores.

Você deve estar se perguntando o que isso tem a ver com o monitoramento de home office, certo? O compliance pode ser aplicado ao cotidiano do trabalho remoto como um aliado para o monitoramento de forma saudável e que não ultrapasse a privacidade dos colaboradores, observando se não estão sendo capturadas informações pessoais sem o conhecimento do funcionário.

Como fica a privacidade dos colaboradores de home office?

Considerando que  o monitoramento de home office é uma prática adotada pela empresa, como fica a privacidade dos colaboradores? Essa é uma questão que levanta diversas discussões e existem divergências sobre o assunto.

De forma geral, a LGPD estabelece que qualquer dado pessoal que seja coletado, precisa ser informado para o usuário. Entende-se então que, se a empresa realizar a captura dessas informações, precisa avisar aos colaboradores que os dados serão coletados, por qual razão, como serão utilizados, por quanto tempo ficarão armazenados e quando serão excluídos.

O que diz a CLT sobre o monitoramento de home office?

A Lei Trabalhista diz que o home office não precisa ser monitorado, mas que as empresas devem entrar em um acordo com os colaboradores. E alguns especialistas ressaltam que

o empregador deve realizar algum tipo de monitoramento, pois não existe legislação específica sobre o tema.

Como a ferramenta de monitoramento de home office fSense registra os dados?

Em geral, o monitoramento de home office da fSense possibilita a coleta de alguns tipos de dados, mas que não são pessoais, seguindo as diretrizes e de acordo com o que está previsto na LGPD.

O registro, normalmente, é feito com as aplicações e páginas web acessados pelo usuário e por quanto tempo utilizou. No entanto, o conteúdo dessas aplicações e páginas não é registrado.

Por exemplo: se o colaborador utiliza o WhatsApp na máquina durante o horário de trabalho, o fSense captura essa informação. Mas não registra as mensagens trocadas pelo aplicativo de mensagens.

Existem planos do fSense que permitem a captura de telas. Nestes casos, como existe o risco de registro de informações pessoais comuns e/ou sensíveis, o empregador deve se antecipar e já informar claramente a seus colaboradores sobre essa possibilidade, além de mostrar como essas informações serão utilizadas e armazenadas.

Essas informações podem ser úteis para realizar feedbacks, entender os gaps de produtividade dos colaboradores, traçar um plano de crescimento com o profissional, entre outras ações.

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Home office ganhou impulso devido à pandemia e deve mudar muitos contratos de trabalho | fSense

Home office ganhou impulso devido à pandemia e deve mudar muitos contratos de trabalho

Já falamos várias vezes que o home office veio para ficar. Diversas companhias adotaram o trabalho a distância para manter suas operações em pleno funcionamento, diminuindo o impacto financeiro da pandemia.

Mesmo a flexibilização já começando em diversos estados do Brasil, muitas empresas continuam com o modelo home office. Outras, pretendem manter uma parte significativa das suas equipes no teletrabalho, mesmo quando a situação se normalizar.

No entanto, ainda existem muitas dúvidas sobre os contratos de trabalho. O que é preciso mudar? Veja como as pesquisas mostram esse cenário no Brasil e no que as empresas precisam se atentar para atualizar o vínculo trabalhista. É só continuar a leitura com a gente!

O home office na pandemia

Grandes empresas anunciaram  desde o início do isolamento que iriam manter seus times atuando de home office pelo menos até o início de 2021. É o caso do Google, Twitter e Facebook, por exemplo. Empresas do mercado financeiro também devem aumentar o foco no trabalho remoto, de acordo com pesquisa da consultoria Gartner.

No Brasil, o cenário também não é diferente. O IBGE fez um levantamento, a PNAD-Covid-19, sobre o impacto da pandemia no mercado de trabalho brasileiro.

Tabela: O teletrabalho na pandemia - Fonte: IBGE/Pnad. Contratos de trabalho | fSense

O IBGE também destacou que esse modelo de trabalho pode ser adotado por 22,7% das profissões no Brasil. Isso significa um alcance de mais de 20,8 milhões de profissionais.

Quer ver mais dados? Baixe nosso infográfico Home Office em números!

Como adaptar contratos de trabalho para o trabalho remoto?

Para adotar o home office em função da pandemia do novo coronavírus, muitas empresas utilizaram como base a Medida Provisória (MP) 927 – que flexibilizou algumas regras trabalhistas durante a pandemia. Sua vigência se perdeu em 19 de julho, já que não foi transformada em lei (com votação no Congresso Nacional). No entanto, todas as alterações contratuais feitas entre 22 de março e 19 de julho continuam válidas.

Além dessa especificação criada pelo governo federal para o momento de pandemia, é importante ressaltar que a nova lei trabalhista, promulgada em 2017, passou a regulamentar também o trabalho remoto. Até então, somente o trabalho presencial era previsto nas leis e não havia definições claras e específicas sobre o teletrabalho.

A nova legislação trabalhista, nº 13.467/2017, define o teletrabalho como a prestação de serviços realizada fora das dependências do empregador, possibilitado a partir da utilização de tecnologias. É isso que configura trabalho a distância, realizado geralmente no ambiente doméstico.

As principais mudanças estabelecidas pela legislação em relação ao modelo tradicional são:

  • A jornada de trabalho pode ser controlada por atividades ou tarefas, ao invés da marcação por horário;
  • A garantia de recursos como equipamentos, custos de energia elétrica e de internet, por exemplo, para execução das atividades – com a formalização em contrato.

Além disso, a nova lei trabalhista permite, na prática, a realização de negociação direta entre trabalhadores e empregadores que prevalecem sobre acordos coletivos e sobre a lei. Para tanto, é importante validar todas as informações com o setor jurídico e descrever todas as variáveis no contrato – ou no aditivo contratual.

Baixe nosso modelo de Aditivo Contratual!

Como podemos ver neste artigo, o home office está se tornando mais comum e as empresas ainda têm dúvidas sobre como aplicar essas mudanças aos contratos de trabalho.

Para ajudar você nessa tarefa, criamos um modelo de Aditivo Contratual, explicando todos os detalhes e informações mais importantes. Assim, sua empresa conseguirá atualizar a documentação mais facilmente e ficar em dia com as exigências legais.

Aproveite e baixe agora! É gratuito.

Entenda as diferenças dos modelos de trabalho e o impacto nas leis trabalhistas

Entenda as diferenças dos modelos de trabalho e o impacto nas leis trabalhistas

O trabalho remoto ficou em maior evidência durante 2020. Com muitas empresas experimentando esse novo formato, várias dúvidas acabam surgindo sobre os modelos de trabalho e como é possível atuar.

Neste artigo, vamos explicar um pouco mais sobre as diferenças entre os principais modelos de trabalho e os impactos nas leis trabalhistas. Aproveite e continue a leitura!

Diferentes tipos de modelo de trabalho

O nosso conceito de “trabalhar” se tornou bem mais diversificado. Muito disso se deve às potencialidades das novas tecnologias e à inovação constante de ferramentas, rotinas e serviços, além de produtos sendo desenvolvidos todos os dias.

Para direcionar essa abordagem, vamos separar os modelos de trabalho em: trabalho presencial, trabalho remoto e modalidade mista.

Trabalho presencial

O trabalho presencial é o modelo mais tradicional. É aquele em que o profissional frequenta diariamente as dependências da empresa e realiza as suas atividades.

Essa classificação também contempla o trabalho externo de prestadores de serviços, entregadores ou representantes comerciais, por exemplo, que se ausentam do local físico do trabalho ao longo da sua jornada para fazer suas atividades.

Conheça também: Metodologias ágeis – 5 práticas para apoiar a gestão de equipes remotas! 

Trabalho remoto

Trabalho remoto é o trabalho a distância. Na legislação, também é chamado de teletrabalho. Nas empresas, o nome home office é mais popular. Com o avanço da tecnologia e das ferramentas de informação e comunicação, ficou mais fácil trabalhar neste modelo.

Normalmente, o trabalho remoto é mais utilizado por profissionais freelancers, autônomos ou que atuam em empresas que permitem este modelo.

No entanto, com a pandemia do novo coronavírus, muitas empresas recorreram a essa alternativa às pressas. Então, ainda é um desafio se organizar com suas equipes atuando de home office e manter o fluxo de trabalho e a produtividade da mesma maneira que acontece no trabalho presencial.

É algo novo para muitos profissionais e também um desafio para gestores que sempre atuaram de perto com sua equipe.

O entendimento da nova legislação trabalhista é que a ida a empresa é pontual e em condições específicas, mas não parte da rotina.

Leia mais: 7 desafios de um gestor de equipes remotas e dicas para vencê-los!

Modalidade híbrida

Esse formato é o que muitas empresas estão experimentando (ou pretendem adotar após a pandemia). A ideia é trabalhar com esse modelo misto ou híbrido, com os trabalhadores alternando entre o trabalho presencial e o home office.

Alguns dias da semana são no escritório, outros podem ser de casa. Normalmente, o modelo misto é adotado nas empresas como um acordo interno ou até liberado como uma forma de premiação.

Como a legislação entende os modelos de trabalho

A legislação trabalhista brasileira já regulamenta o trabalho presencial desde a sua concepção. Até porque, essa modalidade era tida como o único modelo até então.

Para abarcar muitas das mudanças nas relações de trabalho, a nova lei trabalhista, de nº 13.467/2017 passou a definir as regras também para o teletrabalho.

Na lei, teletrabalho é definido como uma prestação de serviços realizada fora das dependências do empregador, que deve ser executado com a utilização de tecnologias. É isso que configura trabalho a distância, realizado geralmente no ambiente doméstico.

É importante frisar também que o teletrabalho não configura trabalho externo. O colaborador não precisa ir regularmente ao estabelecimento do empregador para, em seguida, sair para efetuar algum trabalho externo. No entanto, esse comparecimento pontual para atividades que exijam a presença do empregado não interfere na configuração do teletrabalho.

Dessa forma, podemos entender, portanto, que todo teletrabalho é home office, mas nem todo home office é teletrabalho.

A legislação permite agora que acordos entre trabalhadores e empregadores possam prevalecer. Por isso, o modelo misto, utilizando home office algumas vezes durante o mês ou na semana, pode ser negociado e ser um benefício da empresa.

Para tanto, é importante validar todas as informações com o setor jurídico e descrever todas as variáveis no contrato – ou no aditivo contratual.

Aproveite e baixe: Modelo de Aditivo Contratual para Home Office!

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7 desafios de um gestor de equipes remotas e dicas para vencê-los

7 desafios de um gestor de equipes remotas e dicas para vencê-los

O trabalho de um gestor de equipes remotas é muito desafiador. Mesmo com uma posição privilegiada na hierarquia do time e poder de exercer sua influência para melhorar resultados, ainda existem muitas questões sensíveis para esta posição.

Além das demandas diretamente ligadas à rotina de trabalho e ao core da equipe, há várias exigências no âmbito do relacionamento interpessoal.

Para discutir estes temas, listamos 7 desafios que o gestor de equipes possui e dicas para vencê-los. Continue a leitura!p

Desafios de um gestor de equipes remotas

1. Fazer contratações

Novas contratações são sempre muito desafiadoras, pois inserir outras pessoas na equipe muda sua dinâmica de trabalho e relacionamento. Além disso, as expectativas para a função precisam ser alinhadas com os potenciais contratados.

É importante manter uma comunicação constante com o time de RH, alinhando as habilidades e os conhecimentos técnicos necessários para o novo profissional e as soft skills importantes para a sua equipe.

2. Motivar o seu time

A motivação é um fator muito importante para a produtividade. Engajar o seu time depende de entender a dinâmica dos seus colaboradores, sua rotina de trabalho e também as exigências e metas traçadas.

Um fator que pode ser trabalhado e que contribui bastante para motivar o time é incentivar o relacionamento pessoal entre os profissionais.

Que tal promover um happy hour? Mesmo online, esses horários de descontração aproximam as pessoas e facilitam a convivência. Afinal, é muito mais fácil trabalhar com pessoas que você gosta.

A própria motivação do gestor também é importante. Concentre-se nas coisas boas ao seu redor e não se prenda aos problemas e obstáculos do trabalho. Assim, se algo não está funcionando e você não pode consertar, não perca seu tempo e energia nisso. Busque compartilhar o seu entusiasmo e mostrar-se sempre à disposição para ajudar sua equipe. Dessa forma, seu time se sentirá mais motivado por você.

3. Manter uma comunicação eficaz

Para que a comunicação do seu time seja assertiva, é importante entender sua dinâmica, principalmente quando se está atuando em home office. A maneira como você, enquanto gestor, fala com seu time influencia bastante na colaboração dos seus profissionais.

Pela própria hierarquia, a percepção de como o gestor passa suas demandas ou questiona um membro do seu time pode influenciar nos níveis de confiança e na sensação de vulnerabilidade.

Portanto, busque manter uma comunicação positiva e próxima, mostrando o seu suporte, e cuide para que ela não tenha um tom inquisitivo.

Uma comunicação remota também precisa entender a urgência de determinados temas. Quando for algo que precisa ser tratado simultaneamente naquele momento, utilize uma comunicação síncrona por telefone ou videochamada, por exemplo. Se é algo não tão urgente, que pode entrar na fila de atividades do colaborador, a comunicação assíncrona funciona bem. Nestes casos, envie por email ou por mensagem de texto.

4. Sempre aprender algo novo

Sair da zona de conforto exige muito de qualquer profissional. Afinal, para quem está começando a atuar como gestor de equipes, é perceptível a complexidade dessa função. Além de conhecimento técnico, a função de líder de um time exige muitas habilidades interpessoais.

É necessário também ressaltar que dentro de uma equipe existem muitas funções e habilidades diferentes. O gestor precisa ter experiência e conhecimento sobre a atuação do seu time, mas isso não significa que ele sabe realizar todas as atividades.

Quando o gestor não conhece bem o trabalho de um colaborador, por exemplo, é preciso que ele estude um pouco mais, até mesmo para entender a dimensão e o esforço necessário para realizar cada atividade. Isso mostra empatia e facilita o relacionamento com o profissional.

Quando um novo papel é assumido ou o time abraça uma demanda nova, é importante fazer um plano de aprendizado para desenvolver seu conhecimento e garantir o sucesso. Neste sentido, procure livros, vídeos e acompanhe perfis nas redes sociais voltados para o novo tema sobre o qual você precisa desenvolver habilidades.

5. Mediar conflitos

A mediação de conflitos é uma função muito importante para o gestor e igualmente desafiadora. Seja internamente, seja com outras equipes ou com outras posições hierárquicas dentro da empresa, conflitos sempre surgem para líderes de equipe.

Arbitrar uma disputa é uma tarefa complexa e pode gerar mais conflitos, independentemente da resolução. Se os conflitos acontecem por questões pessoais, seja franco e converse com as partes envolvidas, indicando soluções para resolver o problema. Caso seja necessária uma intervenção maior, procure apoio com o seu próprio líder ou com o RH, por exemplo.

Já se os conflitos envolvem outros times, converse com esses gestores e busquem uma solução em conjunto, que gere o melhor resultado para a empresa.

6. Realizar feedbacks e conversas difíceis

Ter conversas difíceis é uma necessidade para o papel do gestor, mesmo que ele prefira evitar. Como manter esses diálogos para gerar resultados positivos?

Os feedbacks, por exemplo, são ferramentas importantes para alinhar o desempenho do time e, individualmente, de cada colaborador. Eles devem ser periódicos e, mais importante, não devem ser feitos apenas para apontar problemas.

Se o desempenho do funcionário foi excelente no período, o feedback não deve ser deixado de lado. É importante que ele ouça esse reconhecimento e, portanto, entenda que está no caminho certo com suas realizações e entregas.

Se a situação exigir uma conversa mais difícil, para apresentar problemas no desempenho e necessidade de mudança, o gestor precisa apresentar a questão e mostrar que está ali para apoiar e ajudar nesse processo de melhoria. Portanto, é importante que o líder seja propositivo.

7. Dispensar colaboradores

Dispensar colaboradores sempre é um tópico delicado. Existem muitos fatores envolvidos e, mesmo que o gestor tenha buscado antes outras maneiras de resolver o problema, essa pode ser a alternativa final.

Não importa o que você tenha feito para evitar esta situação, este sempre será um momento difícil, afinal é uma responsabilidade nada confortável.

Procure o apoio do RH para conduzir esse processo da maneira mais respeitosa possível, para amenizar o impacto do desligamento tanto para o colaborador em si, como para o seu time.

O gestor de equipes remotas vivencia transformações constantes

Como podemos notar, o trabalho do gestor de equipes remotas possui muitas nuances e está sempre se transformando, vencendo desafios e precisando lidar com novos.

A produtividade do time é cobrada do gestor e, com o time trabalhando de maneira remota, é mais difícil acompanhar de perto. Quer saber como ter mais informações e incentivar a produtividade do seu time mais acertadamente? Conheça o fSense!

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Mais home office: 74% das financeiras pretendem aumentar o foco no trabalho remoto | fSense

Mais home office: 74% das financeiras pretendem aumentar o foco no trabalho remoto

Mesmo antes da pandemia de Covid-19, o home office estava numa crescente. A médio prazo, isso já exigia que as empresas dos mais diversos setores se organizassem para a transição do presencial para o modelo remoto e descentralizado.

No entanto, a nova situação enfrentada pelo mundo devido ao novo coronavírus exigiu uma atitude muito mais rápida, de um dia para o outro, praticamente.

Com a aplicação às pressas, muitas empresas perceberam que o modelo remoto também é muito interessante para os negócios.

Saiba mais: Por que o home office veio para ficar?

No mercado financeiro, por exemplo, um dos setores que tem se destacado na transformação digital em todo o mundo, 74% das empresas pretendem colocar parte dos seus colaboradores atuando de home office de maneira permanente. É o que indica uma pesquisa da consultoria Gartner.

A Gartner é uma empresa de consultoria e pesquisa focada em tecnologia e uma das principais referências em inovação e tendências do mercado.

A porcentagem da força de trabalho atuando home office pode variar. Veja só os resultados da pesquisa:

Porcentagem da força de trabalho que continuará atuando de home office após a pandemia | fSense

Quer ver mais dados? Baixe o infográfico “Home Office em números”.

Com o home office se consolidando e se tornando um modelo tão usual quanto o presencial, a questão agora é ressignificar o que entendemos como trabalho remoto.

Como repensar o home office?

Reimaginar o trabalho remoto envolve repensar as interações cotidianas no trabalho. Seja com clientes, fornecedores ou colegas de trabalho, a relação muda. Por isso, é preciso estar aberto para mudar a sua rotina de trabalho como um todo.

Muitas vezes, isso pode significar o ajuste no fluxo de trabalho e na comunicação. Outras vezes, significa reorganizar completamente a maneira de trabalhar.

Portanto, para nos adaptarmos a uma nova realidade de trabalho, é preciso considerar que as coisas não vão voltar a ser como eram. Com o home office como “novo normal” definitivo para muitos profissionais, é preciso inovar e encarar com uma perspectiva positiva.

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Home office após a pandemia: entenda porque essa modalidade veio para ficar

Home office após a pandemia: entenda porque essa modalidade veio para ficar

Desde o começo da pandemia do novo coronavírus, muitas empresas recorreram ao modelo de trabalho a distância como forma de manter suas operações e diminuir o impacto da crise sobre os seus negócios. O que aparecer como uma alternativa emergencial, pode acabar se estendendo. Então, como vai ficar o home office após a pandemia?

No Brasil, mesmo que algumas cidades já começaram a flexibilizar o isolamento social, as empresas estão se perguntando se realmente ainda é o momento para voltar a rotina normal de trabalho presencial e encerrar o trabalho remoto.

Neste artigo, vamos mostrar um pouco sobre como diversos negócios estão se posicionando e como o home office está mudando de vez o modo de trabalhar. Continue a leitura!

Home office após a pandemia será definitivo?

Já está bem claro que o novo normal será diferente do antigo normal. Não existe ainda uma data ou se quer uma previsão mais definida sobre o fim da pandemia do novo coronavírus. Mas as empresas já estão se preparando para o momento após esse momento mais caótico para a saúde e a economia do mundo.

Gigantes da tecnologia como Google, Twitter e Facebook já anunciaram que vão prolongar o trabalho remoto pelo menos até 2021. O Twitter já indicou que o home office será uma possibilidade permanente para aqueles que preferirem o modelo de trabalho a distância (e se a função permitir).

 Muitas outras empresas devem acompanhar esse movimento, inclusive no Brasil. Pesquisas internas estão sendo aplicadas para saber as impressões dos colaboradores sobre o modelo de trabalho home office e, assim, embasar a tomada de decisões.

Segundo pesquisa realizada pela consultoria Cushman & Wakefield e publicada pela EXAME, 73,8% das empresas pretendem instituir o home office como uma prática definitiva no Brasil, mesmo com o fim do isolamento social. A pesquisa ouviu 122 executivos de multinacionais que atuam no país.

O estudo também destaca que, antes da pandemia da Covid-19, 42,6% nunca tinha adotado o trabalho remoto. E 23,8% das empresas consideram o trabalho a distância apenas como uma possibilidade em análise

O Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) também realizou um levantamento sobre o cenário de home office e mostrou que esse modelo de trabalho poderá ser adotado por 22,7% das profissões no Brasil. Isso significa um alcance de mais de 20,8 milhões de profissionais

Por que o home office deve continuar?

Existem diversas razões para que o home office esteja se tornando um modelo de trabalho muito mais massificado. As principais, no entanto, estão atreladas a dois tópicos: custos e produtividade.

Redução de custos

As empresas já perceberam que os custos de aluguel, manutenção de espaço físico, água, energia elétrica e internet pode ser muito menores com a adoção do trabalho remoto. Além disso, também diminuem os custos de mobilidade para que o colaborador se desloque da sua casa para o local de trabalho.

Aumento de produtividade

A produtividade sempre é um receio quando não é possível acompanhar seus times de perto. No entanto, muitas empresas já observam que as entregas continuam as mesmas ou até melhores e mais rápidas com o home office.

Como garantir a produtividade no home office?

Mesmo que o cenário que está se desenhando seja positivo para o home office, é importante sempre se basear em dados concretos para a tomada de decisões. Por isso, é preciso avaliar a produtividade, mesmo com suas equipes atuando no modelo de trabalho remoto.

Por isso, uma ferramenta que monitora e avalia a produtividade do seu time home office é uma excelente solução! Dessa forma, é possível acompanhar seu time, sem ter que parar suas atividades para saber o andamento de determinada atividade. Além disso, você conta com relatórios completos em tempo real com diversos indicadores de produtividade.

O que é trabalho remoto e por que sua empresa deve aderir? | fSense

O que é trabalho remoto e por que sua empresa deve aderir?

O trabalho remoto está ganhando mais evidência nas organizações e começa a se consolidar como um modelo de grande aderência. No entanto, existem muitas dúvidas sobre o que é trabalho remoto e por que é um bom negócio para as empresas. 

Neste artigo, vamos explicar para você um pouco mais sobre o termo, suas vantagens e como continuar acompanhando a produtividade da sua equipe, mesmo de longe. Confira!

Afinal, o que é trabalho remoto?

Literalmente, trabalho remoto significa trabalho a distância. Também pode ser chamado de teletrabalho ou home office. Com o avanço da tecnologia e das ferramentas de informação e comunicação, ficou mais fácil trabalhar neste modelo.

Normalmente, o trabalho remoto é mais utilizado por profissionais freelancers, autônomos ou que atuam em empresas que permitem este modelo. 

Com a pandemia do novo coronavírus, que se espalhou pelo mundo em 2020, muitas empresas recorreram a essa alternativa às pressas. Então, ainda é um desafio se organizar com suas equipes atuando de home office e manter o fluxo de trabalho e produtividade da mesma maneira que acontece no trabalho presencial.

É possível que alguns gestores ainda possam estar com dificuldades na hora de administrar o trabalho de suas equipes. Isso é totalmente normal, considerando que todos estão se adaptando a este novo cenário. Por isso, é importante sempre pesquisar maneiras, dicas e ferramentas que colaborem para a organização do home office.

Vantagens do trabalho remoto

Mesmo diante de um cenário mais apressado de adaptação, o trabalho remoto não precisa ser encarado como a última alternativa. Com um planejamento e organização, pode ajudar e muito a sua empresa a crescer. Veja só alguns benefícios do trabalho home office:

1. Redução de custos

Optar por oferecer modelos de home office para seus colaboradores pode reduzir drasticamente os custos da sua empresa. Fora das dependências da empresa, a alocação de pessoal deixa de ser um problema de espaço físico.

Com a regularização do home office prevista nas novas leis trabalhistas, a empresa deve ser responsável pelos custos necessários para a realização da atividade home office para situações em que o contratado não os possua.

Mesmo com essa regulamentação, o contratado no modelo de trabalho remoto continua sendo responsável por arcar com os custos que não podem ser mensuráveis diretamente. Entre esses custos estão os gastos com o aluguel, água e luz.

Dessa forma, seu negócio economiza através da redução de custos de aluguel, contas de água, energia e internet, manutenção de espaço físico e com transporte de funcionários.

2. Aumento de produtividade

O principal benefício encontrado por empresas que optam por modelos de contratação de trabalho remoto está no aumento da produtividade do pessoal.

Trabalhando em modelo de home office, os índices de falta e atrasos de profissionais diminuem muito. Grande parte desses problemas ocorrem por problemas durante o deslocamento para o trabalho. E esse fator é eliminado pelo trabalho remoto.

Além disso, mais do que o tempo trabalhado, o controle de produtividade é feito sobre as entregas de tarefas. Para isso, o papel do gestor é fundamental para acompanhar e garantir a produtividade.

A produtividade também aumenta naturalmente, considerando que grande parte do estresse e planejamento diário não é necessário, como a escolha da roupa, o transporte público ou de veículo próprio, trânsito, entre outros fatores.

Dependendo do modelo de contratação, outro fato que impulsiona a produtividade do colaborador está na dinamização da sua rotina de trabalho. A organização do seu tempo fica mais flexível e dinâmica.

3. Imagem positiva da empresa diante o mercado

Indiretamente, oferecer o trabalho remoto para suas equipes também melhora a imagem da instituição perante o mercado. Empresas que aderem ao home office são vistas como modernas, despojadas e mais atrativas para candidatos – pois são vistas como um bom lugar para trabalhar. Isso é excelente para atrair jovens talentos e montar um time mais forte.

Por isso, se organizar internamente, tanto para gestão como para garantir a infraestrutura necessária, é fundamental para que o home office seja um sucesso. 

É preciso investir em tecnologia, com uma estrutura que garanta a segurança dos dados, utilizando armazenamento na nuvem, softwares que permitem o trabalho remoto e em ferramentas de monitoramento

Quando uma empresa adere ao modelo home office, ela demonstra a confiança em seus colaboradores. Dessa forma, sua equipe se sente respeitada e também confiam nos seus gestores.

Com o trabalho remoto, sua empresa também consegue atuar pela inclusão social das pessoas com deficiência (PCD). Além de contar com um espaço já adaptado (sua própria casa), também elimina dificuldades como o deslocamento e a falta de acessibilidade no trajeto.

Como monitorar e incentivar a produtividade no home office

Existem diversas ferramentas no mercado que podem ajudar os gestores a acompanhar a produtividade no home office.

Com essas soluções, os gestores podem organizar a rotina de trabalho de todo o time, acompanhar o desempenho das atividades e avaliar indicadores de produtividade, como tempo ocioso, média de tempo para concluir cada atividade, entregas diárias, entre outros. 

Trabalho remoto é um bom negócio!

Como mostrado ao longo deste artigo, o home office pode mudar a cara da sua empresa, melhorando a qualidade das entregas e garantindo a produtividade. Para isso, é claro, precisa ter planejamento e organização.

Quer conhecer mais sobre o modelo de trabalho home office e saber mais sobre produtividade? Continue acompanhando o blog do fSense!