Monitoramento da jornada de trabalho: a importância de um software de gestão

Como realizar um bom monitoramento da jornada de trabalho dos colaboradores? Entenda a importância dos dados e veja como um software de gestão ajuda! 

Qual a importância do monitoramento da jornada de trabalho? Um levantamento do escritório de advocacia LG&P, especializado em Direito Empresarial, apontou que aumentou em 34% o volume de processos trabalhistas durante a pandemia de Covid-19. 

Dentre os principais motivos estavam o pedido de hora extra e desvio ou acúmulo de função. No caso de hora extra, os processos ultrapassam 2 milhões, com somas em torno de R$ 220 bilhões. Já no caso de acúmulo ou desvio de função, são 168 mil processos, que somam R$ 21 bilhões. 

Analisando as informações, é possível perceber que caso houvesse o monitoramento da jornada de trabalho, seria possível diminuir o número de ações trabalhistas contra os empregadores. 

A importância de um software de monitoramento da jornada de trabalho 

O monitoramento da jornada de trabalho é fundamental para resguardar a segurança da empresa e o direito dos trabalhadores. Na legislação trabalhista, não há nenhum artigo que discorra sobre a prática, por isso, as empresas se resguardam utilizando a Constituição Federal e a jurisprudência. 

Atualmente, várias formas já são utilizadas dentro das empresas para o monitoramento. O ponto eletrônico, por exemplo, é uma das maneiras de dar visibilidade a hora que o colaborador entra, sai e faz pausa para refeição. Esse controle garante que toda a jornada está sendo cumprida e, quando houver necessidade de hora extra, o direito seja contabilizado e pago.

Além disso, as câmeras também são permitidas e usadas em ambientes físicos — exceto em banheiros e vestiários — para resguardar a segurança do patrimônio.

Contudo, com a pandemia e um novo modelo de trabalho se consolidando, muitas empresas se viram perdidas no monitoramento dos seus colaboradores. Ao migrar para o modelo home office, muitos gestores perderam a visibilidade do trabalho executado e do que o funcionário estava fazendo.

Nesse sentido, utilizar soluções tecnológicas é uma alternativa para melhorar a gestão de equipes, compreender a produtividade de cada um e resolver gargalos operacionais. 

fSense: o sistema de monitoramento de computadores 

Com softwares específicos de monitoramento, como o fSense, é possível ter controle e acesso às informações relativas à jornada de trabalho.  Ou seja, indo além das informações passadas pelo ponto eletrônico, por exemplo, que mostra o horário de entrada e saída, um software de monitoramento instalado no computador da empresa, ajuda a entender quanto tempo o colaborador passa em cada atividade e como está sua produtividade.

Assim, uma das vantagens de utilizar esses sistemas é o aumento da produtividade da equipe. Afinal, não há como mensurar e readequar o desenvolvimento dos colaboradores senão for por meio de um monitoramento. Além disso, é com ajuda desses sistemas que os gestores podem premiar os melhores funcionários e desenvolver aqueles com dificuldade. 

Outro benefício é a manutenção do compliance e segurança dos dados, como é possível verificar os acessos, facilmente encontra-se o colaborador que não seguiu as regras de segurança, prejudicando a empresa e suas informações.

Além disso, usando o fSense é possível bloquear a estação de trabalho do colaborador que ultrapassar o horário da jornada. Reduzindo, assim, o número de horas extras.

Vale ressaltar que a empresa precisa ser transparente e deve informar ao colaborador sobre as políticas internas adotadas, descrevendo como o monitoramento é feito. O funcionário também precisa dar aceite às regras firmando o aceite em contrato, para que no futuro o trabalhador não questione a empresa.

Portanto, ao realizar o monitoramento da jornada de trabalho, é possível aumentar os resultados e promover segurança. Com os dados em mãos, o gestor pode construir feedbacks mais robustos e melhorar o engajamento do seu time. Além do mais, esses dados e a guarda do histórico são fundamentais para resguardar a empresa de possíveis processos trabalhistas. 

Se você gostou desse conteúdo e quer conferir outras dicas, siga-nos no LinkedIn e Instagram e não perca nenhuma publicação.

4 maneiras de manter a rede de computadores da empresa segura

Como manter a rede de computadores da empresa segura? Além das boas práticas dos usuários, a organização pode fazer algumas ações que diminuam os riscos. 

Manter a rede de computadores da empresa segura é um grande desafio. Afinal, com tantos funcionários e dispositivos acessando a rede a todo momento, é complexo controlar os acessos. E, assim, impedir que dados sensíveis vazem ou ataques cibernéticos aconteçam. 

O propósito de implementar uma segurança na rede da organização é combinar diferentes formas de defesa para proteger as conexões e dados. A fim de preservar a integridade, confidencialidade e disponibilidade da informação. Assim, as boas práticas devem ser aplicadas tanto nos hardwares quanto nos softwares para aumentar a segurança. 

4 maneiras de manter a rede de computadores da empresa segura

Somente no segundo trimestre de 2021, o Brasil teve 465,5 milhões de registros vazados segundo o Relatório de Vazamento de Dados no Brasil, elaborado pela Axur. Ou seja, o relatório mostra como é importante reforçar a segurança. 

Por isso, além das dicas mais básicas, como a criação de senhas fortes e a guarda correta desses dados, é preciso também monitorar os acessos, utilizar antivírus e antimalwares, criar um plano de ação em caso de vazamento de dados, entre outras ações. Confira. 

1 – Faça treinamentos constantes com os funcionários 

O primeiro passo para manter a rede de computadores da empresa segura é realizar treinamentos periódicos com os funcionários.  Fale sobre as boas práticas de segurança e explique os riscos que a empresa e o colaborador correm em caso de vazamentos. 

Dessa forma, esses treinamentos podem ser realizados quando o funcionário entra na empresa e depois de seis em seis meses ou quando uma nova política de segurança for desenvolvida. Assim, para os treinamentos, é importante que algum gestor da área de T.I guie a apresentação, explicando todos os pontos e tirando as possíveis dúvidas. 

2 – Faça controle de acesso entre os funcionários 

Uma empresa tem acesso a informações confidenciais e dados sensíveis tanto dos colaboradores quanto dos seus clientes. Por isso, é importante que a área de T.I realize controle de acessos, para que determinados cargos tenham acesso apenas às informações necessárias para o seu trabalho. 

De maneira prática, é possível restringir o acesso de pastas e arquivos no drive. Também é importante controlar a permissão de ações no computador da empresa, como controle de permissão de instalação de software, para que a máquina não sofra ameaças com softwares suspeitos instalados.

3 – Utilize VPN de empresa

A rede privada virtual ou Virtual Private Network (VPN) é uma rede de comunicações privada construída sobre uma rede de comunicações pública. Assim, uma VPN de empresa é uma solução personalizada que pode ser criada pela equipe de TI da organização. 

Essa rede permite que a empresa minimize o risco potencial de vazamento de dados. A sua principal vantagem é uma conexão totalmente segura à intranet e ao servidor da empresa. Mesmo que ela seja usar por funcionários que trabalham fora da empresa usando sua própria conexão de internet.

4 – Utilize o fSense para monitorar os acessos

Além dessas alternativas, utilizar um software de monitoramento também complementa as ações de segurança. O fSense é um sistema de monitoramento em nuvem que coleta informações sobre as atividades dos usuários em suas estações de trabalho. 

A partir da instalação do agente desktop do fSense, os dados sobre o comportamento de cada um de seus colaboradores são centralizados em um dashboard único. Assim, o recurso facilita que o gestor analise os sites acessados, conteúdos baixados, aumentando o compliance da empresa e evitando vazamento de dados.

Se você gostou do conteúdo e quer entender melhor como o nosso sistema ajuda na segurança da rede de computadores, leia o conteúdo no blog. 

Depois, siga-nos no LinkedIn.

blank

Por que é importante monitorar o acesso à internet dos computadores da sua empresa?

A segurança das informações deve ser um objetivo primordial na sua organização. Entenda os motivos para monitorar o acesso à internet dos colaboradores.  

Qual a importância de monitorar o acesso à internet dos computadores da empresa? No dia 21 de outubro de 2021, aconteceu um incidente no banco de dados da plataforma Hariexpress.

A plataforma que integra marketplaces de várias empresas expôs mais de 1,75 bilhão de dados pessoais. Informações de clientes, como nome, telefone e endereço se tornaram públicos por causa de uma configuração incorreta. 

Essa é uma das razões para monitorar o acesso à internet dos colaboradores. Com um plano de contenção de vazamento de dados e um monitoramento, erros como esses poderiam ser evitados.

Por isso é importante garantir a segurança das informações da própria empresa, de seus clientes e stakeholders envolvidos. 

A importância do compliance nas empresas

O Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de roubo de dados na internet. De fato, parte desse roubo acontece por invasões hackers. Mas boa parte desses acessos podem ser evitados, como: ter cuidado com os acessos a sites suspeitos, o meio de guardar senhas e outras informações sensíveis. 

Uma pesquisa realizada pela Convenia revelou que mais de 40% das empresas não possuem planos de contenção para vazamentos de dados. Ou seja, as próprias empresas colocam em risco as informações sensíveis do seu negócio.

Contudo, vale lembrar que a  Lei Geral de Proteção de Dados de 2018 estabelece multas de infração que podem chegar a R$ 50 milhões para empresas que não protegem seus dados. 

Além disso, há várias maneiras de a área de Recursos Humanos se resguardar desses vazamentos. Por exemplo, atualizar os contratos trabalhistas, de serviços, a política de privacidade e o termo de confidencialidade.

Outra maneira, é validar que todas as regras estão sendo seguidas através do monitoramento do trabalho dos colaboradores. 

Por que monitorar o acesso à internet com fSense? 

O fSense é um sistema de monitoramento prático para estações de trabalho. Desenvolvido com o objetivo de trazer mais segurança para as empresas, o fSense ajuda no aumento de produtividade dos colaboradores e gestão de informações essenciais do funcionário no seu dia a dia. 

Por meio do monitoramento, o gestor consegue analisar percentualmente quanto tempo o funcionário passa em cada site ou sistema. Verificando assim, sua produtividade e identificando gargalos operacionais. Como: usuário que passa muito tempo em redes sociais ou outros sites que não tenham ligação com o escopo do trabalho.

Além disso, com o fSense, também é possível verificar acessos não permitidos que podem colocar a segurança das informações da empresa em risco. Dessa forma, é possível, em tempo real, mitigar os riscos e orientar o colaborador com as melhores práticas de segurança. 

Desse modo, se constatado algum incidente de vazamento, o monitoramento ajuda na agilidade do processo e na contenção de danos para não agravar a situação.

Primeiramente, quando o vazamento colocar em risco terceiros, é fundamental avisar às autoridades nacionais e aos titulares. É importante que o alerta seja feito dentro de um prazo razoável, apresentando os dados relevantes e o que foi feito para conter os danos. 

Portanto, ao monitorar o acesso à internet dos computadores da sua empresa não é possível garantir que nenhuma informação vaze ou que haja alguma falha na segurança. Contudo, a sua empresa diminui significativamente esse risco, trazendo segurança aos investidores.

Afinal, investir em segurança é sinal de que a organização está mobilizada com o compliance, buscando sempre alternativas para reforçar as boas práticas. 

Gostou desse conteúdo? Para saber mais sobre as práticas de gestão recomendadas, leia o conteúdo sobre gestão transparente

blank

Segurança de dados: 5 dicas para sua empresa utilizar

A pandemia de Covid-19 acelerou a digitalização de diversos processos, tornando as empresas cada vez mais conectadas. Assim, a preocupação com a Segurança de Dados se torna uma das prioridades do negócio. 

Uma pesquisa publicada recentemente mostra que 8 em cada 10 líderes sofreram impacto em suas operações com o aumento de ataques digitais durante a pandemia. 

Por isso, se atentar para a segurança de dados é fundamental. Mas como colocar em prática? 

Hoje te mostramos 5 passos para desenvolver esse trabalho na sua empresa! Boa leitura.

 5 passos para sua empresa melhorar a segurança de dados 

Ter ferramentas e colaboradores treinados para te ajudar nesse processo é muito importante. 

Por isso, confira algumas dicas: 

1 – Invista em treinamento para sua equipe 

Colaboradores bem treinados para compreender e lidar com as mudanças e com a segurança dos dados é fundamental. 

Por isso, quando decidir aplicar qualquer mudança na empresa, comece dando informação a sua equipe. 

2 – Aplique políticas de Compliance 

O compliance vem do inglês “To comply”, que em tradução para o português pode ser entendido como “agir de acordo com regras e procedimentos”.

Assim, o compliance basicamente significa colocar a empresa em conformidade com regras, normas e controles internos e externos. 

Com normas abrangendo regras trabalhistas, fiscais, contábeis, financeiras e etc, a segurança de dados pode ser incluída na lista. 

Dessa forma, o compliance é uma maneira de garantir que a política de segurança está sendo cumprida. Permitindo a tranquilidade para o trabalho e para as atividades da empresa como um todo, uma vez que o compliance é um grande aliado da segurança digital. 

3 – Não se esqueça da LGPD

A Lei Geral de Proteção de Dados entrou em vigor no final de 2020 visando regulamentar o uso e tratamento de dados pessoais por empresas no nosso país. 

Assim, independente da área de atuação, as empresas precisam ter atenção aos dados pessoais sensíveis para estar em conformidade e, além disso, é necessário ter atenção redobrada para proteger os dados dos clientes, fornecedores e colaboradores. 

4 – Tenha um protocolo para transferência de arquivos 

Os protocolos de rede são uma sequência de normas que permitem a comunicação entre computadores. 

Assim, as transferências de arquivos podem ser feitas com maior segurança, através de um canal específico entre as partes envolvidas. 

5 – Invista em tecnologia

Hoje já existem soluções tecnológicas para te ajudar na proteção de dados da sua empresa. 

O fSense, por exemplo,  é uma plataforma de monitoramento de estações de trabalho, dessa forma o uso da rede e registra o acesso a sites e aplicações não aprovadas pela empresa podem ser observados facilmente. 

Assim, a plataforma é útil para evitar riscos como o vazamento de informações confidenciais. 

Agora que você já sabe sobre a importância de investir na segurança de dados da sua empresa e como fazer isso em apenas 5 passos, que tal continuar se informando?

 Clique aqui e acesse mais conteúdos do nosso blog! 

Quer saber mais sobre o que a fSense pode fazer pela sua empresa? Clique aqui e crie a sua conta gratuitamente por 14 dias.  

blank

Saiba como evitar problemas de compliance no home office

Estar alinhado às diretrizes fiscais, de legislação, TI e outros setores é fundamental para se obter sucesso atualmente e não ter problemas de compliance na sua empresa.

Por isso, separamos algumas dicas para você colocar em prática as regras de compliance na sua empresa e fugir de problemas como: fraudes, vazamento de dados e afins.

Confira!

Como evitar os problemas de compliance e colocá-lo em prática?

Para evitar problemas é necessário elaborar com a sua equipe um código de conduta com linguagem acessível e disseminar para os colaboradores a importância dos padrões estabelecidos e como eles devem seguir com o código.

Desse modo, identifique comportamentos que podem comprometer a saúde da empresa e padronize táticas para reduzir esses riscos e até mesmo aumentar resultados diários da equipe.

Assim, para monitorar o andamento dos processos no time e melhorar a produtividade, mesmo em home office, acompanhar em tempo real o desenvolvimento da equipe é uma estratégia para melhorar os resultados da empresa. 

Ou seja, com compliance você pode fazer isso de forma correta em conformidade com as regras e legislações. 

Compliance x Home office

O compliance envolve códigos, políticas, procedimentos, formulários ou relatórios.

Para evitar problemas de compliance no home office, é necessário que processos internos sejam revisados, para garantir estabilidade e controle dos atos internos da organização. Para isso, você pode monitorar a equipe com o fSense e ter um registro completo das ações de cada colaborador.

O fSense é um software de monitoramento de computadores para empresas que é seu aliado na gestão eficente da produtividade das equipes trabalho. Além disso, a ferramenta monitora o uso da rede e registra o acesso a sites e aplicações não aprovado pela empresa.

Portanto, com procedimentos objetivos, você consegue monitorar de forma prática e acessível à atuação de todas as áreas da empresa.

Clique aqui e faça já um teste de 14 dias gratuito para monitorar até 10 máquinas na sua empresa e veja como o resultado será surpreendente, mesmo em home office.

Entenda porquê o monitoramento de colaboradores é essencial para sua empresa | fSense

Entenda porquê o monitoramento de colaboradores é essencial para sua empresa

Fazer a gestão da sua equipe é essencial para o desenvolvimento das atividades e os resultados do seu negócio. Por isso, o monitoramento de colaboradores é uma das estratégias mais utilizadas para acompanhar a eficiência e a produtividade da empresa.

O monitoramento de funcionários resume-se em acompanhar as atividades, os acessos e o desempenho de cada pessoa da equipe por meio de ferramentas. Diferente do que se pensa, essa prática não é proibida, mas deve ser utilizada de maneira estratégica, sem invadir a privacidade do colaborador e preservando seus direitos.

Monitoramento de colaboradores é legal?

É preciso ficar claro que muitos negócios precisam desse tipo de acompanhamento e que essa é uma prática legal. O monitoramento de colaboradores é uma forma de verificar, supervisionar e acompanhar as atividades realizadas pelos colaboradores durante o período de trabalho.

De acordo com a Constituição Federal, no artigo 5º, inciso X, temos definido a importância de preservar a intimidade individual:

“X – são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação”.

Ou seja, o monitoramento pode ser feito, desde que não infrinja os direitos garantidos aos cidadãos.

SAIBA MAIS: os dilemas com compliance, LGPD e privacidade dos colaboradores

Por que o monitoramento de colaboradores é essencial para sua empresa?

É fato que muitas pessoas não veem com bons olhos a prática e isso gera um certo incômodo, mas é preciso entender que há vários benefícios no monitoramento.

Segurança dos colaboradores

Em uma empresa existem vários dados e informações que podem ser vazados, sistemas que podem ser invadidos, acesso a links e páginas maliciosas, entre outros. Todas essas situações podem ser evitadas com um sistema de monitoramento de computadores, identificando acessos ou ferramentas que estão rodando na máquina sem autorização.

Aumento da produtividade

A melhor alternativa para medir e identificar a produtividade dos colaboradores, é feita por meio do controle de suas atividades. Dessa forma, é possível identificar horários de chegada, pausas e partidas, identificar horários mais produtivos, controlar acessos a sites e sistemas, e muito mais.

Assim, com o fSense você acompanha e mede a produtividade de cada um ao longo do dia, com uma timeline detalhada e dashboard em tempo real para ajudar na gestão de pessoas e controle do tempo.

Tomada de decisões assertivas

Dashboard, timeline detalhada, relatórios completos são aplicações que você usa para identificar gargalos e antecipar soluções. Utilizando o fSense, também é possível identificar os gaps existentes na empresa, gerar insights a partir de relatórios em tempo real, propor alternativas e estratégias para melhorias, melhorar a comunicação e aproximar ainda mais os colaboradores.

Monitoramento do calendário

Ao longo do ano, existem várias datas importantes, feriados e finais de semana. Para que você monitore, crie e edite uma jornada de trabalho, você precisa de uma ferramenta simples, ágil e segura: fSense. Com ele é possível criar um calendário eletrônico e monitorar cada tipo de jornada.

Identificação de gaps de produtividade

O monitoramento de colaboradores ajuda a identificar gaps no dia a dia de trabalho e a solucionar rapidamente os problemas. Além disso, é possível ter uma visão mais ampla sobre o trabalho da equipe, através da análise dos dados coletados.

Por que escolher fSense?

O fSense é um software de monitoramento de computadores que ajuda você e a sua empresa na gestão de trabalho, tanto dentro quanto fora do escritório. Além disso, com ele você pode:

Fazer uma gestão eficiente

O fSense faz registros contínuos das atividades das estações de trabalho monitoradas e organiza as informações em um dashboard prático.

Manter o foco na produtividade

O fSense mensura a produtividade das suas equipes de maneira precisa e te ajuda em ações corretivas para as metas da empresa.

Manter a proteção dos dados

O fSense monitora o uso da rede e registra o acesso a sites e aplicações não aprovado pela empresa.

Fazer a análise da equipe

O fSense te ajuda a identificar hábitos, comportamentos e necessidades individuais e coletivas da sua equipe.

 

Agora que você sabe os motivos do monitoramento de colaboradores ser essencial para sua empresa, que tal falar com a gente e experimentar o nosso software grátis por 14 dias? Crie sua conta grátis aqui.

Dúvidas jurídicas: veja como garantir o monitoramento do seu time

Dúvidas jurídicas: veja como garantir o monitoramento do seu time

A discussão sobre o trabalho remoto é o tema da vez. Aqui no blog já publicamos alguns artigos abordando o tema, que é pauta nas conversas com os amigos, nos grupos de WhatsApp, nas redes sociais e em qualquer espaço, virtual ou não, que reúna pessoas. Não há como fugir, a tendência conquistou o mercado de trabalho de vez.

Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, o home office deve crescer cerca de 30% após o período de isolamento social. Isso porque as empresas e os colaboradores encontraram formas de se adaptar à nova rotina, com benefícios para os dois lados. Uma vez que as empresas adotam o home office, como funciona esse novo formato de trabalho?

Quer conhecer mais pesquisas sobre este tema? Baixe nosso infográfico gratuito “Home Office em Números”!

Neste artigo, vamos te contar os pontos a favor e contra do home office e discutir outra questão que é fundamental nesse processo: as dúvidas jurídicas e o monitoramento dos times.

Entendendo o home office

Você sabe como o home office surgiu? Apesar de ser muito difundido, a história do home office não é muito contada por aí. O teletrabalho surgiu nos Estados Unidos, na década de 1970, quando os computadores, celulares e a internet começaram a se popularizar no país. Anos depois, os custos desses equipamentos foram diminuindo e o trabalho remoto se popularizou, pessoas começaram a trabalhar de casa, do café, do aeroporto, de onde estivessem.

No Brasil, o teletrabalho é mais recente. O modelo chegou ao país no ano de 1997, durante o “Seminário Home Office/Telecommuting – Perspectivas de Negócios e de Trabalho para o Terceiro Milênio” e passou a conquistar mais adeptos alguns anos depois, com a modernização dos aparelhos eletrônicos e a melhoria na conexão da internet.

Até 2017, o Brasil não contava com uma lei específica para o trabalho remoto, e muitas dúvidas jurídicas existem sobre o tema. Com a Reforma Trabalhista, a Lei 13.467 foi alterada, passando a integrar também o teletrabalho. A lei estabelece algumas obrigações para empresas e colaboradores, mas não diz nada sobre o monitoramento em específico.

SAIBA MAIS: 7 mudanças da legislação trabalhista brasileira sobre o home office.

Como funciona o monitoramento home office?

Como falamos anteriormente, a lei trabalhista não estabelece regulação sobre o monitoramento de home office. Por isso, é recomendado pelos especialistas no tema que o monitoramento seja realizado por não existirem obrigações legais. Mas, algumas atitudes podem e devem ser tomadas para que empresa e colaborador fiquem satisfeitos com a nova modalidade de trabalho, e para que o monitoramento não seja visto como um vilão.

Plataformas para comunicação

Implementar plataformas para a organização do trabalho, definição de pautas e responsáveis por cada tarefa é fundamental para que as atividades propostas sejam cumpridas. Assim, é possível ter mais controle sobre a execução e andamento do trabalho, além de criar processos, que são fundamentais para a entrega e os resultados.

Coloque regras

Um checklist, por exemplo, pode ser utilizado para estabelecer as atividades da semana e ser colocado como uma regra a ser cumprida. Nesse caso, os colaboradores devem ser avisados sobre as regras. Caso a empresa queira uma segurança maior, pode ser inserido um adicional no contrato de trabalho com essas especificações. Todos esses detalhes podem contribuir com a empresa na hora do monitoramento.

O que prevê a LGPD sobre a coleta de dados e o monitoramento?

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estabelece regras sobre a coleta, o uso e o compartilhamento de dados pessoais e sensíveis. A lei foi criada em 2018, mas deverá entrar em vigor apenas em 2021. A nova legislação estabelece que qualquer dado pessoal ou sensível, que for registrado, precisa ser avisado ao usuário. Os dados são classificados de duas formas:

  • Pessoais: aqueles como número de CPF, RG, e-mail, e que são relativos a pessoa jurídica.
  • Pessoais sensíveis: que são dados relacionados a opinião política, religião, saúde, dados genéticos, biométricos, etc.

Apesar de falar sobre a coleta dos dados, a LGPD não trata sobre o trabalho remoto .Por isso, ainda existem muitas dúvidas acerca do tema. Dessa forma, o recomendado é que, se a empresa for realizar o monitoramento com algum tipo de ferramenta, devem ser estabelecidas regras e os colaboradores avisados de que estão sendo monitorados.

Como a ferramenta de monitoramento de home office fSense registra os dados?

 

Em geral, o monitoramento de home office da fSense possibilita a coleta de alguns tipos de dados, mas que não são pessoais, seguindo as diretrizes e de acordo com o que está previsto na LGPD.

O registro, normalmente, é feito com as aplicações e páginas web acessados pelo usuário e por quanto tempo utilizou. No entanto, o conteúdo dessas aplicações e páginas não é registrado.

Por exemplo: se o colaborador utiliza o WhatsApp na máquina durante o horário de trabalho, o fSense captura essa informação. Mas não registra as mensagens trocadas pelo aplicativo de mensagens.

Existem planos do fSense que permitem a captura de telas. Nestes casos, como existe o risco de registro de informações pessoais comuns e/ou sensíveis, o empregador deve se antecipar e já informar claramente a seus colaboradores sobre essa possibilidade, além de mostrar como essas informações serão utilizadas e armazenadas.

Essas informações podem ser úteis para realizar feedbacks, entender os gaps de produtividade dos colaboradores, traçar um plano de crescimento com o profissional, entre outras ações.

O apoio que você precisa para acompanhar a produtividade do seu time

É necessário se adaptar à nova rotina! E para tornar alguns processos ainda mais fáceis e rápidos, a plataforma do fSense é sua melhor escolha para apoiar na gestão!

Com a plataforma, você mensura a produtividade do seu time home office, faz acompanhamento em tempo real, tudo em um dashboard prático e dinâmico. Além disso, conta com muito mais informações e dados para embasar os feedbacks para o seu time.

Além disso, como podemos ver. A plataforma está em conformidade com as exigências da LGPD, o que também é muito importante para sua empresa.

E tem boa notícia! Você pode fazer o teste da plataforma grátis por 14 dias, em até 10 computadores. Faça seu cadastro e comece a usar o fSense também!

Conheça os riscos das não conformidades para a sua empresa

Compliance: conheça os riscos das não conformidades para a sua empresa

As ações de compliance têm crescido e cada dia mais as empresas se comprometem com as práticas legais e éticas, reduzindo os riscos das não conformidades na condução dos negócios.

As empresas têm valorizado os mecanismos, as práticas e os programas de compliance, que compreendem ainda programas de integridade, governança empresarial e ética corporativa.

As grandes operações de investigação da Polícia Federal, a partir de denúncias a um grande número de políticos, empresários e executivos, contribuíram para as empresas brasileiras se conscientizarem sobre os riscos de fraudes internas, corrupção e não conformidades com leis e regulamentos. Com isso, o compliance passou a exercer um papel fundamental na decisão de negócios.

Dessa forma, as empresas também passaram a se atentar mais quanto aos prejuízos causados pelas não conformidades. Neste artigo, saiba quais são os principais riscos de não tratar compliance com a relevância necessária.

O que são não conformidades?

Quando uma organização está em não conformidade significa dizer que um ou mais processos estão sendo realizados de maneira errada ou diferente da maneira como estabelece determinada norma. Esse erro gera resultados insatisfatórios, ou seja, produtos e serviços não conformes, que não estão alinhados a determinados itens dessa norma.

A padronização do sistema de gestão da empresa permite que os processos se alinhem aos requisitos da norma e impede que produtos e serviços sejam oferecidos fora do padrão de qualidade, aquém das expectativas dos clientes.

Em linhas gerais, não conformidade é não atender a determinado requisito da norma, é a empresa não estar alinhada à norma em questão.

O que causa as não conformidades?

As não conformidades podem ocorrer devido a:

  • não atendimento a requisitos de clientes e contratos;
  • requisitos de sistema de gestão não atendidos em auditorias internas;
  • produto ou serviço que não apresente características especificadas;
  • lei ou regulamento não respeitado.

Quais são os riscos das não conformidades para a empresa?

São inúmeros os prejuízos que a empresa pode ter ao não tratar as não conformidades, dependendo do segmento em que ela atua.

As multas referentes às não conformidades costumam ser altíssimas, mas esse é o menor dos prejuízos. O pior é quando a empresa tem a reputação atingida, o que leva à perda de clientes, de fornecedores e até mesmo de executivos.

Quando a empresa está envolvida em fraudes e corrupção, coloca em risco ainda a imagem da Administração Pública, o que pode ampliar o problema a proporções impossíveis de reverter, levando à falência.

Além disso, há os casos em que clientes pedem indenização por sofrerem danos. Por exemplo, o simples fato de uma empresa que vende produtos frágeis não colocar essa informação na caixa de transporte pode levar a danos durante a logística e o cliente pode responsabilizar a empresa por isso.

Como evitar as não conformidades?

Embora seja impossível garantir que uma empresa, seja ela de grande ou pequeno porte, nunca tenha erros no sistema, é aconselhável que se crie medidas para reduzir o número de não conformidades nos processos.

Para isso, há algumas orientações que podem ser úteis a qualquer organização que queira estar alinhada às normas:

Capacite os colaboradores

Treine cada um dos integrantes da equipe com informações relevantes sobre as não conformidades. A intenção é que eles entendam corretamente os conceitos de não conformidade, ação corretiva, correção e ação preventiva para estarem preparados para qualquer atividade desse cunho na empresa.

Promova mensurações

Crie indicadores mensuráveis para acompanhar as não conformidades. Por exemplo, relacione as não conformidades aos custos que elas geram dentro dos processos. Além disso, alinhe esses indicadores às metas estratégicas da organização.

Envolva os colaboradores no processo correção de não conformidades

É fundamental que todos os colaboradores saibam que exercem papel relevante para o cumprimento e para a correção das não conformidades na empresa. Portanto, defina ações para corrigir as não conformidades como responsabilidade de toda a organização e não apenas da área de compliance.

Reforce a importância do sistema de gestão

Crie a cultura de que o sistema de gestão é importante para todas as áreas. Portanto, todos são responsáveis pelo cumprimento da norma em questão.

Como tratar as não conformidades?

Estabeleça metas

A partir de um plano estratégico, é possível analisar, observar e entender o funcionamento da empresa. Ao organizar metas, é possível observar com mais detalhes os processos e, portanto, onde podem ocorrer ou onde já acontecem as não conformidades. Estipule também no planejamento estratégicos itens que constem a análise das não conformidades.

Utilize ferramentas

As ferramentas da qualidade devem atuar nas causas fundamentais, eliminando, revendo, verificando e registrando as não conformidades e conduzindo a sua análise.

Faça ações corretivas

Com a análise de origem e causa das não conformidades, é possível se preparar para evitar problemas sistêmicos. Ou seja, a empresa segue seu curso normal, sem gastar tempo nem recursos em correções.

Conclusão

Qualquer empresa, independentemente do porte ou do segmento, precisa estar atenta às ações de compliance. São elas que preveem e identificam as não conformidades para conduzir a empresa às melhores tratativas.

É por isso que a sua empresa precisa saber como estruturar com sucesso a área de compliance. Leia este whitepaper e conheça os principais passos para te ajudar nessa tarefa.

blank

Qual é a importância do compliance para a segurança da informação?

A informação é um dos maiores patrimônios de qualquer empresa. Já imaginou o tamanho do problema ao perder informações dos seus clientes ou da sua estratégia de vendas? E pior: se essas informações fossem usadas pelos seus concorrentes? É por isso que a segurança da informação precisa ser uma preocupação na sua empresa.

Quando falamos em informação, estamos nos referindo a qualquer ativo, conteúdo ou dado que tenha sido gerenciado ou desenvolvido pela organização. A segurança da informação interfere diretamente na credibilidade da empresa perante o mercado e pode significar maiores lucros ou perdas, dependendo de como for aplicada. Ou seja, perder ou ter danificadas essas informações pode ser motivo de uma grande dor de cabeça para a empresa.

Mas como o compliance pode ajudar nessa tarefa? Neste artigo, trouxemos o que você precisa saber para que, não apenas a área de TI, mas também a área de compliance cuide da segurança da informação da sua empresa.

O que é compliance?

O conceito de compliance vem do termo inglês “comply”, que significa “agir dentro das regras”. Ou seja, são práticas da empresa para estar alinhada com normas, controles externos e internos, além de políticas e diretrizes.

O compliance tem como objetivo assegurar que a empresa e seus colaboradores cumpram à risca todas as normas dos órgãos de regulamentação externas e da própria organização. Isso é válido para todas as esferas: trabalhista, fiscal, contábil e, também, para a segurança da informação.

Por que o compliance é importante para a segurança da informação?

A segurança da informação é uma preocupação constante para gestores de TI, mesmo que sejam realizadas auditorias internas e externas regularmente para checar a conformidade dos processos na empresa.

Sendo assim, o compliance é uma maneira de garantir que a política de segurança está sendo cumprida. Isso permite mais tranquilidade para o trabalho e para as atividades da empresa como um todo. Afinal, um bom trabalho de compliance deve ter como aliada uma solução de segurança digital que assegure a proteção dos dados corporativos.

É preciso compreender que, quando falamos em solução de segurança digital, não estamos tratando apenas de software ou hardware. É necessário pensar na estratégia para garantir a segurança da informação, sem interferir na realização do trabalho no dia a dia dos colaboradores.

Como implementar uma estratégia de compliance da informação?

1. Identificar os direcionadores

O primeiro passo para implementar uma estratégia de compliance da informação é identificar quais direcionadores a empresa deve seguir para estar em compliance.

Os direcionadores podem ser:

  • o regulamento específico do segmento da empresa;
  • as regras definidas pela empresa, como código de conduta, políticas e outros;
  • as exigências de mercado;
  • a legislação dos países onde a empresa atua.

2. Identificar os controles exigidos

Cada um dos direcionadores define uma série de controles que devem ser cumpridos pela empresa. Portanto, o segundo passo para implementar uma estratégia de compliance da informação é deixar claro para toda a empresa o que significam esses controles e quais são as consequências de não atendê-los.

3. Definir a arquitetura de segurança da informação

A arquitetura de segurança da informação são as diretrizes que definem, dimensionam e organizam os dispositivos tecnológicos da empresa, de acordo com as necessidades dela. Essas diretrizes são essenciais para estabelecer a segurança como um processo corporativo contínuo.

Há várias arquiteturas disponíveis, cada uma com características próprias. A escolha depende das necessidades do setor de TI da empresa e dos controles que devem ser cumpridos. O importante é deixar claro para os colaboradores qual arquitetura precisa ser seguida.

4. Divulgar o nível de compliance e planejar ações de melhoria

O próximo passo é a diretoria divulgar o nível de compliance da informação da empresa.

Mas o compliance não é uma atividade única. Ele deve sempre estar presente na gestão, com o objetivo de gerar melhores resultados para o negócio. Portanto, avalie o nível de compliance e observe se ele está satisfatório e de acordo com as necessidades da empresa.

A partir dessa análise, elabore um planejamento de ações que garantam que o nível de compliance seja mantido ou melhorado, quando for o caso.

Conclusão

O compliance é uma forma eficiente de garantir o cumprimento das diretrizes de segurança da informação na empresa.

Portanto, se você quer assegurar a proteção dos dados da sua organização, é indispensável contar com ações de compliance.

blank

Conheça tudo o que a sua empresa precisa sobre Compliance Digital

O que a sua empresa precisa saber sobre Compliance Digital?

A transformação digital tem obrigado as empresas a se manterem atentas às novidades para continuarem competitivas. E um cuidado exige atenção especial: o Compliance Digital. Ele se mostra como um importante aliado para manter e valorizar a imagem das empresas tanto para o mercado quanto para os stakeholders.

Diante dessas intensas mudanças, o monitoramento das ferramentas eletrônicas de trabalho se torna indispensável para garantir a perenidade das empresas, uma vez que contribuem para a prevenção de possíveis responsabilizações por condutas inadequadas dos colaboradores, inclusive por atos lesivos praticados no âmbito da Lei Anticorrupção Empresarial brasileira.

Mais do que cuidar da imagem da empresa, gestores também precisam tomar cuidados para não exercerem controles indevidos e ilegais, violando preceitos legais e constitucionais, como o direito de privacidade e de intimidade do trabalhador.

Com base no art. 2º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que confere o poder diretivo ao empregador, não restam dúvidas quanto à possibilidade de monitoramento das atividades do empregado pelas empresas.

Ou seja, há o entendimento de que esse monitoramento pode abranger não apenas o controle de ponto ou a avaliação da produtividade dos trabalhadores, mas também as comunicações e as condutas dos colaboradores por meio dos equipamentos da empresa.

Neste artigo, reunimos os principais pontos relacionados ao Compliance Digital para te ajudar a entender o que é monitoramento em dispositivos eletrônicos de trabalho e quando ele está autorizado. Conheça também quais são os documentos necessários para a realização desse monitoramento de acordo com a lei.

O monitoramento de dispositivos pessoais dos colaboradores está de acordo com o Compliance Digital?

O monitoramento dos equipamentos eletrônicos colocados à disposição dos colaboradores é respaldado pelo art. 5º, inciso XXII, da Constituição Federal de 1988 (CF/88), que trata do direito de propriedade.

Mas e quando se trata de dispositivos pessoais dos colaboradores? A empresa pode monitorar esses equipamentos?

Embora as ações de Compliance Digital tenham crescido entre as empresas, ainda não existe previsão legal quanto ao monitoramento de dispositivos eletrônicos pessoais dos colaboradores, ainda que sejam usados para o trabalho. No entanto, o entendimento da maioria é de que a empresa não pode ter acesso aos equipamentos que não foram fornecidos por ela.

Para possibilitar o monitoramento, do ponto de vista de Compliance Digital, o ideal é que a empresa sempre forneça todas as ferramentas eletrônicas de trabalho a serem utilizadas por seus colaboradores, como computadores, notebooks, smartphones, tablets, internet, entre outros.

Por outro lado, como o monitoramento das informações dos equipamentos fornecidos pela empresa é permitido, é importante que a organização conte com uma ferramenta confiável e adequada de acordo com as normas de Compliance Digital para essa tarefa.

O fSense é uma plataforma de monitoramento de estações de trabalho que registra as atividades dos colaboradores de maneira segura e dentro dos padrões permitidos por lei, desde que o controle seja previamente comunicado, para que a empresa tenha controle e possa evitar riscos como o de vazamento de informações confidenciais.

Outra dúvida que permeia os gestores preocupados com Compliance Digital é quanto ao monitoramento de e-mails:

O monitoramento de e-mails está de acordo com o Compliance Digital?

Esse é um tema que está entre as principais preocupações no universo empresarial quando se trata de Compliance Digital.

Muitas vezes, colaboradores usam o e-mail corporativo para fins pessoais, o que pode representar um risco porque pode facilitar o acesso externo a informações confidenciais da empresa e a consequente utilização para fins não autorizados.

Porém, esse também é um assunto que ainda não foi tratado pelo justiça brasileira. Mas é possível verificar o entendimento de que apenas o monitoramento em e-mail pessoal do empregado é vedado.

O e-mail pessoal é dotado de proteção constitucional e legal de inviolabilidade e, em caso de descumprimento, a empresa estará violando direitos fundamentais do trabalhador, já que não é passível de fiscalização pelo empregador.

Nesse sentido, a empresa pode limitar ou até mesmo proibir o acesso ao e-mail pessoal durante o horário de trabalho.

Já em relação ao e-mail corporativo, o entendimento é de que, como é permitido o monitoramento das atividades do colaborador no ambiente de trabalho, está incluído o controle do endereço de e-mail disponibilizado pela empresa, uma vez que tanto o equipamento eletrônico quanto a conexão são fornecidos pela empresa.

Também para o controle do e-mail, o fSense é uma ferramenta de extrema utilidade, já que possibilita registrar as atividades dos colaboradores até mesmo por meio de screenshots. Ou seja, a qualquer problema de vazamento de informações, por exemplo, é possível consultar o uso do e-mail e identificar o colaborador responsável.

Como tornar legal o monitoramento de equipamentos de acordo com o Compliance Digital?

Quanto aos documentos necessários para estarem de acordo com a lei, as empresas precisam, no mínimo, criar um Regulamento Interno de Segurança da Informação – que informe a realização do monitoramento e disponha sobre as regras e as condutas esperadas dos colaboradores – e um Termo de Uso de Sistemas de Informação – para legitimar o controle das atividades e convalidar a prova obtida por meio eletrônico.

Regulamento Interno de Segurança da Informação

Trata-se de uma política que reúna as atribuições, as responsabilidades, os direitos e as penalidades em caso de descumprimento normativo, ou seja, a criação de uma cultura de proteção aos sistemas da empresa de acordo com Compliance Digital.

Sendo assim, o documento deve conter a conduta esperada dos colaboradores da empresa, estabelecendo tudo o que eles podem e o que não podem fazer na rede corporativa. É preciso citar até mesmo os tipos de programas permitidos e os que são proibidos de serem instalados nos equipamentos da empresa.

O fSense é uma ferramenta útil nesse quesito, uma vez que permite categorizar sites e aplicações como sendo de uso pessoal ou de uso para o trabalho. Assim, a empresa já tem acesso a um gráfico automático de como os colaboradores fazem uso da internet, podendo advertir aqueles que fazem uso inadequado.

Além disso, o Regulamento Interno de Segurança da Informação deve classificar os documentos da empresa, mencionando, exemplificando e diferenciando o que é confidencial e interno do que é considerado público.

Por fim, o documento deve deixar claro que o monitoramento das atividades do empregado no ambiente de trabalho é realizado. Afinal, para que esse monitoramento seja válido, é indispensável a prévia e a formal comunicação ao empregado. Caso contrário, será considerado ilegal.

É ainda necessário que esse documento seja apresentado e esteja acessível aos colaboradores para que possam conhecê-lo e saber o que é vedado e autorizado pela empresa. De outro modo, eles não estarão obrigados a cumprir algo de que não tinham conhecimento.

Termo de Uso de Sistemas de Informação

Trata-se de um documento que tem o objetivo de comprovar que o colaborador conhece as regras de segurança da informação da empresa, ao legitimar o monitoramento das suas atividades pela organização e convalidar tudo o que foi disciplinado pelo Regulamento Interno de Segurança da Informação.

Existem ainda outras práticas que podem ajudar a empresa nessa questão, como:

  • avaliações de aprendizagem;
  • treinamentos online;
  • disponibilização do Regulamento Interno de Segurança da Informação e do Termo de Uso de Sistemas de Informação na intranet etc.

Conclusão

O Compliance Digital é um instrumento de fundamental importância para empresas, uma vez que contribui para a manutenção da imagem no mercado, mostrando-se ainda bastante eficiente na regulação das condutas dos colaboradores quanto ao uso da internet e quanto ao monitoramento das ferramentas eletrônicas de trabalho fornecidas a eles.

Possibilite que a sua empresa tenha total controle de segurança da informação com o fSense, uma ferramenta intuitiva, de fácil utilização e que torna mais simples o monitoramento dos equipamentos da sua empresa.

Ainda tem dúvidas sobre como aplicar Compliance na sua empresa? Leia este whitepaper com mais informações.

blank