Conheça dicas para uma melhor gestão de colaboradores home office

Conheça dicas para uma melhor gestão de colaboradores home office

A gestão de colaboradores home office nem sempre é simples. Dependendo da maturidade da empresa, é difícil lidar com os problemas que surgem, já que esse modelo de trabalho é relativamente novo em grande parte das organizações. Muito se sabe sobre a gestão de colaboradores presenciais, mas a gestão eficiente de profissionais home office ainda é uma novidade para as empresas.

Mas as muitas vantagens que o trabalho home office oferece levam as empresas a adotarem cada vez mais esse modelo. Para isso, é imprescindível contar com práticas que permitam uma melhor gestão dos colaboradores remotos, garantindo a produtividade e os resultados esperados pela empresa.

Neste artigo, trazemos as principais dicas que a sua empresa precisa seguir para ter uma melhor gestão dos colaboradores home office.

Como garantir uma melhor gestão de colaboradores home office

1. Programe reuniões e avaliações regulares

Um dos principais desafios enfrentados por empresas que adotam o modelo de home office é a falha de não realizar reuniões e avaliações regulares.

Por mais confiáveis e competentes que sejam os profissionais que trabalham remotamente, é muito importante estabelecer uma rotina de reuniões para garantir que as tarefas estão sendo realizadas e também para mostrar aos colaboradores que o trabalho está sendo acompanhado.

O ideal é que essas reuniões sejam presenciais, mas, se não for possível, videoconferências ou teleconferências são opções a se considerar.

É fundamental acompanhar o desenvolvimento de cada colaborador. Assim, ficará mais fácil fazer orientações e correções quando forem necessárias, além de identificar a necessidade de treinamentos adicionais ou outros recursos.

Essas reuniões também são importantes para que o gestor tenha informações suficientes para dar feedbacks e avaliar com mais rigor os colaboradores home office, uma vez que a distância dificulta o contato mais próximo e a análise do desempenho.

2. Estabeleça metas claras

As metas estabelecidas com os colaboradores home office devem ser ainda mais claras do que as estabelecidas com colaboradores presenciais. Isso porque, como o gestor não está todo o tempo acompanhando a rotina, não tem como reforçar alguma meta que não tenha ficado bem definida ou que não tenha sido entendida com clareza.

Portanto, estabeleça metas concretas, defina números, levante porcentagens que a empresa deseja alcançar em determinado período. Ou seja, facilite o entendimento dos colaboradores home office para que haja uma maneira mensurável de avaliar o progresso deles em relação aos objetivos e também para evitar os desgastes causados por uma comunicação ineficaz.

Além disso, é importante estabelecer metas de longo prazo e metas de curto prazo, definindo claramente o que é esperado pelos colaboradores home office e em quanto tempo.

3. Conte com uma ferramenta de monitoramento

Se a sua empresa tem dificuldade de medir a produtividade dos colaboradores home office ou ainda não consegue manter o desempenho dessa equipe, a adoção de uma ferramenta de monitoramento de estações de trabalho é fundamental. Sistemas como esse registram todas as atividades do usuário, o que permite ao gestor o acesso às principais informações de que precisa para avaliá-lo.

O fSense é uma dessas plataformas de monitoramento. Seu diferencial está no foco em resultado. Por isso, traz funcionalidades como a categorização de sites e aplicações, que permite ao gestor determinar quais são de uso autorizado para o trabalho e quais são de uso pessoal. Assim, o gestor tem acesso a um registro de linha do tempo, que mostra como o usuário tem usado o tempo de trabalho.

Outra funcionalidade interessante é a possibilidade de printar a tela do usuário para verificar a sua atividade em determinado momento da jornada de trabalho. Dessa forma, o gestor tem pleno acesso ao que o colaborador home office produz, sem a necessidade de questioná-lo ou pedir relatórios constantes, por exemplo.

Com o fSense, sua empresa pode alcançar melhores resultados, uma vez que é possível identificar exatamente onde estão as falhas por parte dos colaboradores e tomar decisões que possibilitem mais produtividade.

Relatórios qualitativos e quantitativos: você sabe fazê-los de maneira correta?

Relatórios qualitativos e quantitativos: você sabe fazê-los de maneira correta?

Para uma gestão eficiente, é inegável que os dados são fundamentais. Eles é que vão nortear as melhores decisões da empresa. E, para isso, é claro que os relatórios também são essenciais. Afinal, eles são os responsáveis por apresentar, da melhor maneira, esses dados.

Portanto, os relatórios são indispensáveis para o acompanhamento dos resultados da empresa, para entender a gestão de maneira abrangente e, sobretudo, para servirem como referência para planos de ação que levem a empresa a alcançar novas metas.

Para esses objetivos, existem dois tipos básicos de relatórios: quantitativos e qualitativos. Ambos são importantes para qualquer que seja o segmento da empresa, mas atendem a necessidades diferentes. Neste artigo, trouxemos as principais diferenças entre eles para te ajudar a fazê-los de maneira correta na sua empresa.

Relatórios qualitativos x relatórios quantitativos: quais são as diferenças?

De maneira geral, os relatórios qualitativos abordam aspectos mais amplos, enquanto os relatórios quantitativos ficam restritos a uma análise de números.

Por exemplo, um relatório qualitativo de vendas aponta qual é a preferência dos clientes em relação a modelos ou cores, qual o estado ou região do país com maior volume de compras, quais itens foram comprados juntos e assim por diante. Enquanto isso, um relatório quantitativo de vendas aponta a quantidade de itens vendidos e o faturamento total.

Mais uma vez, é extremamente importante ter em mente que não há relatórios mais ou menos importantes. Cada um atende a uma finalidade.

Para que servem os relatórios qualitativos?

O relatório qualitativo tem perfil mais analítico e proporciona uma visão ampla da situação. A elaboração dele é mais complexa, exige mais tempo e, por isso, não é ideal para ser feita diariamente. Ao mesmo tempo, porém, é o recurso mais interessante para entender os detalhes do desempenho da empresa.

Voltando ao nosso exemplo de um relatório de vendas, imagine que o faturamento permanece estável de um mês para o outro. À primeira vista, tudo está bem, mas, por meio de um relatório qualitativo, é possível identificar que determinado grupo de clientes parou de comprar, enquanto outro triplicou o ticket médio. Essa modificação no comportamento do consumidor, embora não seja visível à superfície, exige uma mudança na estratégia de marketing e vendas da empresa.

Para que servem os relatórios quantitativos?

O relatório quantitativo é ideal para quando o gestor precisa de uma visão rápida sobre a situação do negócio. Ele não exige muito esforço de interpretação. Traz, de maneira clara e objetiva, os números que interessam para a área da empresa que se deseja analisar.

No exemplo do relatório de vendas, se o faturamento de determinado mês é R$ 500 mil e o mês seguinte é R$ 100 mil, é fácil dizer que alguma coisa está errada.

Esse não é um exemplo muito realista, porque, normalmente, os relatórios quantitativos são usados para um acompanhamento minucioso do desempenho do negócio, com intervalo de tempo bem menor.

Por exemplo, muitas empresas fazem um levantamento diário das vendas, justamente para identificar quedas de um dia para o outro. Isso permite que os gestores tomem uma atitude de imediato, em vez de esperarem um relatório do final do mês para tomar uma providência.

Por que os relatórios qualitativos e quantitativos são importantes?

Para elaborar relatórios estratégicos, o gestor deve, antes, estabelecer os indicadores tanto qualitativos quanto quantitativos. Indicadores são os dados numéricos que medem entradas e saídas, desempenho dos processos, fluxos de informações, entre outros. A partir desses indicadores é que é possível construir relatórios para avaliar e orientar as equipes.

Os indicadores são formas de demonstrar o estágio de eficiência (uso dos recursos para atender as necessidades) e eficácia (execução correta das tarefas para atingir metas) alcançado.

Podem ser usados indicadores para medir o desempenho da equipe quanto a comportamentos, percepções, reações, evolução, nível de satisfação, índice de absenteísmo (faltas ao trabalho), rotatividade (turn over), horas de treinamento, entre outros. Há também indicadores para avaliar os clientes: as reações, o comportamento, as reclamações e o nível de satisfação. E há ainda os relacionados ao mercado e à organização.

Conheça alguns indicadores que podem ser utilizados nos seus relatórios:

Indicadores qualitativos

• Número de oportunidades de melhorias identificadas/ligações;
• Quantidade de aspectos que necessitam de aperfeiçoamento;
• Horas necessárias de treinamento por profissional;
• Número de metas que alcançaram sucesso/número de metas planejadas (durante um determinado período de tempo).

Indicadores quantitativos

• Volume de vendas;
• Produtividade dos colaboradores;
• Quantidade de tarefas diárias;
• Número de contatos realizados e recebidos.

Para escolher os indicadores a serem analisados, a empresa precisa observar quais dados são importantes para o negócio. No caso de colaboradores que trabalham no modelo home office, por exemplo, o indicador de produtividade é importantíssimo. Isso poque é mais difícil medir o desempenho deles por não estarem no espaço físico da empresa.

Já para uma operação de cobrança, o volume de recuperação de crédito é um indicador indispensável. Afinal, esse é o principal objetivo que ela precisa cumprir.

O relatório também é importante para a análise das exigências de compliance estabelecidas pela empresa. É por meio do relatório que o negócio é capaz de saber se os colaboradores estão cumprindo as regras para manter a empresa em conformidade com as normas do setor.

Como elaborar os relatórios qualitativos e os relatórios quantitativos?

Siga essas 5 dicas para elaborar relatórios qualitativos e quantitativos de maneira correta.

1. Use dados de qualidade

Você não pode confiar em um relatório elaborado a partir de dados sem precisão. Se as informações não são relevantes, o relatório também não é útil para a sua tomada de decisão.

Além disso, se os dados não são claros e bem organizados, tentar usá-los vai consumir muito tempo e prejudicar a sua produtividade. Resumindo, dados de qualidade são essenciais para elaborar relatórios de maneira correta.

2. Comece pela visão macro

Macro e micro são dois termos muito usados no meio corporativo. O primeiro refere-se a uma análise geral, enquanto o segundo refere-se à análise detalhada.

Cuidado para não cair na armadilha de desenvolver todos os seus relatórios a partir de uma visão micro, ou seja, colocando tudo no microscópio. Isso não é viável a longo e médio prazos. Afinal, sua equipe desenvolve muitas atividades. Você precisaria de colaboradores dedicados somente para desenvolver relatórios e conseguir manter esse ritmo.

Em vez disso, comece seu relatório a partir de uma visão geral. Depois, faça a análise micro apenas nos pontos mais relevantes para a atividade gerencial.

3. Use recursos visuais

Relatórios com muito texto e números são cansativos. Se você, eventualmente, tiver que apresentá-los a outras pessoas – como o restante do quadro de gestão ou os acionistas da empresa e possíveis investidores –, esse tipo de relatório não vai causar um bom impacto.

Então, é importante dosar os elementos. Sempre que possível, procure usar recursos com maior apelo visual. Isso inclui gráficos, tabelas e mapas, por exemplo, que facilitam a compreensão. Quanto ao texto, tente ser o mais objetivo e conciso.

Vale a pena lembrar, ainda, que o relatório gerencial deve ter uma estrutura bem organizada. Divida o texto em seções para facilitar a leitura.

Você pode criar uma introdução, também conhecida como sumário executivo, apresentando os dados que serão analisados, e uma conclusão, demonstrando o que foi percebido em relação ao desempenho da empresa.

4. Recorra a relatórios anteriores

Nunca descarte um relatório elaborado. Esse mesmo documento será muito útil, quando, algum tempo depois, for preciso analisar novamente o desempenho da empresa em relação aos mesmos fatores.

Imagine que você quer avaliar a evolução do BackOffice na empresa. Comparar o tempo médio de atendimento hoje com aquele de um ano atrás permite identificar as decisões e as práticas que deram certo ou não, os problemas que já foram resolvidos, os novos problemas que surgiram, entre outros fatores.

Também é um forte argumento para mostrar aos stakeholders do negócio que você tem promovido ações concretas de melhoria ao longo do tempo.

De qualquer maneira, é muito mais fácil realizar essa comparação quando você tem o relatório completo do ano anterior, em vez de resgatar dados antigos e analisá-los novamente.

Portanto, salve cada relatório elaborado em uma pasta e guarde esses arquivos. Com o tempo, eles serão úteis.

5. Conte com ferramentas tecnológicas

No passado, coletar dados era um processo manual. Hoje, é possível contar com ferramentas tecnológicas capazes de coletar informações sobre qualquer atividade dentro da empresa: vendas, marketing, finanças, produção, backoffice.

Dessa forma, cabe ao gestor somente o papel estratégico da análise, que conta com todos os dados necessário já organizados pela ferramenta. É o caso do fSense, que coleta dados de todas as atividades que o colaborador realiza em sua estação de trabalho. Assim, o gestor tem acesso a informações que o permitem identificar quanto tempo o colaborador dedica ao trabalho e quanto tempo ele deixa para atividades pessoais, quais sites ele acessa, se cumpre ou não as regras de segurança da informação estabelecidas pela empresa, entre outros dados relevantes para a elaboração do relatório.

Para conhecer todas as funcionalidades do fSense e entender como ele pode fornecer dados relevantes para os relatórios da sua empresa, leia o artigo “fSense: como usar e quais os principais benefícios”.

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Saiba como problemas de gestão podem trazer gaps de produtividade para a equipes home office e o que você deve fazer para superá-los.

Home office: problemas de gestão podem trazer gaps de produtividade

O home office é uma modalidade adotada por 40% dos trabalhadores nos Estados Unidos. No Brasil, 26% das grandes empresas já oferecem a possibilidade do home office para, ao menos, uma parte dos seus funcionários. Os motivos por trás da popularidade desse modelo de trabalho é o aumento da produtividade dos colaboradores e a economia da empresa com os gastos relacionados a infraestrutura.

Para conferir mais vantagens do home office para o seu negócio, leia este artigo: “Home office: benefícios e vantagens para sua empresa“.

No entanto, nem tudo são flores. Muitas empresas e gestores têm dificuldade em gerir trabalhadores remotos. E isso traz problemas para a produtividade e o engajamento da equipe home office.

Neste artigo, vamos tratar dos principais problemas causados pela má gestão de colaboradores home office. Esses dados foram levantados segundo a “The Workplace Revolution“, pesquisa realizada pelo grupo Regus e publicada em 2017.

Os principais problemas causados pela má gestão de equipes home office

Muitas empresas oferecem a modalidade home office sem, no entanto, oferecer ou cobrar que o colaborador possua infraestrutura adequada para trabalhar. Como consequência, o funcionário não consegue ser produtivo.

A infraestrutura adequada pode ou não ser oferecida pela empresa. Afinal, o que importa é que o colaborador tenha um espaço exclusivo para trabalho. Isso inclui um computador que suporte as suas atividades e boa conexão de internet, uma vez que reuniões virtuais, uploads e downloads são muito necessários nesse tipo de trabalho.

Sem a infraestrutura necessária, o trabalho pode se tornar mais lento. Esses problemas de infraestrutura podem ser por conta da conexão ruim, de um computador que apresenta problemas continuamente ou, até mesmo, por conta das interrupções causadas pela família. Essas interrupções – que é um problema apontado por 48% dos entrevistados da pesquisa do Regus.

Por conta de todos esses problemas, muitos dos colaboradores (45%) entrevistados para a pesquisa apontam que têm dificuldades de se concentrar no trabalho.

Por que esses problemas são culpa da gestão?

Todos os principais problemas apontados pelo estudo realizado pelo grupo Regus são por falta de organização da empresa em relação à modalidade de trabalho home office.

Para efetuar contratações home office, é preciso pensar na infraestrutura que será utilizada pelo colaborador. Avalie se a sua empresa será responsável por fornecer o equipamento de trabalho ou se as contratações serão feitas mediante comprovação da infraestrutura do colaborador.

Além disso, é necessário utilizar softwares que permitam à empresa comprovar a produtividade do colaborador.

Existem no mercado opções de sistemas que, quando instalados na estação de trabalho que se deseja monitorar, printam a tela do colaborador e até mesmo as imagens da webcam. Assim, garantem que o funcionário está mesmo realizando o seu trabalho em seu escritório.

Além de prints, sistemas de monitoramento também conseguem verificar quais softwares e aplicações estão sendo utilizados pelo seu colaborador. No caso de home office, isso é importante para garantir que sejam seguidas as normas da empresa em relação aos sistemas utilizados no trabalho.

Em tempos em que a segurança da informação deve ser uma prioridade para a empresa, ter normas de conduta definidas é fundamental para garantir que dados e informações não sejam vazados. Trabalhando com equipes remotas, esse controle deve ser feito de maneira ainda mais rígida.

Tomando esses cuidados, vale a pena investir em home office

Superando os problemas apontados através da organização da gestão de equipes remotas, é possível ter uma excelente experiência com o home office. 56% dos entrevistados pelo Regus garantem que a sua produtividade aumenta com o trabalho remoto, por conta de seus benefícios e da boa infraestrutura da qual desfrutam.

Se você quer um software que te ajude a acabar com os problemas de produtividade da sua equipe remota, conheça o fSense. Trata-se de um sistema de monitoramento em nuvem que tem inúmeras funções para auxiliar sua empresa a engajar os colaboradores home office e aumentar a sua produtividade.

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Contratação de home office: as melhores práticas

Se você chegou até este artigo, provavelmente está pensando em começar a trabalhar com mão-de-obra remota ou aumentar a sua equipe remota, certo? Para isso, você tem que conhecer as melhores práticas para contratação de home office. Afinal, esse tipo de contratação deve ser realizada com tanta seriedade quanto a de cargos presenciais.

O que é home office?

Antes de começar a falar sobre as melhores práticas de contratação de mão-de-obra alocada, é preciso entender qual é a definição de teletrabalho – termo utilizado pela lei brasileira que abrange o modelo de home office.

Segundo a SOBRATT (Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades), teletrabalho é todo trabalho intelectual realizado a distância e mediado por tecnologias da informação e comunicação (TIC). Ou seja, teletrabalho é todo trabalho realizado fora das dependências da empresa com o auxílio de computadores, tablets, smartphones, etc.

Já o home office, especificamente, é todo tipo de teletrabalho realizado em domicílio com o apoio dessas tecnologias (também conhecidas como TIC).

Quais os benefícios do home office?

O teletrabalho, especialmente na modalidade home office, tem sido cada vez mais utilizado pelas empresas. Isso acontece porque o teletrabalho oferece diversos benefícios tanto às corporações quanto aos colaboradores.

Para a empresa

  • Redução de custos com aluguel e manutenção do espaço físico
  • Redução de índices de falta/atrasos de colaboradores
  • Maior produtividade por parte dos colaboradores
  • Reforça imagem da empresa associada à modernidade
  • Facilita a contratação e retenção de PCD (Pessoas com deficiência)
  • Melhora o clima organizacional
  • Melhora a retenção de bons funcionários
  • O controle do trabalho pode ser feito por entrega tarefas e não por tempo

Para o colaborador

  • Reduz os estresses provenientes do deslocamento até a empresa
  • Dinamiza a rotina de trabalho
  • Oferece mais flexibilidade na organização do tempo
  • Permite que o colaborador dedique-se mais a atividades de aperfeiçoamento e capacitação

Quais são as melhores práticas para contratação de home office?

Agora que você já sabe o que é home office e quais são seus benefícios, é hora de conhecer as melhores práticas para contratação desse tipo de mão-de-obra.

Seguir os termos legais para realizar a contratação

A primeira coisa a fazer antes de contratar colaboradores home office é compreender os termos legais envolvidos nisso. Com a Reforma Trabalhista, que está em vigor desde 11 de novembro de 2017, o teletrabalho foi regulamentado.

Isso quer dizer que agora existem leis a serem seguidas pela empresa e novas regras para a criação do contrato de teletrabalho. Portanto, horas extras, equipamentos e gastos com energia e internet e outros itens são considerados na nova lei trabalhista.

Para saber mais sobre isso, leia o artigo “Regularização do home office: o que muda com as novas regras trabalhistas“.

Avaliar o perfil dos colaboradores home office

Assim como acontece com contratações de modelos presenciais de trabalho, é preciso avaliar o perfil dos colaboradores que trabalharão no formato de home office. Avalie o seu comprometimento, histórico e perfil profissional através de uma entrevista que pode ser feita via Skype, por exemplo.

Alinhe responsabilidades tanto com os gestores quanto candidatos às vagas de home office

Antes de efetuar a contratação, deixe claro como funcionará o trabalho. Se a sua empresa irá monitorar o tempo de trabalho do colaborador de alguma maneira, deixe isso claro desde o momento da entrevista.

Alinhe tanto com os gestores de equipes quanto com quem poderá fazer parte dela a maneira como eles serão cobrados. Alinhe também o número de reuniões, se elas serão presenciais ou via Skype, se a presença do colaborador será cobrada na empresa em alguma situação, quais são os indicadores que definem a produtividade do colaborador e metas que ele deve atingir.

Enfim, o importante é estabelecer critérios e regras para que o trabalho funcione da melhor maneira e todos os envolvidos estejam cientes de suas responsabilidades.

Possuir infraestrutura para gerir o trabalho home office

Para gerir o trabalho home office e garantir a proteção dos dados da sua empresa, você deve possuir infraestrutura tecnológica. Assim, como a mediação do trabalho se dá através das TIC, é mais do que importante possuir ferramentas que permitam comunicação de qualidade entre empresa e colaborador.

É importante também investir na segurança dos seus dados. Para isso, existem várias opções de armazenamento de dados em nuvem que permitem acesso remoto por parte dos seus colaboradores e garantem mais proteção às suas informações.

Um processo de help desk e apoio aos colaboradores home office é fundamental. Afinal, podem surgir problemas com ferramentas e instrumentos utilizados pelos colaboradores e resolvê-los com agilidade deve ser uma prioridade para sua empresa.

Para aumentar a produtividade, também pode ser interessante investir em softwares de monitoramento para avaliar o desempenho de cada colaborador e assim mensurar seu nível de envolvimento com o trabalho.

Feedbacks constantes por parte dos gestores e acompanhamento detalhado das tarefas realizadas pelo colaborador home office também são aliados importantes para melhorar a entrega de resultados.

E as melhores práticas para aumentar a produtividade dessa equipe?

Nesse artigo, falamos sobre como você deve guiar a contratação de home office na sua empresa. Mas, se quer saber mais sobre aumento da produtividade desse time, recomendamos que leia o mapa visual: “Aumente em 100% a produtividade da sua equipe home office” e saiba tudo que precisa para ter uma equipe super produtiva!

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O que muda no home office com a reforma trabalhista

Regularização do home office: o que muda com as novas regras trabalhistas

Em dúvida sobre as mudanças que a reforma trabalhista trouxe para o home office? Esse modelo de trabalho, em que o colaborador pode trabalhar remotamente, vinha sendo praticado há anos na informalidade e agora empresas como a sua têm respaldo na lei para aplicá-lo. Em vigor desde 11 de novembro de 2017, as novas regras trabalhistas trouxeram a regularização do home office.

Neste artigo, reunimos as principais alterações e quais são as consequências dela para as empresas. Entenda como cada uma delas contribui para a regularização do home office.

6 mudanças no home office após a reforma trabalhista

1. Infraestrutura

Com as novas regras trabalhistas, ficam a cargo da empresa os gastos necessários à realização dos serviços em home office caso o contratado não possua equipamento necessário ou não queira disponibilizá-lo.

Isso quer dizer que deve estar em contrato escrito a responsabilidade pela aquisição, manutenção ou fornecimento dos equipamentos tecnológicos e da infraestrutura necessária e adequada à prestação do trabalho remoto, bem como ao reembolso de despesas arcadas pelo empregado.

Continua sendo um consenso que o trabalhador é responsável pelos custos não mensuráveis de maneira direta, como água, luz e espaços utilizados da residência do próprio trabalhador.

2. Horários e produtividade

O controle do trabalho em home office deve ser feito por tarefas e, não, por hora trabalhada. A lei passou a reconhecer que controlar o horário do trabalhador em home office não é necessário. O que a empresa precisa observar é a produtividade desses colaboradores. Além disso, o home office possibilita mais flexibilidade ao colaborador, que pode trabalhar a qualquer hora, sem perder tempo com deslocamento, por exemplo.

Dessa forma, a empresa não tem a necessidade de pagar horas extras, a não ser que o monitoramento da atividade seja exigido. Algumas atividades demandam o monitoramento em tempo real do trabalho do colaborador. Nesses casos, as empresas optam por instalar um software de monitoramento no equipamento usado pelo colaborador para acompanhar sua produtividade e avaliar a necessidade do pagamento de horas extras.

3. Segurança da informação

Para trabalhar em home office, o colaborador precisa ter cuidado redobrado quanto às informações sigilosas da empresa. Mas é responsabilidade da empresa a instalação e a atualização de softwares nos dispositivos usados pelo colaborador.

É preciso criar políticas de acesso individualizadas, com várias ferramentas de controle de acesso e identificação. Para que não haja vulnerabilidades em relação aos dados da empresa, o ideal é focar na segurança dos dados e, não, no dispositivo, já que o colaborador pode estar com software de segurança desatualizado ou o dispositivo pode ser roubado, por exemplo.

4. Tecnologias móveis e de monitoramento

As tecnologias móveis e de monitoramento são essenciais para viabilizar o trabalho em home office. Os dispositivos móveis é que possibilitam que o colaborador trabalhe fora das dependências da empresa, podendo levar sua ferramenta de trabalho para qualquer lugar.

Da mesma forma, as empresas devem contar com tecnologias de monitoramento, que permitem acompanhar o desempenho do colaborador a distância, observando a produtividade e cuidando da segurança dos dados. É por isso que, para que a empresa fique mais tranquila quanto ao trabalho sendo realizado remotamente, é importante investir em tecnologias que possibilitem esse controle.

5. Segurança do trabalho

A nova legislação passa a exigir que a empresa instrua os empregados, de maneira expressa e ostensiva, quanto às precauções a tomar a fim de evitar doenças e acidentes de trabalho.

Sendo assim, continua sendo responsabilidade da empresa zelar pela segurança do colaborador, ele trabalhando de casa ou nas dependências da empresa.

6. Vale alimentação e vale transporte

Nos casos em que o trabalhador, mesmo home office, tiver que se deslocar para a empresa, o vale transporte continua sendo devido.

Quanto ao vale alimentação, se essa for uma obrigação prevista em norma sindical, não poderá ser subtraída ou reduzida, a não ser que haja previsão na própria norma. Do contrário, o benefício deve ser mantido.

Caso o benefício seja uma decisão espontânea da empresa, a eliminação ou a redução desta poderá trazer uma diferenciação injusta para quem trabalha em home office. Por isso, é recomendado que a empresa avalie bem essa alteração.

As novas regras trabalhistas realmente trouxeram muitas alterações quanto ao home office, em especial o respaldo em lei para a sua aplicação. Esperamos que este artigo tenha te ajudado a compreendê-las mais facilmente.

Regularização do home office

Sugerimos que você leia também o artigo que trata sobre como o trabalho em home office pode ser interessante para a sua empresa. Muitas atividades podem ser desenvolvidas remotamente, não havendo a necessidade de o trabalhador se deslocar para a empresa. Descubra como você pode aproveitar essa possibilidade e trazer melhores resultados para o seu negócio.

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Os benefícios e as vantagens do home office para sua empresa

Home office: benefícios e vantagens para sua empresa

Cada vez mais empresas têm optado por trabalhar com modelos de contratação de teletrabalho, especialmente home office. O motivo? O home office oferece grandes benefícios tanto para a empresa quanto para o colaborador.

Mesmo assim, muitas corporações ainda têm receio de começar a trabalhar com home office ou aumentar suas equipes remotas. Se esse é o seu caso, você está no lugar certo. Neste artigo trataremos sobre como equipes home office podem ser o caminho para o sucesso na sua empresa.

O que é home office?

Home office é um modelo de teletrabalho, isso é, de trabalhado realizado fora das dependências da empresa, em que as atividades laborais são realizadas em domicílio. Segundo a Citrix, até 2020, cerca de 90% das empresas no mundo irão oferecer aos seus colaboradores algum modelo de teletrabalho. No Brasil, o modelo já é muito popular e, segundo pesquisa realizada pela Spaces em 2017, é utilizado por funcionários corporativos pelo menos uma vez por semana.

Existem colaboradores também que trabalham em modelo 100% home office, participando de reuniões, inclusive, de maneira remota. O modelo de contratação de mão-de-obra remota pode variar conforme cada empresa e suas necessidades. Porém, independente da modalidade escolhida, o home office traz muitos benefícios para a empresa.

Como o home office pode ajudar sua empresa a crescer?

1. Redução de custos

Optar por oferecer modelos de home office para seus funcionários pode reduzir drasticamente os custos da sua empresa. Afinal, com seus funcionários trabalhando fora das dependências da empresa, a alocação de pessoal no espaço físico deixa de ser um problema.

Com a regularização do home office prevista nas novas leis trabalhistas, a empresa passa a também poder ser responsável pelos gastos necessários para a realização da atividade home office para situações em que o contratado não os possua ou não os disponibilize.

No caso de profissionais que prefiram trabalhar com o próprio equipamento, pode ser definido em contrato que a empresa é responsável pelos custos de manutenção, caso necessário – o que também diminui os gastos da empresa. Todos esses detalhes devem ser observados e definidos em contrato.

Mesmo com essa regulamentação, o contratado no modelo home office continua sendo responsável por arcar com os custos que não podem ser mensuráveis diretamente. Entre esses custos estão os gastos com o aluguel, água e luz.

Sendo assim, você economiza através da redução de custos de aluguel e também dos gastos decorrentes da manutenção de um grande espaço físico, que vão desde os gastos com limpeza até contas de água, luz e energia.

Além disso, o vale transporte pode ser subtraído do pagamento do colaborador nos dias em que ele não precisar se deslocar até a empresa.

2. Aumento de produtividade

O principal benefício encontrado por empresas que optam por modelos de contratação home office está no aumento da produtividade do pessoal.

Trabalhando em modelo de home office, os índices de falta e atrasos de colaboradores diminuem muito. Isso acontece porque muitas das faltas e atrasos de funcionários se dá devido a problemas que ocorrem durante o deslocamento para o trabalho.

Além disso, o controle de produtividade no modelo home office também pode ser feito por entrega de tarefas e não por tempo trabalhado. Existem no mercado ferramentas que ajudam a aferir a produtividade de cada colaborador e, assim, garantir que esse controle seja feito de maneira eficiente e assertiva.

Além disso, retirando do colaborador o estresse com o deslocamento, – que envolve trânsito, uso do carro próprio ou transporte público, escolha de roupa, maquiagem, etc. – sua produtividade naturalmente aumenta, pois ele têm mais prazer em realizar o seu trabalho.

Dependendo do modelo de contratação, outro fato que impulsiona a produtividade do colaborador está na dinamização da sua rotina de trabalho. Com o home office, o funcionário pode organizar seu tempo de maneira mais flexível e dinâmica. Além disso, pode ter mais tempo para se dedicar a atividades de lazer e também de capacitação profissional.

Essa maior flexibilidade e redução de estresse, aliado ao fato de trabalhar em casa – muitas vezes perto da família -, deixam o colaborador mais satisfeito com sua rotina e trabalho, aumentando assim sua capacidade de produção.

Todos os benefícios do trabalho home office, também atrai e ajuda a reter bons profissionais, melhorando a qualidade de entrega do serviço da sua empresa.

3. Melhoria da imagem da empresa perante o mercado

Um benefício indireto causado pelo home office está na melhoria da imagem da empresa perante o mercado. Empresas que permitem modelo de trabalho home office são vistas como mais modernas, despojadas e como bons lugares para se trabalhar.

Afinal, para se manter uma estrutura de trabalho home office que funcione, é fundamental investir em tecnologia e estar atento às tendências de armazenamento em nuvem, ferramentas de monitoramento, softwares que permitam trabalho remoto e segurança das informações.

O fato de poder realizar o trabalho de casa também mostra que a empresa tem uma visão menos retrógrada sobre formas de produzir. Sendo assim, é percebida como um lugar mais despojado e moderno – o que também serve para atrair jovens talentos para seu quadro de funcionários.

Quando se mantém o regime de home office, confiar nos funcionários que trabalham na sua empresa ou dispor de ferramentas que comprovem sua produtividade é fundamental. Por isso, empresas que trabalham com esse modelo são vistas como lugares em que os colaboradores são respeitados e possuem a confiança de seus superiores, o que também é bom para a imagem do negócio.

Outro ponto que pode melhorar a imagem da empresa perante o mercado é que é mais fácil contratar e reter pessoas com deficiência (PCD) no modelo de trabalho home office. Afinal, o teletrabalho em domicílio evita que PCD tenham problemas com deslocamento, por exemplo, e facilitam sua rotina no geral.

O home office pode ser o caminho para o sucesso na sua empresa

Com todos esses benefícios, você já sabe como o home office pode ajudar sua empresa a aumentar sua produtividade, ser vista de forma melhor no mercado e ainda reter bons profissionais em sua equipe.

Mas é claro que para o home office funcionar bem e ser bem gerido, você precisa de saber como controlar a produtividade dos colaboradores e, assim, melhorar os seus resultados. Neste artigo, ensinamos como resolver possíveis problemas com a produtividade da sua mão-de-obra remota.

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Conheça 5 práticas para não ter problemas com a produtividade da equipe home office

5 práticas para não ter problemas com a produtividade da equipe home office

Não é novidade que trabalhar com modelo de contratação home office pode trazer muitos benefícios para a empresa. O aumento da produtividade é, sem dúvidas, o principal deles e o atrativo que faz com que muitas corporações adotem esse regime de trabalho. No entanto, é preciso ficar atento: sem as práticas e ferramentas adequadas para gestão de home office, grandes problemas podem surgir.

O principal problema enfrentado por empresas que adotam o home office está no aferimento da produtividade das equipes remotas. Com a impossibilidade de gerir de perto o trabalho de cada funcionário, surgem problemas com produtividade e entregas, que prejudicam o faturamento do negócio.

Mas não se preocupe. Mesmo que esse seja um problema pelo qual sua empresa está passando atualmente, é perfeitamente possível corrigi-lo e obter resultados ainda melhores do que os esperados de equipes remotas.

Com essas 5 práticas, você consegue controlar de maneira mais assertiva as tarefas de seus colaboradores e garantir bons resultados:

1. Estabeleça metas para a equipe home office

Muito da gestão de produtividade de equipes home office se parece com a gestão de produtividade de times alocados. Assim como funcionários que trabalham no modelo presencial precisam ter metas claras para definir prioridades, entregas e maneiras de se organizar, os colaboradores remotos também precisam.

Por isso, é fundamental definir metas para a equipe home office. Essas metas podem ser de curto e/ou longo prazo, de acordo com os objetivos da sua empresa. Possuindo metas claras, o funcionário consegue se organizar melhor para realizar as entregas com mais eficiência e pontualidade.

Também é mais fácil cobrar seus colaboradores a partir do momento em que metas são estabelecidas. Assim, expectativas são alinhadas e desencontros entre o que era esperado e o que foi feito deixam de acontecer.

2. Use ferramentas de gerenciamento de tarefas

Utilizar sites, aplicativos ou softwares como o Trello, por exemplo, que auxiliam no gerenciamento das tarefas da equipe home office é importantíssimo para garantir organização das rotinas de trabalho. Por isso, invista nessas ferramentas e capacite toda sua equipe para utilizá-las.

Com essas ferramentas, os gestores e membros da equipe conseguem ver com clareza a qual atividade os demais membros estão se dedicando. Assim, os fluxos ficam mais organizados e todos passam a possuir uma noção geral do que sua equipe está produzindo e prazos de entrega.

3. Realize reuniões periódicas

Se reuniões periódicas são importantes até para organizar e alinhar rotinas de trabalho em regimes presenciais, elas se tornam ainda mais necessárias quando se trata de projetos executados com mão-de-obra remota.

Por isso, realize reuniões periódicas com sua equipe. As reuniões podem ser presenciais ou via Skype e sua periodicidade pode variar conforme a necessidade do projeto. O importante é mostrar que você está acompanhando seus colaboradores, ciente de suas atividades e aberto para auxiliá-los no que eles precisarem.

Se for possível, realizar reuniões mensais presenciais com toda a equipe também pode ser importante para que o time fique mais unido. Reuniões com todos são importantes para que cada um perceba a sua importância dentro do conjunto.

4. Garanta comunicação eficiente

Possuir canais de comunicação eficientes entre gestores e colaboradores é, talvez, um dos pilares da gestão de produtividade de equipes home office. Afinal, como o trabalho é remoto e gestores e colaboradores não estão juntos no mesmo lugar, é fundamental ter um canal de comunicação aberto e que funcione de maneira eficiente.

O Skype e o Slack (um aplicativo de mensagens para times profissionais) são excelentes opções. Com esses aplicativos, as conversas ficam dinâmicas e ágeis, sem perder o profissionalismo.

Assim, sempre que dúvidas surgirem, a equipe tem outra maneiras de alcançar seus gestores além do uso de e-mail, por exemplo.

5. Invista em softwares de monitoramento

No home office, a mensuração da produtividade pode ser feita de duas maneiras: tempo trabalhado ou tarefa entregue. Tudo isso é acordado entre contratado e contratante no momento de contratação. Independente da opção feita pela sua empresa, é importante saber que existem ferramentas que podem auxiliar na aferição desses resultados.

Sistemas de monitoramento, como o fSense, por exemplo, podem ser instalados nos computadores da equipe remota para coletarem informações sobre sites, aplicativos e softwares acessados. Com esses insights, você consegue saber, mesmo remotamente, o que cada membro de sua equipe está fazendo e como está utilizando o seu tempo na realização de tarefas.

Os dados obtidos por softwares de monitoramento podem te auxiliar a dar feedbacks, encontrar colaboradores que não estão se dedicando ao serviço ou, até mesmo, entender os padrões de comportamento dos colaboradores mais produtivos para replicá-los para o resto da equipe.

Por isso, esses softwares são indispensáveis para a gestão da produtividade de equipes home office e não contar com um deles pode ser extremamente prejudicial para seus resultados.

Quer acabar de vez com os problemas de produtividade da sua equipe home office?

Entre todas essas dicas para reduzir problemas com produtividade da sua equipe home office, a mais importante é investir em sistemas de monitoramento. Afinal, eles te dão dados concretos sobre o trabalho de cada membro do equipe e só com essas informações você consegue fornecer feedbacks e construir melhorias verdadeiras no seu time.

Se o seu anseio é aumentar a produtividade do time home office e deixar de ter problemas com isso, leia este whitepaper e conheça o fSense: a resposta para seus problemas.

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comprove a produtividade da sua equipe home office com o fSense

fSense: a ferramenta que comprova a produtividade de equipes home office

Apesar do home office ter se tornado um modelo popular entre as empresas, aferir a sua eficiência ainda é um problema encontrado por alguns gestores. Mas não pode ser assim. Afinal, para manter viável uma estrutura de serviços home office, ter certeza de sua produtividade é fundamental.

Para isso, é imprescindível contar com um sistema de monitoramento como o fSense.

Sistemas de monitoramento são softwares instalados nos computadores de colaboradores que coletam informações sobre as suas atividades. No caso de home office, é uma maneira de realizar o microgerenciamento de colaboradores mesmo remotamente.

O que é o fSense?

O fSense é um sistema de monitoramento em nuvem que registra as ações executadas nas estações de trabalho em que é instalado, coletando informações que servem para que você otimize e monitore o desempenho da sua equipe de trabalho.
Como o fSense funciona?

O fSense funciona através da instalação de um agente desktop coletor. Esse agente coleta informações sobre quais sites, aplicativos e sistemas estão sendo utilizados pela sua equipe durante sua rotina de trabalho.

Categorizações de uso

Os sites, aplicativos e programas acessados pelo seu colaborador podem, dentro do fSense, subdividir-se em quatro categorias, que são: 1) “Uso de Trabalho”; 2) “Uso de Trabalho Não-Aprovado”; 3) “Uso Pessoal” e; 4) “Uso Pessoal Não-Aprovado”. Assim, você tem facilidade em reconhecer se o seu colaborador está de fato ou trabalhando.

As informações obtidas em cada estação de trabalho através do agente desktop vão para um dashboard central, controlado pelo gerente dessa conta. Assim, você passa a ter condições de conhecer o perfil do seu colaborador, sua rotina de trabalho e aferir se o tempo utilizado por ele para a realização de atividades está realmente sendo destinado a esse fim.

Relatórios gráficos

Todas as informações obtidas pelo fSense são disponibilizadas em relatórios diversos que podem ser acessados no dashboard central. Com gráficos de pizza, gráficos de coluna e de linhas do tempo, você consegue interpretar os dados com facilidade e utilizá-los ao seu favor.

Os gráficos do fSense são fornecidos tanto para toda a equipe, quanto para cada colaborador. Você também pode filtrar os gráficos por aplicações e sites e aferir, assim, o tempo de uso de cada um deles. Com isso, você pode saber, por exemplo, o tempo que seu colaborador se dedicou ao trabalho e às redes sociais, por exemplo.

Os relatórios do fSense ainda podem ser exportados em vários formatos, facilitando seu envio via e-mail e seu uso em apresentações.

Como o fSense pode te ajudar a aferir a produtividade da sua equipe home office?

Em contratos de home office, é comum acordar o envio de relatórios semanais de produtividade e atividades realizadas. Isso acontece porque a forma de entrega de modelos de trabalho home office é um acordo entre contratado e contratante, em que se define se o serviço do colaborador será mensurado por jornada fixa de trabalho ou tarefas entregues.

Para os dois casos, contar com o fSense é uma maneira de mensurar de maneira fidedigna as atividades do colaborador. Com a ferramenta, os relatórios são fornecidos automaticamente, com dados realmente concretos e confiáveis sobre as tarefas do funcionário durante o período estipulado.

Desse modo, independente da forma de contrato, fica mais fácil mensurar a produtividade do colaborador.

Mais do que te ajudar a mensurar a produtividade, o fSense te auxilia a aumentá-la

Com os dados fornecidos pelo fSense, você tem poder para aumentar a produtividade do seu time. Afinal, com informações concretas sobre a atividade de cada membro do seu time, você possui uma base sólida para fornecer feedbacks, buscando melhorar o desempenho da equipe.

Outra maneira de aumentar a produtividade do seu time utilizando o fSense está na possibilidade de analisar o perfil individual de cada colaborador. Assim, você pode observar a rotina de trabalho do seu colaborador mais produtivo, por exemplo, verificar seus padrões de trabalho e repassá-los para o restante da equipe, se achar adequado.

Além disso, o próprio fato de os colaboradores saberem que estão sendo monitorados, faz com que eles passem mais tempo dedicando-se realmente às suas atividades e evitando distrações.

Experimente o fSense para melhorar a gestão de home office

Com todas suas facilidades e funcionalidades, o fSense é um sistema de monitoramento que te permite realizar o gerenciamento da equipe remota, fornecer feedbacks e otimizar seus resultados. Por isso, ele é fundamental para se obter bons resultados com equipes home office.

Quer ver na prática como o fSense pode te ajudar a gerir a produtividade da equipe home office?

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