Quais as vantagens de usar a tecnologia para medir a produtividade da equipe?

A tecnologia oferece um mundo de possibilidades para as empresas. Seja no avanço, otimização ou automação dos processos. Ou seja, ela proporciona muitos benefícios para a gestão, como a possibilidade de medir e aumentar a produtividade das equipes.

Desafio enfrentado por várias empresas, a produtividade é essencial para o trabalho coletivo, individual e para bater as metas no final do mês. Por isso, investir em tecnologias para medir a produtividade e conseguir um aumento, é uma escolha certeira.

Pois, quando utilizada de maneira adequada, a tecnologia tem o poder de aumentar a qualidade da produção, a comunicação da equipe e simplificar os processos da empresa. 

Desse modo, não há apenas um ganho de produtividade, mas também de qualidade dos serviços, motivação dos trabalhadores e melhorias na gestão.

Quer saber quais as vantagens de usar a tecnologia para medir a produtividade da equipe? Continue lendo e confira!

1- A tecnologia possibilita a acessibilidade

Contar com a ajuda de um software de monitoramento de estações de trabalho e gestão das demandas, facilita o acesso a dados relevantes para o gestor.

Ou seja, com esses dados, o gestor consegue visualizar o coletivo e o individual e pode garantir mais autonomia e agilidade para os colaboradores. Pois é possível encontrar informações de qualquer lugar e a qualquer momento. 

Com isso, a produtividade tende a aumentar e os colaboradores se sentem mais motivados.

2 – Melhor gerenciamento de processos

Mapear as atividades das equipes fornece uma visão mais ampla da organização e das demandas. 

Entretanto, para fazer isso, os gestores devem deixar de lado as planilhas e adotarem a utilização de softwares que monitoram os computadores e ainda oferecem insights estratégicos em um dashboard de fácil leitura e entendimento.  

Assim, é mais fácil detectar os gargalos de produção, prevenir erros e encontrar uma solução mais rápida.

3 – Automação

Outro benefício de utilizar a tecnologia para medir a produtividade das equipes é automatizar os processos. 

Pois, com a automatização, processos repetitivos são deixados de lado e a equipe passa a ter um papel mais estratégico. Ou seja, isso não quer dizer que os papéis desempenhados pelos colaboradores não são mais necessários. 

Pelo contrário, significa gerenciar melhor o tempo e as skills de cada um, para que eles produzam ainda mais e melhor.

4 – Melhora a comunicação entre as equipes

Contar com a tecnologia permite que a equipe fique mais conectada, pois ao invés de acessar chats e redes sociais no horário de trabalho, existem softwares onde as pessoas podem conversar entre si, sem precisar sair do sistema.

Desse modo, a atenção não é desviada e as equipes podem resolver dúvidas ou problemas mais rapidamente. 

5 – A tecnologia possibilita maior segurança da informação

Sem a ajuda da tecnologia, as empresas correm o risco de perder informações relevantes e sensíveis se ela não mantiver uma organização rigorosa de segurança da informação.

Por isso, é importante contar com um software de monitoramento de computadores e regras de compliance claras na sua empresa. 

Pois, assim, é possível manter as informações mais seguras e os gestores sabem exatamente o que cada colaborador está fazendo.

Outra dica é contratar uma empresa de TI para garantir a segurança das informações da sua empresa e protegê-la de ataques ou fraudes cibernéticas.  

6 – Controle de Jornada

Realizar o controle da jornada de trabalho é um dos desafios do RH, pois deve-se contar com um sistema de ponto muito eficiente. Mas mesmo assim, as horas extras sempre aparecem e o tempo ocioso também.

Desse modo, manter esse controle sob a jornada de trabalho do colaborador, é uma forma de facilitar a gestão de pessoas e pode livrar a sua empresa de problemas trabalhistas, além de garantir a redução de custos. 

Assim, com a ajuda da tecnologia e de softwares, como o fSense é possível monitorar a entrada e saída do colaborador, gerando menos horas extras e também analisar a produtividade e motivação da equipe.

Desse modo, você garante, não só uma economia para a empresa, como também insights para melhorar processos e gaps na jornada do colaborador.

Conheça o fSense

O fSense é um sistema de monitoramento de computadores em nuvem que coleta informações sobre as atividades dos usuários em suas estações de trabalho em tempo real. 

A partir da instalação do agente desktop do fSense, os dados sobre o comportamento de cada um de seus colaboradores são centralizados em um dashboard único. 

Assim, o recurso facilita que o gestor analise os sites acessados, aplicativos mais utilizados aumentando a produtividade dos colaboradores, o compliance da empresa e auxiliando na analise de vazamento de dados.

Que tal utilizar o fSense na sua empresa por 14 dias gratuitos? É só clicar aqui, fazer sua conta e aproveitar essa oportunidade de conferir o valor dessa tecnologia na produtividade da sua equipe!

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5 benefícios de criar um programa de reconhecimento de colaboradores

Sua empresa conta com um programa de reconhecimento para colaboradores? Entenda os benefícios desse incentivo para as organizações.  

Criar um programa de reconhecimento de colaboradores é uma estratégia que traz resultados para as empresas e colaboradores. O programa de reconhecimento é uma política desenvolvida pelas organizações a partir de critérios estabelecidos conforme a cultura organizacional e metas da empresa. 

O objetivo principal da ação é reconhecer e valorizar os colaboradores e equipes no ambiente de trabalho. Em geral, o reconhecimento resulta em recompensas, bônus, participação nos lucros e promoções. Mas vale destacar que com uma nova geração entrando no mercado de trabalho, elas já entenderam que nem sempre o dinheiro é o principal fator de motivação. Por isso, as empresas precisam se adaptar a essas novas necessidades nos programas de reconhecimento.

Os benefícios de implementar um programa de reconhecimento de colaboradores 

Para surtir efeito, o programa deve ter uma periodicidade certa, como um projeto anual e as etapas para o atingimento devem ser claras. Assim, os colaboradores conseguem reconhecer as etapas e se dedicar a cada uma delas. Confira os principais benefícios. 

1 – Melhora no clima organizacional

De nada adianta os c-levels e gestores estarem motivados e com boas expectativas para a empresa, se os colaboradores estão desmotivados e sem objetivo. Por isso, um dos benefícios do programa de reconhecimento é a melhora do clima organizacional da empresa. Nesse caso, possuir metas de reconhecimento para as equipes é fundamental, pois os times se unem mais e engajam de maneira conjunta nas metas gerais da organização. 

2 – Maior motivação dos colaboradores 

Você sabia que 58% dos funcionários acham que reconhecimento é a melhor maneira de aumentar o engajamento? Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, o engajamento e motivação do colaborador com a sua empresa é crucial para sua permanência e atingimento dos resultados. 

Assim, o programa de reconhecimento traz mais motivação aos funcionários. Ou seja, a relação ganha um impulso e o time tem motivos claros para atingir os resultados, que é o reconhecimento estipulado no programa. 

3 – Um programa de reconhecimento aumenta a produtividade 

Em uma pesquisa, 69% dos empregados disseram que trabalhariam mais se sentissem que seus esforços estão sendo apreciados. Assim, além de criar o programa de reconhecimento, é preciso que o líder comunique constantemente aos colaboradores sobre esse desenvolvimento. 

Em um mundo cada vez mais acelerado, realizar feedbacks mensais ou trimestrais pode não ser suficiente para manter os liderados ciente de seus avanços e necessidades de desenvolvimento. 

4 – Melhora no atendimento aos clientes 

Com os liderados motivados e animados, toda a dinâmica da empresa muda. Assim, além de impactar positivamente na cultura organizacional da empresa, todo resto melhora, inclusive, o atendimento aos clientes. 

Quando o colaborador sabe que está sendo valorizado e se sente importante para a organização, ele naturalmente passa a vestir a camisa da empresa. Ou seja, todas as interações e processos que ele participa seja com clientes seja para outros stakeholders acontecem com verdade. Por isso, os resultados melhoram de forma exponencial. 

5 – Aumenta a retenção de talentos 

O time de RH sabe que o custo de atrair novos talentos pode ser alto. Além disso, há casos em que o processo pode acabar não dando certo e o escolhido não ter o fit cultural da empresa. Embora seja um profissional capacitado para aquela vaga. Assim, investir em um programa de reconhecimento também é uma forma de aumentar a retenção dos talentos. 

Dessa forma, a organização diminui os custos com novas contratações recorrentes, além do que um colaborador antigo conhece muito mais da empresa e os produtos do que um novo funcionário. Esse tempo que é utilizado com novos colaboradores para treinamentos e alinhamentos também deve ser colocado na conta de custos com contratação.  

Portanto, o programa de reconhecimento para colaboradores traz benefícios diretos para os funcionários. Mas, a longo prazo, a empresa acaba ganhando muito mais do que o valor/custo investido.

Se você gostou desse texto e quer ler mais sobre RH, leia este conteúdo. 

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Employee Experience: como adotar essa estratégia na sua empresa?

O employee experience está muito ligado aos valores que a empresa pratica no dia a dia, melhorando o clima organizacional e a produtividade da equipe. 

Com as mudanças do modelo de mercado de trabalho, cada vez mais o Employee Experience (EX) tem ganhado importância nas empresas. As experiências vividas por cada colaborador dentro da organização impactam diretamente em seus resultados e, consequentemente, o sucesso da empresa. 

O ambiente organizacional ganhou um novo ritmo de mudanças, principalmente depois do início da pandemia. Nesse novo cenário, as equipes de RH precisam pensar em alternativas que vão muito além de uma boa remuneração para que a experiência do colaborador seja a melhor possível. 

O que é o employee experience? 

Antes de explicar o que é o employee experience, vale destacar o que não é essa prática. Ela não é apenas o engajamento do colaborador, uma política de trabalho flexível, um pacote de benefícios atraente ou um escritório cheio de atrativos. De fato, tudo que foi citado pode contribuir ou não para a experiência do colaborador. Mas é importante que a equipe de RH trabalhe ativamente para desenvolver essas ações. 

O Employee Experience, ou EX, significa ter o colaborador com foco central nas decisões tomadas pelos Recursos Humanos. Para muitos colaboradores, as empresas representam uma segunda casa. Seja pelo tempo que passam no ambiente corporativo e os momentos vividos com colegas de trabalho. Assim, é importante que esses indivíduos se sintam valorizados, compreendidos e que tenham ferramentas para ascenderem suas carreiras. 

Nos últimos anos, a preocupação com pessoas se tornou a tônica das empresas que desejam um futuro brilhante, com crescimento e resultados financeiros. Assim, o employee experience tem o objetivo de promover ações que visam ao crescimento e bem-estar das equipes. 

Qual a importância dessas ações? 

De acordo com a consultoria Gartner, cerca de 90% das organizações estão investindo em ações e inovações para melhorar o customer experience (CX). Ou seja, querem oferecer as melhores experiências para o seu cliente. Contudo, é fundamental que esses investimentos ocorram também do outro lado da jornada, com os colaboradores. Afinal, são eles que lidam diariamente com os clientes e são a vitrine da empresa para o mundo. 

O employee experience é um acúmulo de diversas vivências de um funcionário dentro da empresa. Todas as interações — sejam elas boas ou ruins — desde o primeiro contato entre o candidato potencial até o fim do vínculo de trabalho com a empresa fazem parte dessa experiência. Por isso, é fundamental que os gestores se preocupem com a gestão de pessoas, reforçando também o Employer Branding e Employee Value Proposition da organização com o objetivo de criar uma gestão realmente humanizada. 

Quais os benefícios do employee experience?

Quando essa prática é bem desenvolvida, o EX traz diversos benefícios tanto para empresa quanto para o colaborador, que melhora a sua qualidade de vida. Primeiramente, essas ações são determinantes para melhorar o clima organizacional. Além disso, ele fortifica a cultura da empresa, fortalecendo os principais valores e aumentando a sensação de pertencimento de cada um. Isso traz mais transparência para as relações e aumenta a geração de confiança entre os pares. 

Em consequência dessas ações, diminui-se a rotatividade e os erros e é possível aumentar o engajamento e a produtividade da equipe. Segundo a Great Place to Work, o employee experience é um componente essencial para trabalhar a reputação da empresa. Os dados mostram que existe uma correlação de mais de 92% entre o conhecimento da marca empregadora e da marca de consumo e que empresas em destaque reduzem custos de contratação em até 43%. 

Por todos esses benefícios, essa metodologia vem sendo aplicada por empresas que desejam ter sucesso e que querem se destacar em seus setores.

E você, já coloca essas ações em prática? Para conferir outros textos como esse, acesse nosso blog. 

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Pausas no trabalho: qual a importância para a produtividade da equipe

Realizar pausas no trabalho entre uma tarefa e outra é importante para descansar e recarregar as energias para continuar a jornada. Entenda a importância. 

Sua equipe faz pausas no trabalho regularmente? Muitos profissionais passam várias horas sentados durante o dia, principalmente nas jornadas de home office. A longo prazo, a falta de pausa durante o expediente pode trazer impactos negativos para a saúde. Como má postura e lesões por esforço repetitivo (LER) até a diminuição da produtividade e desempenho. 

Para os trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), os intervalos para descanso e refeição são um direito garantido. Mas, indo além, as pausas são necessárias para qualquer tipo de trabalhador. Afinal, independentemente do modelo de trabalho, a empresa também sai ganhando quando o colaborador está mais descansado.

Qual a importância das pausas no trabalho?

Em um ambiente de trabalho presencial, as pausas para um cafezinho ou integração acabam sendo mais rotineiras do que as pausas que os colaboradores fazem trabalhando de casa. 

Embora as pesquisas comprovem que as pausas durante a jornada de trabalho são importantes para diminuir o sedentarismo e melhorar a qualidade de vida do indivíduo, muitas empresas ainda negligenciam esses momentos. Alguns gestores acreditam que as interrupções podem atrapalhar a qualidade e rapidez nas entregas, mas a realidade é o oposto. 

Entenda melhor a importância desses momentos na jornada de trabalho. 

Estímulo da criatividade 

Já ouviu falar em ócio criativo? Principalmente no caso de profissões que trabalham com muitas ideias, nem sempre o insight virá durante a reunião. Muito menos, quando o colaborador estiver editando uma planilha ou desenvolvendo o projeto. Nessas pausas, ao pensar em outras coisas e conversar com seus pares, é possível que ideias apareçam mais facilmente do que apenas ficar olhando para a tela do computador. 

Aumento da produtividade e diminuição do estresse 

Já teve uma ideia ou enxergou a solução de um problema durante o banho ou fazendo o almoço? Isso é comum e acontece, pois quando tiramos o foco do nosso cérebro de um problema específico, as ideias conseguem fluir melhor. 

Várias empresas, inclusive, já perceberam os ganhos de cuidar melhor dos colaboradores. Estudos mostram que um colaborador feliz e descansado é 3x mais criativo e vende 37% mais. Além disso, com as pausas programadas, o colaborador muda o foco da atenção e fica menos estressado com a tarefa. Conseguindo, assim, focar mais em seus objetivos e ser mais produtivo após as pausas de 10 a 15 minutos. 

Manutenção da saúde do colaborador 

Em 2022, a síndrome do burnout se tornou uma doença laboral. Isso significa que a síndrome ocorre devido às situações vivenciadas no ambiente do trabalho. O número de casos dessa síndrome disparou após a pandemia.

Segundo uma pesquisa da B2P, os transtornos mentais causaram mais afastamentos do trabalho que a COVID. Assim, indo além dos problemas físicos que a falta de pausas pode causar, as doenças mentais também são preocupantes.

Nesse cenário, o gestor tem um papel fundamental de zelar por sua equipe. Seja presencialmente ou no modelo remoto, o líder deve gerir seu time para que as pausas sejam feitas. Para ajudar nisso, o fSense é a ferramenta ideal. Por meio do sistema, é possível que o líder gerencie, entre outras coisas, a pausa de cada um.

Pelo sistema é possível monitorar as estações de trabalho dos colaboradores, verificando o período de trabalho e momentos de pausa. Dessa forma, é mais fácil para o gestor identificar funcionários sobrecarregados e que não estão descansando durante o expediente. 

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Síndrome de Burnout: o que é e como proteger sua equipe

Além de ser um problema de saúde pública, os problemas de saúde mental, como a síndrome de burnout diminuem a produtividade. Resultando na perda anual de US$ 1 trilhão no mundo.  

Em janeiro, celebra-se o janeiro branco que é o mês dedicado à saúde mental. Entre vários temas abordados nessas campanhas, a síndrome de burnout é uma delas. Por isso, no dia 1º de janeiro de 2022, a doença foi incluída na Classificação Internacional de Doenças (CID) e passou a ser considerada uma doença ocupacional. Ou seja, na prática, isso significa que estão assegurados os mesmos direitos trabalhistas e previdenciários ao colaborador da mesma forma que outras doenças relacionadas ao emprego. 

Desse modo, para que os liderados não sofram com essa doença, é fundamental que gestores e colaboradores do time de RH estejam atentos aos sinais. Além disso, promover campanhas e ações sobre o assunto também ajuda o colaborador a entender a doença e os seus sintomas. 

O que é a síndrome de Burnout? 

Segundo a OMS, o burnout é uma síndrome resultante de um estresse crônico no trabalho que não foi administrado com êxito, caracterizado por três elementos: sensação de esgotamento, cinismo ou sentimentos negativos relacionados a seu trabalho e eficácia profissional reduzida.

O termo “Burnout” vem do inglês, onde: “burn”, que quer dizer queimar, e “out”, que significa exterior. Ou seja, a síndrome de burnout é caracterizada como uma queima de fora para dentro, com fatores externos que causam muita pressão interior. 

Conhecida também como síndrome do esgotamento profissional, ela ocorre quando o indivíduo passa por situações desgastantes no trabalho aliado à pressão. Assim, entre os motivos para o surgimento da doença estão objetivos difíceis de serem alcançados, excesso de trabalho, alta competitividade com os pares e dupla jornada de trabalho. 

Os sintomas do burnout podem se manifestar de forma leve e se tornar intenso ao longo do tempo. É importante que o colaborador procure ajuda assim que identificar o início da doença. Pois ela pode evoluir rapidamente para casos de depressão e ansiedade. 

Alguns dos sintomas mais comuns, são: exaustão extrema, física ou mental; dor de cabeça frequente; alterações no apetite; insônia; sentimento de fracasso e excesso de insegurança; dificuldade para concentrar; pensamentos negativos constantes; desânimo; alteração de humor, isolamento; alteração na pressão arterial e problemas cardíacos.

Como proteger a equipe da doença? 

O primeiro passo para o gestor auxiliar sua equipe na prevenção da doença é ter um contato próximo e entender a fase de vida do colaborador para além do trabalho. Durante a pandemia, muitas equipes migraram para o home office. Assim, a distância física pode dificultar a identificação de problemas. Por isso, reuniões entre os liderados e o líder é importante, para entender e identificar possíveis problemas e sobrecargas. 

Além disso, os eventos sobre o assunto — que podem ser planejados pela equipe de RH — ajudam o colaborador a conhecer a síndrome e identificar os sintomas.

Pontos para abordar nessa apresentação:

  • Durante a jornada de trabalho, o colaborador faz pausas para relaxar, se alimentar e se cuidar?
  • Seja presencialmente seja em home office, há encontros entre a equipe, como happy hours ou dinâmicas para deixar o ambiente mais leve e o time mais integrado? 
  • Quando o colaborador não está no trabalho, quais atividades ele faz com amigos e familiares que trazem prazer?  
  • O colaborador traça metas pessoais e profissionais em sua rotina?
  • Incentive a equipe a ter uma rotina saudável com boa alimentação, prática de atividade física e prática de terapia, quando for preciso.

Por fim, o gestor direto deve estar atento aos sinais e, em caso de necessidade, indicar ajuda ao colaborador. Nesse sentido, a empresa também deve colocar os profissionais de RH à disposição para identificar e ajudar quem demonstrar interesse. 

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Desempenho da equipe: como analisar?

Qual a melhor forma de realizar uma boa gestão de pessoas? Como o desempenho da equipe afeta os resultados da empresa? Entenda como avaliar. 

Você sabe como analisar o desempenho da sua equipe? Segundo Idalberto Chiavenato, “a avaliação de desempenho é uma avaliação sistêmica do desempenho de cada pessoa no cargo e do seu potencial de desenvolvimento futuro”. 

É por meio dessa avaliação que os gestores conseguem mensurar outro desempenho extremamente relevante: o da empresa. Afinal, se os colaboradores não conseguem evoluir e cumprir as suas metas, a organização também não conseguirá atingir o sucesso com seus clientes. Por isso, essa análise é tão importante. 

Assim, mensurar a produtividade dentro da empresa é um papel dos gestores direto em conjunto com o time de recursos humanos. A ideia é entender quais indicadores ainda são um desafio, o que já está alinhado e como motivar a equipe. 

A importância da avaliação de desempenho de equipe 

A avaliação de desempenho é uma ferramenta fundamental para a gestão de pessoas. Por meio dela, é possível avaliar o desempenho tanto individual quanto de um grupo de funcionários. Dessa forma, a partir desses dados, o gestor acompanha e analisa a evolução de sua equipe em um determinado período de tempo. 

Vale ressaltar que a avaliação é primordial para empresa, mas também é importante para o colaborador. Afinal, é por meio dos feedbacks que o funcionário poderá desenvolver o seu trabalho e melhorar suas ações, conforme a cultura organizacional da empresa. Essa avaliação regular ajuda, inclusive, a realizar promoções, visualizar a necessidade de novas contratações e casos em que o melhor a se fazer é optar pela demissão.  

Como avaliar os colaboradores?

Atualmente, muitas empresas ainda utilizam o método tradicional de avaliação de desempenho, organizando informações em planilhas e fazendo feedbacks anuais ou semestrais. Esses modelos já foram superados por novas ferramentas, como o Indicador-chave de desempenho (KPI), que propõe um modelo muito mais dinâmico e interativo. Além disso, os profissionais já demandam processos mais ágeis e que estimulem uma troca. 

Para avaliar o desempenho da equipe dividimos o processo em três etapas: observação, identificação dos problemas e realização do feedback. A observação é a fase em que o gestor analisa o comportamento diário do colaborador. Isso vai desde a entrega das tarefas, passando por trabalho em equipe, comprometimento, relacionamento e outras ações. 

Em seguida, analisa-se os pontos de falhas ou gargalos e oportunidades que devem ser aprimoradas. Por fim, em feedbacks periódicos, o gestor deve apontar o que é bom e deve ser mantido, bem como os pontos de falhas e desenvolvimento. Nesse processo de feedback, é fundamental que o gestor seja transparente, mas sem ser autoritário e impositivo. Caso contrário, o que era para construir e desenvolver, se torna um problema. 

Tecnologia na gestão de produtividade 

Em tempos de home office e transformação na jornada de trabalho, muitos gestores se sentiram perdidos na fase de observação. Se antes tudo era compartilhado presencialmente, agora, a maioria das conexões são feitas de modo online. 

Neste sentido, o software fSense é uma solução para a gestão de produtividade. Com ele, o gestor consegue monitorar as atividades dos computadores da equipe e ter um registro completo dos acessos da sua equipe. 

Além disso, o sistema permite a criação de regras de acesso, identificando quais são os sites e as aplicações de uso para o trabalho e de uso pessoal. Por fim, é possível ter uma visão completa da produtividade da equipe ao acompanhar todo o desempenho em tempo de trabalho. Ou seja, com essa ferramenta, o gestor faz análises periódicas, facilitando a organização dos dados e simplificando os feedbacks.

Portanto, analisar o desempenho da equipe é fundamental para atingir todas as metas previstas pela organização. Esse processo pode ficar muito mais fácil com insights estratégicos e sistemas que ajudam essa análise, como o fSense. 

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4 dicas de como fazer a gestão de grandes equipes

Para fazer uma boa gestão de grandes equipes, é importante seguir alguns passos. Confira 4 dicas que vão otimizar a gestão e aumentar a produtividade. 

Como fazer uma boa gestão de grandes equipes? Um dos principais desafios dos gestores é continuar fazendo uma boa gestão conforme o time vai crescendo. Nesses casos, além do gestor perder um pouco o controle sobre as atividades desenvolvidas e a produtividade de cada um, o colaborador também acaba sofrendo sem esse apoio constante. Podendo, assim atrasar o seu desenvolvimento na empresa e impactar os seus resultados de entrega.  

De acordo com uma pesquisa realizada pela Ratliff, o limite confortável para uma equipe é de 15 integrantes. Sendo indicado entre cinco a oito pessoas para trabalho integrado e, no máximo, dez para a solução de problemas. Assim, é possível extrair o melhor de cada um e desenvolver o trabalho de forma colaborativa. 

4 dicas para uma gestão de grandes equipes

Se a sua equipe está crescendo e você não consegue motivá-los ou ter controle de prazos e ações, aqui vão algumas dicas. 

1- Organize a comunicação 

Seja em um ambiente online seja em um modelo presencial, conforme o time cresce, a comunicação se torna mais difícil e, por vezes, desencontrada. O primeiro passo é estabelecer contatos fixos, como reuniões diárias ou follow ups para entender o andamento das ações. 

Além disso, é importante que o gestor tenha uma comunicação clara e transparente para que não haja mal-entendidos. Também é importante estabelecer um canal aberto de comunicação para que todos tenham a liberdade e opção de buscar o líder, quando for necessário. 

2- Estabeleça metas individuais e para toda a equipe

O gestor pode acabar se perdendo se não estabelecer e documentar metas da sua equipe. É fundamental criar metas individuais e metas coletivas. No caso dos objetivos em comum, eles devem ser comunicados para todos do time seja no início do mês, trimestre ou período para obtenção da conquista. Já as metas individuais devem ser alinhadas de modo individual, estabelecendo prazos, ações e oferecendo ajuda para que o colaborador consiga atingi-las.  

3- Respeite diferenças e estimule a autonomia

Quando a equipe atinge uma certa maturidade, é importante que o líder dê autonomia e respeite as diferenças de cada um. Há casos em que o gestor fica com medo de perder o controle e sufoca ideias e iniciativas de alguns colaboradores. Portanto, para desenvolver a equipe, é importante deixar as coisas fluírem e que a diversidade surja para que novas perspectivas sejam trazidas para o ambiente de trabalho. 

4- Utilize softwares de monitoramento 

Para validar e verificar se todas as ações planejadas estão sendo executadas, utilizar um software de monitoramento é uma opção. O fSense, por exemplo, é um sistema de monitoramento de estações de trabalho, que permite que os gestores verifiquem os acessos dos colaboradores, a fim de gerir melhor a produtividade.

Esse monitoramento colabora também em insights para o fornecimento de feedbacks. Dessa forma é possível ajudar o líder a entender em quais ações o time já está bem desenvolvido e em quais ainda é preciso desenvolver ações. 

Por fim, lembre-se sempre que é importante pensar em atividades que motivem os colaboradores para que cada um tenha senso de prioridade e consiga gerir seu tempo e suas ações sem necessidade de um gerenciamento em 100% do tempo. 

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Como fazer o monitoramento de computadores de colaboradores remotos?

Com a pandemia, como fazer o monitoramento de computadores dos colaboradores remotos? Conheça o fSense e seus benefícios. 

É possível fazer um bom monitoramento de computadores de colaboradores remotos? Com a pandemia, as empresas precisaram se adaptar. Mais de um ano depois e o avanço da vacinação, muitas organizações estão mantendo o modelo remoto. Entretanto, permitindo contratações de candidatos de outros municípios e estados. 

De acordo com o relatório Transformação Digital na América Latina – 2021,  64% das companhias latino-americanas devem apostar nesse formato nos próximos anos. Assim, o que aparentemente parecia ser transitório se tornou um novo modelo de trabalho. 

A mudança da jornada de trabalho 

Um novo modelo de trabalho exige adaptações. Se por um lado a liberdade geográfica traz mais produtividade e bem-estar, por outro, as organizações perderam o controle presencial dos funcionários. 

A pandemia exigiu transformações tanto das empresas quanto dos colaboradores. Com receio de que os funcionários não entreguem bem suas demandas, as organizações têm recorrido a plataformas que ajudam no controle e fiscalização das atividades realizadas durante a jornada de trabalho. 

Assim, é preciso adotar meios que ajudem na manutenção das estratégias para garantir a segurança e obtenção de bons resultados. Isso, sem abrir mão dos direitos dos funcionários, mantendo a privacidade e respeitando os limites. 

Vale ressaltar que esse tipo de monitoramento de colaboradores remotos é permitido perante a lei, desde que as regras sejam claras e transparentes. Ou seja, os colaboradores precisam saber que estarão sendo monitorados. Seja por horário de login, fluxo de dados ou sites consultados previamente avisados e assinados em contrato ou termo de aceite. 

fSense: monitoramento de computadores de colaboradores remotos 

Com uma plataforma de monitoramento, como fSense, a empresa ganha em gestão eficiente. Pois oferece registros contínuos das atividades das estações de trabalho monitoradas e organiza as informações em um dashboard prático. Dessa forma, a produtividade entra em foco, possibilitando que a equipe trabalhe de modo mais preciso mesmo remotamente. 

Além disso, a empresa também investe em proteção de dados, pois monitora o uso da rede e registra o acesso a sites e aplicações não aprovadas pela empresa.

Por meio de plataformas, como fSense, pode-se coletar capturas de tela do computador, acompanhar quais sites foram visitados e quanto tempo é gasto em cada site e aplicativo. Dessa forma, sua empresa consegue monitorar o computador dos colaboradores mesmo que eles estejam trabalhando remotamente.

Assim, em tempo real o gestor o recebe as informações e consegue acessar os dados e visualizá-los, de modo simples e rápido.

Isso ajuda o gestor a montar relatórios, identificar gargalos e analisar de maneira quantitativa e qualitativa as entregas. Ajudando, assim, em casos de promoção e mudanças de cargo ou demissões, em casos de problemas recorrentes. 

É muito simples realizar a instalação para utilizar a plataforma. Basta instalar o programa executável na máquina para começar o monitoramento.

Assim, para que os dados sejam devidamente coletados, é preciso instalar corretamente o agente desktop. Uma vez instalado, o gestor já passa a receber as informações diretamente na conta que foi cadastrada e vinculada na etapa de ativação. 

Para conferir o passo a passo completo da instalação, só acessar o guia do usuário ou entrar em contato conosco.

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3 dicas para sua equipe reduzir o tempo gasto nas redes sociais

Como fazer com que sua equipe reduza o tempo gasto nas redes sociais? Confira algumas dicas e coloque-as em prática. 

Como reduzir o tempo que sua equipe gasta nas redes sociais? Atualmente, um dos principais motivos de distração são as redes sociais. Seja em casa ou no trabalho, é difícil encontrar alguém que passe mais de uma hora sem dar uma espiadinha. 

Assim, o acesso irrestrito às redes sociais durante o horário de trabalho começou a atingir a produtividade e as entregas dos colaboradores nas empresas. Dessa forma, cabe aos gestores definir uma política de uso em relação às redes, considerando particularidades de cada caso.

Por exemplo, os times de marketing e vendas de uma empresa precisam das redes sociais para trabalharem, se conectarem e entenderem o mercado. Nesses casos, é preciso analisar as necessidades de cada time antes de fazer qualquer restrição. 

3 dicas para que a sua equipe diminua o tempo nas redes sociais 

Segundo dados da Hootsuite e WeAreSocial sobre o uso das mídias a nível mundial, o Brasil é o 3º país que mais usa redes sociais no mundo. A média é de 3 horas e 42 minutos por dia.

Veja algumas alternativas para diminuir o uso das redes sociais pela equipe e aumentar a produtividade. 

1 – Faça apresentações para debater sobre o uso de redes sociais no horário de trabalho

O primeiro passo para a mudança de hábito dos colaboradores deve ser por meio de conscientização do assunto. Assim, fazer apresentações sobre o tema ou um material que pode ser oferecido ao colaborador, é uma solução. 

Dessa forma, é importante que os gestores comuniquem que, além dos prejuízos ao trabalho — queda na produtividade, perda de foco facilmente, atraso nas entregas — o uso desmedido das redes sociais causa estresse, ansiedade e até depressão.

Como as redes são criadas para nos manter “navegando” dentro delas, essa necessidade de se manter atualizado acaba impactando o bem-estar do usuário.  

2 – Utilize um software de monitoramento 

Depois de conscientizar os colaboradores, o monitoramento pode ser o meio mais efetivo para verificar se os funcionários estão seguindo as regras estabelecidas. O fSense é um software que permite que toda atividade no computador do colaborador seja monitorada. 

Assim, o gestor consegue identificar se o usuário está acessando conteúdo relativo ao trabalho ou se ele está na rede social. Isso mostra os hábitos, comportamentos e necessidades de cada um, ajudando na criação de metas e identificando gargalos na operação.  

3 – Faça reuniões periódicas para avaliar produtividade

Independentemente da política adotada na empresa, é importante que o colaborador saiba das suas responsabilidades. E, entenda que o uso das redes em momento de trabalho compromete o foco e a realização das tarefas.

Assim, quando o gestor faz uso de uma plataforma de monitoramento, como o fSense, em alguns minutos, ele tem acesso a relatórios e dados, reunidos em um único lugar.

Em uma reunião semanal ou quinzenal, é possível analisar os resultados e avaliar esses dados em conjunto com o colaborador. Assim, por meio da transparência e diálogo, o líder pode indicar as insatisfações, como o tempo gasto nas redes sociais e o colaborador entende o que é esperado dele nesse processo. 

Portanto, reduzir o tempo gasto nas redes sociais é fundamental para que a equipe continue produzindo que a organização atinja as metas estabelecidas. Gostou do conteúdo? Acesse nosso blog e leia mais. 

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Por que deixar de lado as planilhas no gerenciamento de equipe?

Conforme o time cresce e as ações se tornam complexas, o gerenciamento de equipe se torna mais difícil. Entenda a importância da tecnologia nesse processo. 

Um bom gerenciamento de equipe requer mais do que delegação de tarefas o controle das ações dos colaboradores. Para um bom desenvolvimento, é preciso administrar as habilidades interpessoais e técnicas para que o time tenha um alto rendimento.

Mas o que diferencia uma equipe regular de uma equipe dos sonhos? Entre várias ações, é possível elencar algumas soft skills e hard skills que ajudam nesse desenvolvimento. 

A inteligência emocional, por exemplo, é fundamental para os gerentes que precisam liderar muitas pessoas. Afinal, cada indivíduo deve ser desenvolvido de uma forma para alcançar o máximo de resultado. 

Já na parte das hard skills, ter habilidade com softwares e análise de dados, ajuda a entender o comportamento dos colaboradores. E, assim, traçar estratégias para desenvolver as fraquezas e impulsionar as forças de cada um.

Os perigos de uma gestão manual 

Gerenciar equipes deixou de ser uma tarefa exclusiva da área de recursos humanos. Atualmente, os líderes de cada setor precisam transmitir o que desejam de forma clara e entender o que precisa ser desenvolvido. 

Nesse sentido, uma gestão tradicional com o uso de planilhas e um controle manual pode ser perigoso para as estratégias.

Primeiramente, a gestão manual é mais passível de erros. Ao atualizar planilhas, o gestor pode errar o preenchimento dos dados, esquecer de atualizar periodicamente ou até realizar uma análise equivocada. 

Assim, é mais interessante utilizar a tecnologia para esses tipos de controle. Além disso, automatizar o trabalho manual também traz ganho de tempo para ações mais estratégicas. 

Benefícios ao utilizar software de gestão para o gerenciamento de equipe

Um estudo feito pela Você RH mostrou que 72% dos gestores disseram que a pandemia foi a razão para adoção da transformação nas organizações. Além disso, 40%  disseram ter se aproveitado da transformação digital para elaborar estratégias para melhorar a gestão e a rotina dos funcionários com ajuda da tecnologia. 

Ao utilizar a tecnologia, como o software de monitoramento de computadores fSense, é possível ter maior flexibilidade, informações mais precisas e aumento nos índices de produtividade. 

Com a gestão em tempo real, é possível ter acesso imediato a insights valiosos, que possibilitam a otimização naquele momento. 

Se antes as análises e feedbacks só aconteciam em reuniões semanais, quinzenais ou mensais, com o fSense, todos os dados são demonstrados na tela ao alcance de um clique. 

Sistemas de monitoramento também contribuem com as operações de compliance. Pois minimizam os riscos, demonstrando desvios comportamentais que poderiam comprometer a segurança da empresa. 

Por fim, em um cenário híbrido ou de home office, a ferramenta ajuda na mensuração da produtividade de cada colaborador. Além disso, é possível aumentar a qualidade dos processos e reduzir a ociosidade da equipe. 

Dessa forma, com todos os dados organizados em gráfico de maneira clara, o gestor pode reconhecer conquistas, passar feedbacks mais alinhados e estipular metas mais assertivas. 

E você, como realiza a gestão da sua equipe? Deixe o seu comentário no post! 

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