Pausas no trabalho: qual a importância para a produtividade da equipe

Realizar pausas no trabalho entre uma tarefa e outra é importante para descansar e recarregar as energias para continuar a jornada. Entenda a importância. 

Sua equipe faz pausas no trabalho regularmente? Muitos profissionais passam várias horas sentados durante o dia, principalmente nas jornadas de home office. A longo prazo, a falta de pausa durante o expediente pode trazer impactos negativos para a saúde. Como má postura e lesões por esforço repetitivo (LER) até a diminuição da produtividade e desempenho. 

Para os trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), os intervalos para descanso e refeição são um direito garantido. Mas, indo além, as pausas são necessárias para qualquer tipo de trabalhador. Afinal, independentemente do modelo de trabalho, a empresa também sai ganhando quando o colaborador está mais descansado.

Qual a importância das pausas no trabalho?

Em um ambiente de trabalho presencial, as pausas para um cafezinho ou integração acabam sendo mais rotineiras do que as pausas que os colaboradores fazem trabalhando de casa. 

Embora as pesquisas comprovem que as pausas durante a jornada de trabalho são importantes para diminuir o sedentarismo e melhorar a qualidade de vida do indivíduo, muitas empresas ainda negligenciam esses momentos. Alguns gestores acreditam que as interrupções podem atrapalhar a qualidade e rapidez nas entregas, mas a realidade é o oposto. 

Entenda melhor a importância desses momentos na jornada de trabalho. 

Estímulo da criatividade 

Já ouviu falar em ócio criativo? Principalmente no caso de profissões que trabalham com muitas ideias, nem sempre o insight virá durante a reunião. Muito menos, quando o colaborador estiver editando uma planilha ou desenvolvendo o projeto. Nessas pausas, ao pensar em outras coisas e conversar com seus pares, é possível que ideias apareçam mais facilmente do que apenas ficar olhando para a tela do computador. 

Aumento da produtividade e diminuição do estresse 

Já teve uma ideia ou enxergou a solução de um problema durante o banho ou fazendo o almoço? Isso é comum e acontece, pois quando tiramos o foco do nosso cérebro de um problema específico, as ideias conseguem fluir melhor. 

Várias empresas, inclusive, já perceberam os ganhos de cuidar melhor dos colaboradores. Estudos mostram que um colaborador feliz e descansado é 3x mais criativo e vende 37% mais. Além disso, com as pausas programadas, o colaborador muda o foco da atenção e fica menos estressado com a tarefa. Conseguindo, assim, focar mais em seus objetivos e ser mais produtivo após as pausas de 10 a 15 minutos. 

Manutenção da saúde do colaborador 

Em 2022, a síndrome do burnout se tornou uma doença laboral. Isso significa que a síndrome ocorre devido às situações vivenciadas no ambiente do trabalho. O número de casos dessa síndrome disparou após a pandemia.

Segundo uma pesquisa da B2P, os transtornos mentais causaram mais afastamentos do trabalho que a COVID. Assim, indo além dos problemas físicos que a falta de pausas pode causar, as doenças mentais também são preocupantes.

Nesse cenário, o gestor tem um papel fundamental de zelar por sua equipe. Seja presencialmente ou no modelo remoto, o líder deve gerir seu time para que as pausas sejam feitas. Para ajudar nisso, o fSense é a ferramenta ideal. Por meio do sistema, é possível que o líder gerencie, entre outras coisas, a pausa de cada um.

Pelo sistema é possível monitorar as estações de trabalho dos colaboradores, verificando o período de trabalho e momentos de pausa. Dessa forma, é mais fácil para o gestor identificar funcionários sobrecarregados e que não estão descansando durante o expediente. 

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Síndrome de Burnout: o que é e como proteger sua equipe

Além de ser um problema de saúde pública, os problemas de saúde mental, como a síndrome de burnout diminuem a produtividade. Resultando na perda anual de US$ 1 trilhão no mundo.  

Em janeiro, celebra-se o janeiro branco que é o mês dedicado à saúde mental. Entre vários temas abordados nessas campanhas, a síndrome de burnout é uma delas. Por isso, no dia 1º de janeiro de 2022, a doença foi incluída na Classificação Internacional de Doenças (CID) e passou a ser considerada uma doença ocupacional. Ou seja, na prática, isso significa que estão assegurados os mesmos direitos trabalhistas e previdenciários ao colaborador da mesma forma que outras doenças relacionadas ao emprego. 

Desse modo, para que os liderados não sofram com essa doença, é fundamental que gestores e colaboradores do time de RH estejam atentos aos sinais. Além disso, promover campanhas e ações sobre o assunto também ajuda o colaborador a entender a doença e os seus sintomas. 

O que é a síndrome de Burnout? 

Segundo a OMS, o burnout é uma síndrome resultante de um estresse crônico no trabalho que não foi administrado com êxito, caracterizado por três elementos: sensação de esgotamento, cinismo ou sentimentos negativos relacionados a seu trabalho e eficácia profissional reduzida.

O termo “Burnout” vem do inglês, onde: “burn”, que quer dizer queimar, e “out”, que significa exterior. Ou seja, a síndrome de burnout é caracterizada como uma queima de fora para dentro, com fatores externos que causam muita pressão interior. 

Conhecida também como síndrome do esgotamento profissional, ela ocorre quando o indivíduo passa por situações desgastantes no trabalho aliado à pressão. Assim, entre os motivos para o surgimento da doença estão objetivos difíceis de serem alcançados, excesso de trabalho, alta competitividade com os pares e dupla jornada de trabalho. 

Os sintomas do burnout podem se manifestar de forma leve e se tornar intenso ao longo do tempo. É importante que o colaborador procure ajuda assim que identificar o início da doença. Pois ela pode evoluir rapidamente para casos de depressão e ansiedade. 

Alguns dos sintomas mais comuns, são: exaustão extrema, física ou mental; dor de cabeça frequente; alterações no apetite; insônia; sentimento de fracasso e excesso de insegurança; dificuldade para concentrar; pensamentos negativos constantes; desânimo; alteração de humor, isolamento; alteração na pressão arterial e problemas cardíacos.

Como proteger a equipe da doença? 

O primeiro passo para o gestor auxiliar sua equipe na prevenção da doença é ter um contato próximo e entender a fase de vida do colaborador para além do trabalho. Durante a pandemia, muitas equipes migraram para o home office. Assim, a distância física pode dificultar a identificação de problemas. Por isso, reuniões entre os liderados e o líder é importante, para entender e identificar possíveis problemas e sobrecargas. 

Além disso, os eventos sobre o assunto — que podem ser planejados pela equipe de RH — ajudam o colaborador a conhecer a síndrome e identificar os sintomas.

Pontos para abordar nessa apresentação:

  • Durante a jornada de trabalho, o colaborador faz pausas para relaxar, se alimentar e se cuidar?
  • Seja presencialmente seja em home office, há encontros entre a equipe, como happy hours ou dinâmicas para deixar o ambiente mais leve e o time mais integrado? 
  • Quando o colaborador não está no trabalho, quais atividades ele faz com amigos e familiares que trazem prazer?  
  • O colaborador traça metas pessoais e profissionais em sua rotina?
  • Incentive a equipe a ter uma rotina saudável com boa alimentação, prática de atividade física e prática de terapia, quando for preciso.

Por fim, o gestor direto deve estar atento aos sinais e, em caso de necessidade, indicar ajuda ao colaborador. Nesse sentido, a empresa também deve colocar os profissionais de RH à disposição para identificar e ajudar quem demonstrar interesse. 

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Desempenho da equipe: como analisar?

Qual a melhor forma de realizar uma boa gestão de pessoas? Como o desempenho da equipe afeta os resultados da empresa? Entenda como avaliar. 

Você sabe como analisar o desempenho da sua equipe? Segundo Idalberto Chiavenato, “a avaliação de desempenho é uma avaliação sistêmica do desempenho de cada pessoa no cargo e do seu potencial de desenvolvimento futuro”. 

É por meio dessa avaliação que os gestores conseguem mensurar outro desempenho extremamente relevante: o da empresa. Afinal, se os colaboradores não conseguem evoluir e cumprir as suas metas, a organização também não conseguirá atingir o sucesso com seus clientes. Por isso, essa análise é tão importante. 

Assim, mensurar a produtividade dentro da empresa é um papel dos gestores direto em conjunto com o time de recursos humanos. A ideia é entender quais indicadores ainda são um desafio, o que já está alinhado e como motivar a equipe. 

A importância da avaliação de desempenho de equipe 

A avaliação de desempenho é uma ferramenta fundamental para a gestão de pessoas. Por meio dela, é possível avaliar o desempenho tanto individual quanto de um grupo de funcionários. Dessa forma, a partir desses dados, o gestor acompanha e analisa a evolução de sua equipe em um determinado período de tempo. 

Vale ressaltar que a avaliação é primordial para empresa, mas também é importante para o colaborador. Afinal, é por meio dos feedbacks que o funcionário poderá desenvolver o seu trabalho e melhorar suas ações, conforme a cultura organizacional da empresa. Essa avaliação regular ajuda, inclusive, a realizar promoções, visualizar a necessidade de novas contratações e casos em que o melhor a se fazer é optar pela demissão.  

Como avaliar os colaboradores?

Atualmente, muitas empresas ainda utilizam o método tradicional de avaliação de desempenho, organizando informações em planilhas e fazendo feedbacks anuais ou semestrais. Esses modelos já foram superados por novas ferramentas, como o Indicador-chave de desempenho (KPI), que propõe um modelo muito mais dinâmico e interativo. Além disso, os profissionais já demandam processos mais ágeis e que estimulem uma troca. 

Para avaliar o desempenho da equipe dividimos o processo em três etapas: observação, identificação dos problemas e realização do feedback. A observação é a fase em que o gestor analisa o comportamento diário do colaborador. Isso vai desde a entrega das tarefas, passando por trabalho em equipe, comprometimento, relacionamento e outras ações. 

Em seguida, analisa-se os pontos de falhas ou gargalos e oportunidades que devem ser aprimoradas. Por fim, em feedbacks periódicos, o gestor deve apontar o que é bom e deve ser mantido, bem como os pontos de falhas e desenvolvimento. Nesse processo de feedback, é fundamental que o gestor seja transparente, mas sem ser autoritário e impositivo. Caso contrário, o que era para construir e desenvolver, se torna um problema. 

Tecnologia na gestão de produtividade 

Em tempos de home office e transformação na jornada de trabalho, muitos gestores se sentiram perdidos na fase de observação. Se antes tudo era compartilhado presencialmente, agora, a maioria das conexões são feitas de modo online. 

Neste sentido, o software fSense é uma solução para a gestão de produtividade. Com ele, o gestor consegue monitorar as atividades dos computadores da equipe e ter um registro completo dos acessos da sua equipe. 

Além disso, o sistema permite a criação de regras de acesso, identificando quais são os sites e as aplicações de uso para o trabalho e de uso pessoal. Por fim, é possível ter uma visão completa da produtividade da equipe ao acompanhar todo o desempenho em tempo de trabalho. Ou seja, com essa ferramenta, o gestor faz análises periódicas, facilitando a organização dos dados e simplificando os feedbacks.

Portanto, analisar o desempenho da equipe é fundamental para atingir todas as metas previstas pela organização. Esse processo pode ficar muito mais fácil com insights estratégicos e sistemas que ajudam essa análise, como o fSense. 

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4 dicas de como fazer a gestão de grandes equipes

Para fazer uma boa gestão de grandes equipes, é importante seguir alguns passos. Confira 4 dicas que vão otimizar a gestão e aumentar a produtividade. 

Como fazer uma boa gestão de grandes equipes? Um dos principais desafios dos gestores é continuar fazendo uma boa gestão conforme o time vai crescendo. Nesses casos, além do gestor perder um pouco o controle sobre as atividades desenvolvidas e a produtividade de cada um, o colaborador também acaba sofrendo sem esse apoio constante. Podendo, assim atrasar o seu desenvolvimento na empresa e impactar os seus resultados de entrega.  

De acordo com uma pesquisa realizada pela Ratliff, o limite confortável para uma equipe é de 15 integrantes. Sendo indicado entre cinco a oito pessoas para trabalho integrado e, no máximo, dez para a solução de problemas. Assim, é possível extrair o melhor de cada um e desenvolver o trabalho de forma colaborativa. 

4 dicas para uma gestão de grandes equipes

Se a sua equipe está crescendo e você não consegue motivá-los ou ter controle de prazos e ações, aqui vão algumas dicas. 

1- Organize a comunicação 

Seja em um ambiente online seja em um modelo presencial, conforme o time cresce, a comunicação se torna mais difícil e, por vezes, desencontrada. O primeiro passo é estabelecer contatos fixos, como reuniões diárias ou follow ups para entender o andamento das ações. 

Além disso, é importante que o gestor tenha uma comunicação clara e transparente para que não haja mal-entendidos. Também é importante estabelecer um canal aberto de comunicação para que todos tenham a liberdade e opção de buscar o líder, quando for necessário. 

2- Estabeleça metas individuais e para toda a equipe

O gestor pode acabar se perdendo se não estabelecer e documentar metas da sua equipe. É fundamental criar metas individuais e metas coletivas. No caso dos objetivos em comum, eles devem ser comunicados para todos do time seja no início do mês, trimestre ou período para obtenção da conquista. Já as metas individuais devem ser alinhadas de modo individual, estabelecendo prazos, ações e oferecendo ajuda para que o colaborador consiga atingi-las.  

3- Respeite diferenças e estimule a autonomia

Quando a equipe atinge uma certa maturidade, é importante que o líder dê autonomia e respeite as diferenças de cada um. Há casos em que o gestor fica com medo de perder o controle e sufoca ideias e iniciativas de alguns colaboradores. Portanto, para desenvolver a equipe, é importante deixar as coisas fluírem e que a diversidade surja para que novas perspectivas sejam trazidas para o ambiente de trabalho. 

4- Utilize softwares de monitoramento 

Para validar e verificar se todas as ações planejadas estão sendo executadas, utilizar um software de monitoramento é uma opção. O fSense, por exemplo, é um sistema de monitoramento de estações de trabalho, que permite que os gestores verifiquem os acessos dos colaboradores, a fim de gerir melhor a produtividade.

Esse monitoramento colabora também em insights para o fornecimento de feedbacks. Dessa forma é possível ajudar o líder a entender em quais ações o time já está bem desenvolvido e em quais ainda é preciso desenvolver ações. 

Por fim, lembre-se sempre que é importante pensar em atividades que motivem os colaboradores para que cada um tenha senso de prioridade e consiga gerir seu tempo e suas ações sem necessidade de um gerenciamento em 100% do tempo. 

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Como fazer o monitoramento de computadores de colaboradores remotos?

Com a pandemia, como fazer o monitoramento de computadores dos colaboradores remotos? Conheça o fSense e seus benefícios. 

É possível fazer um bom monitoramento de computadores de colaboradores remotos? Com a pandemia, as empresas precisaram se adaptar. Mais de um ano depois e o avanço da vacinação, muitas organizações estão mantendo o modelo remoto. Entretanto, permitindo contratações de candidatos de outros municípios e estados. 

De acordo com o relatório Transformação Digital na América Latina – 2021,  64% das companhias latino-americanas devem apostar nesse formato nos próximos anos. Assim, o que aparentemente parecia ser transitório se tornou um novo modelo de trabalho. 

A mudança da jornada de trabalho 

Um novo modelo de trabalho exige adaptações. Se por um lado a liberdade geográfica traz mais produtividade e bem-estar, por outro, as organizações perderam o controle presencial dos funcionários. 

A pandemia exigiu transformações tanto das empresas quanto dos colaboradores. Com receio de que os funcionários não entreguem bem suas demandas, as organizações têm recorrido a plataformas que ajudam no controle e fiscalização das atividades realizadas durante a jornada de trabalho. 

Assim, é preciso adotar meios que ajudem na manutenção das estratégias para garantir a segurança e obtenção de bons resultados. Isso, sem abrir mão dos direitos dos funcionários, mantendo a privacidade e respeitando os limites. 

Vale ressaltar que esse tipo de monitoramento de colaboradores remotos é permitido perante a lei, desde que as regras sejam claras e transparentes. Ou seja, os colaboradores precisam saber que estarão sendo monitorados. Seja por horário de login, fluxo de dados ou sites consultados previamente avisados e assinados em contrato ou termo de aceite. 

fSense: monitoramento de computadores de colaboradores remotos 

Com uma plataforma de monitoramento, como fSense, a empresa ganha em gestão eficiente. Pois oferece registros contínuos das atividades das estações de trabalho monitoradas e organiza as informações em um dashboard prático. Dessa forma, a produtividade entra em foco, possibilitando que a equipe trabalhe de modo mais preciso mesmo remotamente. 

Além disso, a empresa também investe em proteção de dados, pois monitora o uso da rede e registra o acesso a sites e aplicações não aprovadas pela empresa.

Por meio de plataformas, como fSense, pode-se coletar capturas de tela do computador, acompanhar quais sites foram visitados e quanto tempo é gasto em cada site e aplicativo. Dessa forma, sua empresa consegue monitorar o computador dos colaboradores mesmo que eles estejam trabalhando remotamente.

Assim, em tempo real o gestor o recebe as informações e consegue acessar os dados e visualizá-los, de modo simples e rápido.

Isso ajuda o gestor a montar relatórios, identificar gargalos e analisar de maneira quantitativa e qualitativa as entregas. Ajudando, assim, em casos de promoção e mudanças de cargo ou demissões, em casos de problemas recorrentes. 

É muito simples realizar a instalação para utilizar a plataforma. Basta instalar o programa executável na máquina para começar o monitoramento.

Assim, para que os dados sejam devidamente coletados, é preciso instalar corretamente o agente desktop. Uma vez instalado, o gestor já passa a receber as informações diretamente na conta que foi cadastrada e vinculada na etapa de ativação. 

Para conferir o passo a passo completo da instalação, só acessar o guia do usuário ou entrar em contato conosco.

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3 dicas para sua equipe reduzir o tempo gasto nas redes sociais

Como fazer com que sua equipe reduza o tempo gasto nas redes sociais? Confira algumas dicas e coloque-as em prática. 

Como reduzir o tempo que sua equipe gasta nas redes sociais? Atualmente, um dos principais motivos de distração são as redes sociais. Seja em casa ou no trabalho, é difícil encontrar alguém que passe mais de uma hora sem dar uma espiadinha. 

Assim, o acesso irrestrito às redes sociais durante o horário de trabalho começou a atingir a produtividade e as entregas dos colaboradores nas empresas. Dessa forma, cabe aos gestores definir uma política de uso em relação às redes, considerando particularidades de cada caso.

Por exemplo, os times de marketing e vendas de uma empresa precisam das redes sociais para trabalharem, se conectarem e entenderem o mercado. Nesses casos, é preciso analisar as necessidades de cada time antes de fazer qualquer restrição. 

3 dicas para que a sua equipe diminua o tempo nas redes sociais 

Segundo dados da Hootsuite e WeAreSocial sobre o uso das mídias a nível mundial, o Brasil é o 3º país que mais usa redes sociais no mundo. A média é de 3 horas e 42 minutos por dia.

Veja algumas alternativas para diminuir o uso das redes sociais pela equipe e aumentar a produtividade. 

1 – Faça apresentações para debater sobre o uso de redes sociais no horário de trabalho

O primeiro passo para a mudança de hábito dos colaboradores deve ser por meio de conscientização do assunto. Assim, fazer apresentações sobre o tema ou um material que pode ser oferecido ao colaborador, é uma solução. 

Dessa forma, é importante que os gestores comuniquem que, além dos prejuízos ao trabalho — queda na produtividade, perda de foco facilmente, atraso nas entregas — o uso desmedido das redes sociais causa estresse, ansiedade e até depressão.

Como as redes são criadas para nos manter “navegando” dentro delas, essa necessidade de se manter atualizado acaba impactando o bem-estar do usuário.  

2 – Utilize um software de monitoramento 

Depois de conscientizar os colaboradores, o monitoramento pode ser o meio mais efetivo para verificar se os funcionários estão seguindo as regras estabelecidas. O fSense é um software que permite que toda atividade no computador do colaborador seja monitorada. 

Assim, o gestor consegue identificar se o usuário está acessando conteúdo relativo ao trabalho ou se ele está na rede social. Isso mostra os hábitos, comportamentos e necessidades de cada um, ajudando na criação de metas e identificando gargalos na operação.  

3 – Faça reuniões periódicas para avaliar produtividade

Independentemente da política adotada na empresa, é importante que o colaborador saiba das suas responsabilidades. E, entenda que o uso das redes em momento de trabalho compromete o foco e a realização das tarefas.

Assim, quando o gestor faz uso de uma plataforma de monitoramento, como o fSense, em alguns minutos, ele tem acesso a relatórios e dados, reunidos em um único lugar.

Em uma reunião semanal ou quinzenal, é possível analisar os resultados e avaliar esses dados em conjunto com o colaborador. Assim, por meio da transparência e diálogo, o líder pode indicar as insatisfações, como o tempo gasto nas redes sociais e o colaborador entende o que é esperado dele nesse processo. 

Portanto, reduzir o tempo gasto nas redes sociais é fundamental para que a equipe continue produzindo que a organização atinja as metas estabelecidas. Gostou do conteúdo? Acesse nosso blog e leia mais. 

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Por que deixar de lado as planilhas no gerenciamento de equipe?

Conforme o time cresce e as ações se tornam complexas, o gerenciamento de equipe se torna mais difícil. Entenda a importância da tecnologia nesse processo. 

Um bom gerenciamento de equipe requer mais do que delegação de tarefas o controle das ações dos colaboradores. Para um bom desenvolvimento, é preciso administrar as habilidades interpessoais e técnicas para que o time tenha um alto rendimento.

Mas o que diferencia uma equipe regular de uma equipe dos sonhos? Entre várias ações, é possível elencar algumas soft skills e hard skills que ajudam nesse desenvolvimento. 

A inteligência emocional, por exemplo, é fundamental para os gerentes que precisam liderar muitas pessoas. Afinal, cada indivíduo deve ser desenvolvido de uma forma para alcançar o máximo de resultado. 

Já na parte das hard skills, ter habilidade com softwares e análise de dados, ajuda a entender o comportamento dos colaboradores. E, assim, traçar estratégias para desenvolver as fraquezas e impulsionar as forças de cada um.

Os perigos de uma gestão manual 

Gerenciar equipes deixou de ser uma tarefa exclusiva da área de recursos humanos. Atualmente, os líderes de cada setor precisam transmitir o que desejam de forma clara e entender o que precisa ser desenvolvido. 

Nesse sentido, uma gestão tradicional com o uso de planilhas e um controle manual pode ser perigoso para as estratégias.

Primeiramente, a gestão manual é mais passível de erros. Ao atualizar planilhas, o gestor pode errar o preenchimento dos dados, esquecer de atualizar periodicamente ou até realizar uma análise equivocada. 

Assim, é mais interessante utilizar a tecnologia para esses tipos de controle. Além disso, automatizar o trabalho manual também traz ganho de tempo para ações mais estratégicas. 

Benefícios ao utilizar software de gestão para o gerenciamento de equipe

Um estudo feito pela Você RH mostrou que 72% dos gestores disseram que a pandemia foi a razão para adoção da transformação nas organizações. Além disso, 40%  disseram ter se aproveitado da transformação digital para elaborar estratégias para melhorar a gestão e a rotina dos funcionários com ajuda da tecnologia. 

Ao utilizar a tecnologia, como o software de monitoramento de computadores fSense, é possível ter maior flexibilidade, informações mais precisas e aumento nos índices de produtividade. 

Com a gestão em tempo real, é possível ter acesso imediato a insights valiosos, que possibilitam a otimização naquele momento. 

Se antes as análises e feedbacks só aconteciam em reuniões semanais, quinzenais ou mensais, com o fSense, todos os dados são demonstrados na tela ao alcance de um clique. 

Sistemas de monitoramento também contribuem com as operações de compliance. Pois minimizam os riscos, demonstrando desvios comportamentais que poderiam comprometer a segurança da empresa. 

Por fim, em um cenário híbrido ou de home office, a ferramenta ajuda na mensuração da produtividade de cada colaborador. Além disso, é possível aumentar a qualidade dos processos e reduzir a ociosidade da equipe. 

Dessa forma, com todos os dados organizados em gráfico de maneira clara, o gestor pode reconhecer conquistas, passar feedbacks mais alinhados e estipular metas mais assertivas. 

E você, como realiza a gestão da sua equipe? Deixe o seu comentário no post! 

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Como fazer o onboarding no fSense de um novo colaborador?

Os processos de onboarding não precisam ser complexos. Veja o passo-a-passo de como fazer o onboarding no fSense de um novo colaborador. 

Você sabe como fazer onboarding no fSense? O monitoramento de funcionários é importante para garantir a produtividade da equipe e manter o time alinhado aos objetivos da empresa. Assim, utilizar sistemas como o fSense ajudam nessas ações. 

Com um dashboard completo, é possível obter insights valiosos e visualizá-los de forma simples. Desse modo, os gestores entendem o comportamento de cada colaborador e analisa os hábitos de trabalho de cada um. 

Além disso, o fSense é uma plataforma que exibe gráficos descomplicados de resumo das atividades monitoradas, o histórico de atividades, ações executadas na linha do tempo, screenshots da tela, categorização de aplicações e websites, administração de usuários e ajuda e suporte online.

Passo-a-passo do onboarding no fSense 

Para utilizar o fSense é muito simples e em apenas 4 passos é possível começar o monitoramento nos computadores da empresa. Além disso, em casos de dúvidas ou dificuldades, é possível acessar o suporte da plataforma, para receber ajuda na hora. Confira. 

1 – Realize o primeiro Login 

O onboarding no fSense — processo de integração de um novo colaborador ou cliente na plataforma — começa com o primeiro login.

É por meio dele que os novos usuários vão adquirir conhecimento sobre as funcionalidades do produto e começar a sua jornada.  Assim, no primeiro acesso ao sistema, o usuário já consegue visualizar a tela de boas-vindas. 

2 – Faça o download do Agente Desktop para iniciar o onboarding

Em seguida, o usuário deve instalar o agente desktop nos computadores para começar o monitoramento.  Ao clicar no ícone de download, o usuário será redirecionado para uma tela, para efetivação do download.

Também há a opção de compartilhar esse link por e-mail. Enquanto o download não for concluído, o ícone indicará um sinal de alerta, mostrando que essa etapa precisa ser finalizada. 

Assim, para que os dados sejam coletados e o gestor consiga ter acesso às informações, o agente desktop deve ser instalado e ativado nos computadores. Depois de instalado, o computador já começa a enviar informações diretamente para a conta vinculada, inserida no momento da ativação do agente desktop. 

3 – Receba os primeiros dados e realize a categorização 

A partir do momento que o dashboard começa a receber informações, significa que a etapa inicial está concluída. Depois disso, é hora de organizar os dados e categorizar as aplicações.

Quando os dados começarem a surgir, a plataforma emitirá uma notificação que orienta o usuário a categorizar as aplicações e websites identificados. Esses sites não categorizados ficarão disponíveis na aba de pendências até que sejam categorizados. 

Vale ressaltar que a categorização deve ocorrer sempre que necessário, conforme as necessidades de cada negócio. Ao lado do item de pendências, há um campo de buscas que permite pesquisar tudo que já foi categorizado. 

4 – Comece a analisar as ações 

Depois disso, o usuário já pode realizar análise e segmentar informações. Por exemplo, é possível selecionar o filtro de pesquisas, que permite restringir os resultados exibidos no dashboard a partir de um período determinado. Podendo ser no dia atual, há 7 dias, últimos 30 dias ou um período personalizado. 

Ao clicar em cima dos gráficos, é possível detalhar as informações e ao navegar pelo dashboard é possível identificar outros aspectos do comportamento do colaborador. Na linha do tempo, por exemplo, é possível identificar as ações executadas dos computadores monitorados, durante todo o período de trabalho. 

Portanto, ao utilizar o sistema fSense é possível ter mais controle e assertividade das decisões da empresa. 

Se você ainda tem alguma dúvida sobre o onboarding do sistema, acesse o nosso site e confira o guia completo do usuário. 

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Quais os benefícios de aliar tecnologia e RH?

Não é possível imaginar um dia a dia sem o uso da tecnologia para nos auxiliar. Essa necessidade não exclui as empresas que independente da área de atuação, podem usar recursos tecnológicos a seu favor. Facilitando, assim, processos e melhorando a gestão da tecnologia e RH.

Ou seja, a tecnologia aliada ao RH aumenta a competitividade e pavimenta com mais agilidade o caminho para o sucesso.

Então, vamos ver quais são os benefícios de juntar tecnologia e RH?

Otimização dos Processos

A otimização dos processos do RH, setor responsável pela gestão e aperfeiçoamento dos colaboradores, é fundamental. E, ela se faz possível com a inclusão de softwares no setor, como fSense.

Ou seja, um sistema automatizado facilita o acesso a informações importantes, de forma rápida e eficaz, ajudando a identificar hábitos, comportamentos e necessidades da equipe. Desse modo, é possível que o gestor consiga traçar perfis e manter os colaboradores produtivos e engajados.

Por isso, a inclusão deste tipo de tecnologia ao RH é de grande relevância para toda a evolução da empresa. Pois, é através de ferramentas que fazem registros contínuos das atividades de cada estação de trabalho, organizando as informações coletadas em dashboards práticos e intuitivos.

Registros em Home Office

Com estes registros, é possível monitorar atividades mesmo em home office, propiciando uma gestão eficiente dos colaboradores e possibilitando a identificação de erros, retrabalhos, necessidades individuais dos funcionários e taxa de frequência; ocorrências que podem estar impedindo a conformidade dos trabalhos com as normas da empresa.

Com a identificação qualitativa dos colaboradores com o reconhecimento do perfil comportamental de cada um é possível potencializar resultados, através de um melhor entendimento do que acontece na rotina da empresa, possibilitando a criação de estratégias de feedback e planos de ação para resolver ou melhorar quaisquer problemas relacionados aos membros das equipes.

Logo, as melhorias nos processos influenciam positivamente na produtividade, pois proporcionam mais eficácia no trabalho de toda equipe, além de deixar gestores mais próximos dos colaboradores através da análise dos dados disponibilizados, o que consequentemente, leva a uma redução de custos por parte da empresa.

Além dos benefícios já citados, um software de auxílio ao setor de RH também possibilita a contratação de profissionais que estejam de acordo com as necessidades específicas de cada equipe da empresa. Tornando possível que elas tenham maior sintonia e um alinhamento ideal dos trabalhos a serem realizados.

Analisar a qualidade da Equipe

Realizar uma análise de qualidade da equipe e entender os processos individuais e coletivos que ocorrem sob a gestão da empresa através de um sistema inteligente e tecnológico, se faz importante para que cada um desempenhe funções nas quais podem dar o seu melhor enquanto profissionais.

Todo este processo faz com que o colaborador se sinta pertencente e importante para o desenvolvimento pleno da empresa, trabalhando ainda mais satisfeito e motivado.

Todos estes fatores, quando somados, propiciam à empresa mais agilidade e redução de erros e custos, que se transformam em maior competitividade mercadológica.

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7 maneiras de dar feedbacks aos seus colaboradores

Gerir o trabalho dos seus colaboradores com feedbacks e incentivá-los, por meio de feedbacks, a continuar tendo um bom desempenho é essencial, mas nem sempre é simples, especialmente com o trabalho remoto.

Para que os processos e expectativas fiquem alinhados, os feedbacks são muito importantes na rotina da sua empresa.

O feedback é um tipo de avaliação realizada em grupo ou individualmente sobre as ações e resultados conquistados.

Ele pode ser positivo, para incentivar o time ou pode ser um feedback negativo, sendo essencial para reorientar o colaborador. 

Esse tipo de resposta é um instrumento de comunicação eficiente e deve ser benéfico para os dois lados: enquanto a empresa aproveita a melhoria do desempenho do seu time, é necessário que os gestores também estejam preparados para ouvir críticas e recomendações. 

Mas como o processo funciona? Existe um método para fazer feedbacks aos colaboradores? 

O que é cultura de feedback? 

O mercado está sempre em evolução e os consumidores estão cada vez mais exigentes, por isso as empresas devem acompanhar as mudanças para se manter fortes e competitivas. 

Manter funcionários qualificados, motivados e produtivos, especialmente no meio de um isolamento social, se tornou uma tarefa muito complexa. 

Por isso é importante estimular um sistema de avaliações para acompanhar e incentivar a evolução do seu time. 

Dessa forma, a cultura de feedback se faz presente, sendo a prática de dar o retorno para os trabalhadores sobre suas ações e resultados. 

Ela é fundamental para manter a qualidade da comunicação e garantir a manutenção das relações pessoais, profissionais e do clima organizacional. 

Quais são as vantagens de implementar a cultura de feedbacks? 

A cultura do feedback é uma possibilidade de promover um ambiente de trabalho mais saudável e fazer com que os colaboradores tenham uma visão melhor sobre a empresa. 

Seus principais benefícios são: 

  • Transparência: Elimina sentimentos de perseguição e falta de clareza nas informações. Assim o colaborador sabe exatamente o que a empresa pensa e espera dela. 
  • Diálogo: A gestão de conflitos se torna mais eficiente ao passo que os líderes e liderados possuem uma comunicação mais eficaz. 
  • Desenvolvimento: Ser avaliado constantemente permite que os colaboradores possam desenvolver suas habilidades. 
  • Superação: Os feedbacks podem ser uma ferramenta importante para estimular o time a crescer. 
  • Reconhecimento: Além de evoluir, essa cultura faz com que os empregados sejam reconhecidos e valorizados quando estão fazendo um bom trabalho. 

Quais os tipos de feedback? 

Para realizar um bom feedback é importante deixar claro os tipos de avaliação de desempenho da empresa. 

Assim, é possível medir os resultados do seu time e avaliar positivamente ou negativamente. 

Além disso, o feedback positivo é importante para que o seu time enxergue as conquistas e resultados e, para que os seus colaboradores saibam que estão no caminho certo. 

O feedback negativo, por sua vez, também é fundamental para a evolução da equipe, embora mais complicado de ser feito.

Ele é importante para o colaborador ficar ciente dos seus erros e pode recentralizar para realizar um bom trabalho. 

Como fazer feedback com funcionários? 

Para que não tenha o risco das informações serem mal interpretadas é importante seguir alguns passos: 

  1. Crie um planejamento 

Antes de chegar ao feedback, se planeje para otimizar o tempo e levantar os pontos mais importantes para o seu colaborador. 

  1. Invista em uma plataforma de monitoramento 

Com a adaptação do home office, muitas empresas perderam a autonomia que tinham sobre seus colaboradores quando estavam presencialmente. 

Por isso, realizar um gerenciamento do tempo, desempenho e horários de produtividade é importante para ter mais clareza na hora de realizar um feedback.

Já existem ferramentas para te ajudar a incluir a prática no seu dia a dia, como o fSense. 

  1. Torne o clima mais ameno 

Muitos colaboradores podem ficar nervosos nesse processo, por isso, crie um clima inicial favorável para falar com tranquilidade e inicie pelos pontos positivos. 

  1. Seja sincero 

Por mais desagradável que possa ser apontar erros de companheiros de trabalho, só essa transferência irá garantir melhores resultados. 

  1. Dê exemplos reais de bom desempenho 

Reforce o feedback com exemplos e garantindo que o colaborador está sendo notado. 

  1. Não deixe de falar os pontos negativos

Encontrar um equilíbrio na reunião para tratar os pontos negativos é muito importante. Além disso, sempre aborde as falhas apontando formas de melhorar. 

  1. Crie um plano de ação

Para que o feedback seja completo, transforme as informações em um plano de ação para auxiliar os colaboradores a evoluírem. 

Agora que você já sabe tudo sobre a cultura de feedback e os seus benefícios, que tal otimizar esse processo? 

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