Vulnerabilidade digital: 4 dicas de como proteger sua empresa

Para evitar a vulnerabilidade digital, as empresas precisam estar com os requisitos de segurança em dia, além de realizar treinamentos constantes com a equipe. 

A sua empresa tem alguma vulnerabilidade digital? Segundo a empresa brasileira de segurança cibernética, Apura, são registrados na plataforma cerca de 7 milhões de eventos ligados a ciberataques todos os dias. Nos últimos três anos, já são mais de 2,2 bilhões de ocorrências. 

Ou seja, cada vez mais é fundamental que as empresas resguardem seus sistemas operacionais para evitar possíveis cibercrimes. Seja por falha humana ou falha tecnológica, os ataques podem impactar no vazamento de dados da empresa e seus clientes, gerando graves problemas. 

O que é a vulnerabilidade digital? 

O termo vulnerabilidade digital vem crescendo nos últimos anos e se refere à fraqueza nos sistemas computacionais, que permite que hackers e pessoas mal intencionadas tenham acesso ao sistema ou computador de uma empresa, colocando em riscos as informações e dados armazenados naquele ambiente. 

Entre os tipos de ataque estão a vulnerabilidade em redes, que permite que uma rede seja invadida, concedendo o acesso dos sistemas. Já a vulnerabilidade dos sistemas operacionais são falhas nos sistemas físicos, como celulares, computadores ou tablets que são exploradas pelos hackers. 

As vulnerabilidades em softwares e aplicativos são sites ou apps abertos dentro dos sistemas que podem conter vírus ou outros arquivos maliciosos, por isso, baixar programas e usar sites que não sejam legítimos, aumenta o risco dessas invasões. 

O crescimento da vulnerabilidade digital é explicado pela expansão no uso da tecnologia nos últimos anos e a falta de conhecimento e treinamento dos usuários para prevenção de todos os riscos. 

Como proteger a empresa da vulnerabilidade digital?

Diante deste contexto, é fundamental que os gestores criem um ambiente digital seguro, tracem metas e estratégias para diminuir os riscos. Confira algumas dicas para proteger a sua empresa. 

1 – Treine os colaboradores

Em vazamento de dados ou falhas de segurança, o usuário é o maior responsável. Mesmo que de forma indireta, hábitos e ações podem colocar em risco toda a empresa. Por isso, embora seja responsabilidade do time de TI cuidar da parte de segurança, se os colaboradores não forem treinados com boas práticas, certamente algum erro vai acontecer. 

O primeiro passo a seguir é criar uma política de segurança, divulgar para todos os integrantes e realizar treinamentos periódicos sobre o assunto. Dar exemplos práticos e fazer um questionário é importante para entender o grau de conhecimento da equipe que usa os sistemas e computadores da empresa. 

2 – Dê equipamentos para o trabalho 

Um dos motivos de vazamentos e erros ocorre quando o usuário acessa algum site ou aplicativo malicioso durante o uso pessoal. Por isso, é fundamental que a empresa ofereça computador e celular para uso corporativo e faça todo o treinamento sobre o melhor uso dos sistemas, explicando, inclusive, que caso a falha ocorra por motivo de mal uso, o colaborador também poderá ser implicado na ação. 

3 – Exija que os colaboradores utilizem a autenticação de 2 fatores

Essa é uma dica importante, principalmente para empresas que mantêm informações financeiras de clientes em seu banco de dados ou dados sigilosos. Por vezes, vemos aplicativos e sites sendo hackeados por causa de senhas fracas ou vulneráveis. 

Para evitar isso, a autenticação de dois fatores cria uma camada extra de validação. Ou seja, é preciso que o usuário receba um código em seu celular ou um link no e-mail para validar o acesso ao sistema. Dessa forma, mesmo que o hacker consiga o primeiro acesso, ele não conseguirá validar o segundo item. 

4 – Use sistemas de monitoramento 

Por fim, para garantir o compliance e que todas as boas práticas estão sendo seguidas é importante que o gestor consiga monitorar os acessos dos colaboradores. Dessa forma, é possível identificar acessos estranhos ou perigosos e acionar o time de TI antes que o sistema seja invadido.

O fSense é um sistema de monitoramento que ajuda nessa ação. Basta instalar o sistema na máquina a ser monitorada e pronto, o gestor já tem acesso aos sites navegados, prints de tela e tempo ocioso.  

Portanto, para evitar a vulnerabilidade digital o gestor precisa estar sempre atualizado quanto às possíveis fraquezas do sistema, bem como os colaboradores precisam estar cientes dos riscos e ter acesso a meios de proteção. Para acompanhar mais novidades, siga-nos nas redes sociais. 

Conheça 4 tendências globais de gestão de pessoas

A gestão de pessoas está mudando: conheça 4 tendências globais

O comportamento das pessoas tem mudado muito rapidamente. Com o avanço da tecnologia e a transformação digital alterando a maneira tradicional de fazer tudo, mudam também os alicerces das estruturas organizacionais. Dessa forma, as empresas passam a enfrentar novos desafios quanto à gestão de pessoas.

Por muito tempo, os gestores lutaram para que os colaboradores fossem engajados, para reter bons profissionais, para melhorar a liderança e para construir uma cultura organizacional forte. Agora, estão enfrentando a necessidade de redesenhar o modelo de organização.

Se você é da área de gestão de pessoas, certamente conhece a Deloitte e a McKinsey, grandes consultorias especializadas em gestão de pessoas e capital humano. Para ajudar os líderes das empresas contemporâneas a entenderem essas mudanças, elas se dedicaram a pesquisar profundamente o assunto.

O resultado foi a percepção de que esse novo modelo de trabalho está nos forçando a mudar as descrições das funções, repensar as carreiras e a mobilidade interna, enfatizar habilidades e redesenhar a forma como definir metas e recompensar pessoas.

A pesquisa da Deloitte, denominada “Tendências Globais de Capital Humano 2018”, revelou que 92% das empresas entrevistadas enxergam como um dos seus principais desafios “redesenhar a estrutura organizacional e a forma como trabalham” para se adequarem ao clima de trabalho e aos negócios de hoje.

Isso quer dizer que o papel dos líderes de gestão de pessoas mudou completamente.

Será que a área de gestão de pessoas da sua empresa está pronta para essas mudanças? Neste artigo, relacionamos as principais tendências apontadas por essa pesquisa para que você analise a necessidade de alterações na sua empresa.

Conheça 4 tendências globais de gestão de pessoas

1. Foco em toda a equipe, não apenas nos líderes

De acordo com a pesquisa, o foco em equipes (e não apenas nos líderes) é chave para o sucesso no desempenho de um negócio. A Deloitte identificou as seguintes formas de alcançar o sucesso nesse novo modelo de organização:

  • Cultura compartilhada: 86% das empresas indicaram compreensão, medição e alinhamento de cultura como tendências mais importantes nos negócios de hoje. Dessa forma, é possível identificar que os colaboradores precisam de diretrizes e sistemas de valores para ajudá-los a decidir o que fazer e como tomar decisões, até mesmo devido ao fato de que é comum equipes trabalharem geograficamente dispersas.
  • Metas e projetos transparentes: para que pessoas trabalhem com outras equipes e saibam em quê as outras estão trabalhando, é fundamental que os objetivos da empresa sejam claros, globais e bem comunicados.
  • Feedbacks e fluxo livre de informações: embora a gestão deva assumir a responsabilidade imediata sobre eventuais falhas, outras áreas da empresa precisam conhecer os problemas que estão acontecendo para que possam dar suporte às necessidades da equipe. Feedbacks abertos e transparentes, além da construção de uma cultura aberta e inclusiva, são passos adiante nesse quesito.
  • Recompensas por competências e contribuição: esse novo modelo de gestão deve recompensar os colaboradores pela sua contribuição, não pela posição que elas ocupam em uma equipe. As recompensas deverão ser com base em habilidades, alinhamento com valores e contribuição para a empresa como um todo.

2. Abandono das estruturas funcionais

A pesquisa mostrou que apenas 26% das grandes empresas são organizadas por funções (vendas, marketing, finanças, engenharia, serviços etc). Além disso, 82% estão em fase de reorganização, tem um plano para reorganizar ou recentemente foram reorganizadas para serem mais sensíveis às necessidades dos clientes.

A maioria das empresas entrevistadas reconheceram que suas estruturas funcionais eram obsoletas e que esse novo modelo usa o potencial dos “millennials” para dirigir a inovação a serviço do cliente.

No entanto, o problema que a gestão de pessoas enfrenta é como coordenar e alinhar essas equipes. Como incentivar os colaboradores a compartilharem informações e a trabalharem em conjunto? Como recompensar as pessoas de uma empresa que já não promove a recompensa pela posição?

Diferente de organizações da década de 1980, em que o colaborador permanecia no mesmo posto até o fim da sua carreira, hoje as empresas tendem a aproveitar o colaborador por suas habilidades e suas competências. É o que chamamos de capital humano: quando todas as pessoas trazem conhecimentos, competências e atributos de personalidade para realizar um trabalho com fim de valor econômico.

3. Visão da empresa como organismo vivo

O relatório “State of Human Capital”, da McKinsey, aborda a necessidade de enxergar a empresa como um organismo vivo. Como na biologia, os mais bem sucedidos não são os mais fortes, mas aqueles com maior capacidade de adaptação.

Sendo assim, as empresas que querem resistir precisam mostrar que são capazes de se adaptar às demandas de um cenário que tem se tornado cada vez mais dinâmico e competitivo. Para isso, devem implementar alterações estruturais, estratégicas, operacionais e táticas.

No entanto, o maior desafio é engajar os colaboradores a cooperarem na execução dos novos processos, o que é possível mostrando que o treinamento é capaz de aumentar os resultados da empresa.

O estudo mostra ainda que é imprescindível avaliar a base de dados do RH. Ela pode ser uma fonte infindável para a empresa. Quanto mais a organização consegue medir seu impacto, mais efetiva ela é nesse novo cenário. Essa é a tendência conhecida como People Analytics.

A McKinsey aponta também como tendência na gestão de pessoas a inclusão de todos os colaboradores para o planejamento estratégico das organizações. As empresas tendem a diminuir e a flexibilizar a hierarquia, além de priorizar relações de troca orientadas por propósito compartilhado.

Embora ainda existam altos cargos nas empresas, os líderes devem inspirar e alinhar os times, mas também ser bons em se conectar com outras equipes. Além disso, devem fazer o melhor uso das pessoas e das suas habilidades.

As empresas devem investir ainda mais no desenvolvimento de lideranças e automatizar funções transacionais e repetitivas, permitindo que os líderes se dediquem completamente a cuidar da evolução da cultura e das pessoas.

4. Investimento em inteligência

Para impulsionar o sucesso dos negócios, a gestão de pessoas precisa investir em inteligência para liderar melhor, entender como o tempo da equipe é utilizado, analisar a produtividade e ter melhor controle do trabalho.

Para isso, existem softwares como o fSense, ferramenta inteligente de monitoramento e braço direito na gestão de pessoas. Ele gera relatórios com as atividades dos colaboradores, mostrando o uso das estações de trabalho de cada um e ajudando os gestores na identificação de problemas com produtividade.

Saiba mais sobre como usar o fSense e os benefícios que ele pode trazer para a gestão de pessoas na sua empresa. Leia este artigo.

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Descubra como tomar decisões mais inteligentes com marketing por dados

Decisões mais inteligentes? Invista em marketing por dados

Por muito tempo, estratégias de marketing foram baseadas em experiência, emoção e intuição. Mas, em tempos de transformação digital, esses recursos são só um detalhe. Afinal, é muito arriscado tomar decisões que envolvem alto investimento com base apenas em “achismos”. Para alcançar resultados mais consistentes, é fundamental contar com estratégias precisas. É o que o marketing por dados proporciona.

Ao adotar o marketing por dados, as ações da empresa estarão fundamentadas em informações mais rigorosas e atualizadas.

Neste artigo, trouxemos tudo o que você precisa saber sobre marketing por dados. Continue a leitura e fique por dentro.

Quais são os tipos de dados analisados pelo marketing por dados?

O marketing por dados consiste, de maneira geral, em análises de dados para decisões de estratégias de marketing digital. Esses dados analisados são, basicamente, de três tipos: dados de mercado, social data e dados das coisas (ou dados dos consumidores).

Dados de mercado

A análise dos dados de mercado se relacionam ao nicho de atuação da empresa. Esses dados são extraídos de pesquisas mercadológicas e levantam informações importantes sobre a região, os concorrentes, o perfil dos seus consumidores, além de dimensionar o mercado em que a empresa atua.

Com esses dados, a empresa tem condições de identificar quão lucrativo está seu segmento de atuação, identificar novas tendências de consumo e comportamento do público, analisar a performance dos seus produtos e serviços e verificar a capacidade de absorção do mercado em relação à oferta.

Social data

Social data são os dados extraídos da internet, sejam eles sobre seus consumidores ou sobre o desempenho de suas campanhas, por meio de ferramentas de análise do marketing digital. Por exemplo: Google e YouTube Analytics, relatórios de desempenho do Facebook, LinkedIn e Instagram e até mesmo dados da ferramenta de automação particular da empresa.

Dados das coisas (ou dados dos consumidores)

Os dados das coisas ou dados dos consumidores são dados mais recentes e personalizados, obtidos pelas empresas a partir de aparelhos eletrônicos e softwares usados pelos consumidores.

Um exemplo é o Apple Watch, que captura e armazena na nuvem grande quantidade de dados pessoais de quem utiliza, como horas de sono, quantidade de exercícios físicos, quantidade de ligações, mensagens e e-mail recebidos etc. Aplicativos de exercícios físicos, que controlam a rotina de atividades, as distâncias percorridas e os objetivos de performance, também são fontes desse tipo de dados.

O que o marketing por dados pode mostrar?

Como as pessoas estão cada dia mais conectadas, o número de dados gerados pela presença na internet é infindável. Tudo o que fazemos online é fonte de informações importantes sobre comportamento: páginas acessadas, cliques do mouse, aplicativos e programas instalados etc.

Abaixo, conheça algumas das informações que o marketing por dados pode mostrar.

Hábitos e preferências do consumidor

O marketing por dados auxilia em um dos maiores desafios enfrentados durante a criação de campanhas de marketing: acertar o perfil exato do público.

Com informações genéricas e imprecisas sobre os hábitos e as preferências do consumidor, são mínimas as chances de a mensagem ser relevante e, dessa forma, os investimentos acabam sendo desperdiçados.

Por outro lado, com uma segmentação realizada com base em dados precisos sobre o público, ou seja, com o marketing por dados, aumentam as chances de a campanha performar melhor. Assim, diminui o desperdício e aumenta o ROI (Retorno sobre Investimento) das ações de divulgação.

Para identificar corretamente os padrões comportamentais do consumidor e desenvolver conteúdos mais relevantes e assertivos, é preciso coletar informações em relatórios de vendas, hábitos em redes sociais e também resultados de campanhas anteriores.

Tendências de mercado

As informações extraídas sobre o comportamento do público também são imprescindíveis para a empresa se antecipar às tendências de mercado.

Ao analisar os canais mais acessados pelo consumidor, as informações que ele mais consome e como ele reage a determinados conteúdos, é possível prever, com certa precisão, quais serão os próximos passos que ele dará.

Dessa forma, a empresa consegue desenvolver ideias inovadoras e se adaptar às novidades do mercado com mais facilidade, saindo na frente em relação à concorrência.

Sazonalidades

Ter à disposição informações precisas coletadas a partir de uma estratégia de marketing por dados, sobre o comportamento dos consumidores e tendências de mercado, ajuda a entender quais os melhores momentos para investir em campanhas sazonais.

Dessa forma, a comunicação da empresa se torna mais objetiva, eficiente e relevante, alcançando os resultados esperados com mais facilidade.

Como tomar decisões mais inteligentes com marketing por dados?

As informações obtidas a partir do marketing por dados possibilitam decisões muito mais eficazes e inteligentes. Tendo os dados catalogados, organizados e compreendidos, a empresa será capaz de de entender quais ações e processos precisam ser otimizados e como isso deve ser feito.

O acompanhamento constante e em tempo real de todas as informações coletadas ajuda a corrigir as estratégias de marketing e vendas da empresa com muito mais agilidade. Dessa forma, a empresa tem a possibilidade de crescer de maneira mais sustentável e obter resultados melhores.

Mas o monitoramento de dados não é importante apenas nas suas estratégias de marketing. Ele também é fundamental para desenvolver um plano de ação assertivo e estratégias que melhorem seus processos internos. Leia o artigo que fizemos sobre esse assunto.

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O People Analytics começou no Google e transformou a gestão de pessoas no mundo todo.

People Analytics: a revolução da gestão de pessoas

O People Analytics transformou a gestão de pessoas em todo o mundo. A possibilidade de coletar, organizar e analisar dados sobre os colaboradores de uma empresa contribui para a tomada de decisões assertivas dentro do negócio, o aumento da produtividade e o aprimoramento do planejamento.

Se você ainda não conhece o conceito de People Analytics, não se preocupe. Neste artigo, vamos tratar do surgimento desse modelo de gestão de pessoas, do que ele significa e dos benefícios que ele oferece às empresas.

Como surgiu o People Analytics

Apesar de só ter se tornado popular nos últimos anos, o People Analytics começou a ganhar força no início dos anos 2000, quando passou a ser utilizado pelo Google.

Em 2005, o Google ainda era uma empresa jovem, mas recebia milhares de currículos diariamente – o que demandava um número muito alto de recrutadores. Essa situação fez com que a empresa criasse um modelo automatizado de ranqueamento dos candidatos às vagas.

No entanto, o algoritmo não trazia os melhores resultados. Dessa maneira, o Google achou uma solução mais interessante: analisar o perfil dos colaboradores que já trabalhavam na empresa, de modo a encontrar suas características, e, assim, determinar o perfil dos funcionários do Google. Para tanto, foi preciso organizar, coletar e analisar os dados sobre esses colaboradores – o que hoje chama-se de People Analytics.

O que é o People Analytics

Entende-se por People Analytics os processos envolvidos na coleta, na organização e na análise de dados sobre colaboradores de uma empresa. Ele se desenvolveu ao lado do big data e da noção da importância do uso de dados para guiar a tomada de decisão dentro dos negócios.

O People Analytics busca compreender o comportamento dos colaboradores através da análise de dados. Essas informações podem ser coletadas com softwares específicos, como o fSense, análise de clima organizacional, alcance de metas etc.

Quais os benefícios do People Analytics

Com o People Analytics, é possível ter uma gestão de pessoas mais inteligente que não só se preocupa com a produtividade, mas com o bem-estar dos colaboradores. O resultado do seu uso é uma equipe mais unida, alinhamento às tendências do mercado, planos de carreira mais efetivos e tomadas de decisões mais assertivas.

Saiba mais sobre os benefícios do People Analytics abaixo:

Melhoria da produtividade

Para melhorar a produtividade de um time, é preciso, antes de tudo, compreender quais são as causas da baixa produtividade. Nesse aspecto, o People Analytics pode mapear a operação e encontrar onde estão os gaps que têm impedido a melhoria de resultados.

Talvez seja um software, a falta de incentivo por parte da empresa ou, até mesmo, a ociosidade da equipe – o que indica uma falha tanto na gestão quanto no processo de recrutamento. O importante é identificar esse gap e elaborar um plano de ação para corrigi-lo.

Retenção de talentos

O People Analytics permite identificar se o clima organizacional, os benefícios e o plano de carreira oferecidos pela empresa são satisfatórios para os colaboradores e, assim, contribuir para a retenção de talentos.

O Google também utilizou o People Analytics para melhorar sua retenção de talentos. Através dos dados coletados, a empresa percebeu que gestores bem-avaliados possuíam uma equipe mais disposta a permanecer na empresa.

Para encontrar os pontos em comum desses gestores, o Google realizou pesquisas, feedbacks e entrevistas. Após determinar quais eram os comportamentos chave para a boa relação com os colaboradores, a empresa os compartilhou com os demais líderes da empresa.

Tomada de decisão estratégica

Possuir informações concretas sobre a realidade da sua empresa é fundamental para tomar as melhores decisões.

Segundo uma pesquisa realizada pela Bain & Company, somente 4% das empresas são realmente boas em análise de dados. O número é pequeno, mas mostra a existência de um grupo de empresas que consegue trabalhar utilizando pessoas, ferramentas e dados corretos para a sua operação.

Por conta disso, essas empresas conseguem trabalhar com um planejamento muito mais eficiente e assertivo, tomar decisões adequadas com mais rapidez e, assim, ocupar melhores lugares no que tange ao desempenho financeiro de seu mercado.

Como implantar o People Analytics em sua empresa

O People Analytics é um processo. Aqui, você aprenderá como implantá-lo na sua empresa, mas esteja ciente de que os benefícios só começam a ser colhidos a médio prazo, após o início da análise dos dados coletados.

1. Escolha uma ferramenta de coleta

O primeiro passo para implantar o People Analytics em seu negócio é escolher um sistema de coleta de dados. O fSense é uma excelente opção, pois atua coletando as informações de uso das estações de trabalho por parte dos colaboradores.

Com o fSense, é possível saber quais são os softwares e as aplicações que estão sendo usados por seus colaboradores e quanto tempo cada membro de sua equipe passa utilizando-os. O software ainda permite a categorização desses sistemas e a identificação de tempo ocioso dos colaboradores.

O fSense também possui diversos gráficos e relatórios prontos, o que facilita a análise dos dados coletados. Para saber mais sobre o fSense, leia este artigo: “fSense: como usar e quais os principais benefícios”.

2. Comunique a equipe

Após a escolha da ferramenta, deixe a equipe ciente de que ela está sendo usada e de qual é o seu propósito. Assim, você impede desgastes no clima organizacional.

Para avisar a todos, conte com o apoio do marketing e desenvolva um plano de comunicação que foque na divulgação dos benefícios do People Analytics. Caso contrário, os colaboradores podem ter a sensação de estarem sendo vigiados sem propósito.

Por isso, deixe clara a metodologia do People Analytics.

3. Comece aos poucos

É difícil implantar o People Analytics de uma vez em toda a empresa. Por isso, pense em um setor que está tendo problemas e gaps operacionais ou um grupo de funcionários sobre o qual você quer ter mais conhecimento.

Com isso, você consegue ter um piloto que te ajuda a entender como o People Analytics funciona e a estabelecer a melhor maneira de aplicá-lo ao seu negócio.

Para um apoio nesse começo, conte com o fSense. Você pode testá-lo de maneira totalmente gratuita em até 10 estações de trabalho durante 15 dias.

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As 4 melhores práticas para encontrar gaps de performance e melhorar a produtividade

As 4 melhores práticas para encontrar gaps de performance

O objetivo principal dos gestores de recursos humanos é possuir uma equipe de alta performance. O primeiro passo para atingir essa meta, é identificar onde estão e quais são os gaps de produtividade do time. Neste artigo, vamos tratar das melhores práticas utilizadas para encontrar problemas de performance.

As 4 melhores práticas para encontrar gaps de performance e aumentar a produtividade

1. Defina os critérios de avaliação

O primeiro passo para iniciar a análise de performance dos colaboradores da empresa é fazer um recorte dentre as equipes. Defina se você vai acompanhar os dados de uma equipe inteira ou se vai aferir as informações de um grupo de colaboradores de cada equipe.

Também é importante definir quais índices representam produtividade no seu modelo de negócio. Pode ser o número de clientes atendidos, o tempo de trabalho ou até o número de tarefas entregues, por exemplo. Para tomar essa decisão, veja o que faz sentido para a sua empresa e os seus objetivos.

Por fim, decida por quanto tempo a análise será feita.

2. Conte com o apoio da tecnologia

Aferir índices de produtividade costuma ser um desafio porque, durante muito tempo, foi difícil fazer isso de maneira palpável. No entanto, com o desenvolvimento da tecnologia da informação e a transformação digital, foram desenvolvidos softwares capazes de verificar com precisão a performance dos colaboradores.

O fSense, por exemplo, é um sistema de monitoramento em nuvem que coleta informações sobre o uso das estações de trabalho em que seu agente desktop é instalado. Em termos gerais, o sistema funciona categorizando em quatro grupos os softwares e as aplicações que estão sendo utilizadas pelos colaboradores. Esses grupos são: “Uso de Trabalho”, “Uso de Trabalho Não Aprovado”, “Uso Pessoal” e “Uso Pessoal Não Aprovado”.

Dashboard fSense

Com várias funcionalidades, gráficos e relatórios prontos, o fSense coleta informações concretas sobre a produtividade dos colaboradores, indicando até mesmo o tempo ocioso de cada um deles.

Para saber mais sobre como o fSense funciona, veja este infográfico.

3. Acompanhe os índices com regularidade

É importante decidir com qual periodicidade os índices de performance serão acompanhados e delegar a uma pessoa confiável essa responsabilidade. Com o fSense, os dados coletados sobre o uso das estações de trabalho dos colaboradores são atualizados em tempo real no dashboard da conta.

Também é possível verificar os índices de toda a equipe ou de cada colaborador em específico. Isso te apoia a identificar se o problema está na maneira com que o time trabalha ou no comportamento específico de um único funcionário.

Ter esse discernimento pode te auxiliar a resolver o problema com mais facilidade. Se o gap está na equipe, sua raiz provavelmente é um processo que não está funcionando bem e que pode ser resolvido com análise. Já se o problema for um único colaborador, é possível tentar resolvê-lo com feedbacks.

4. Utilize sua análise para criar planos de ação

Após o período de avaliação, utilize as informações coletadas para criar planos de ação que possam, de fato, aumentar a produtividade do time. Afinal, você terá dados assertivos para encontrar a origem dos problemas e, assim, resolvê-los.

Tenha em mente que a performance do time sempre pode ser melhorada. Continue acompanhando de perto os índices de produtividade, não só para saber se o plano de ação está funcionando, mas também para encontrar novas oportunidades de otimizar o trabalho dos seus colaboradores.

Saiba mais sobre o fSense

O fSense é uma excelente opção de software para te apoiar a criar uma equipe de alta performance. Mais do que coletar dados, o sistema disponibiliza relatórios prontos, gráficos intuitivos e o detalhamento das informações colhidas.

Com processo de instalação simplificado, você pode experimentar o fSense totalmente grátis por 15 dias em até 10 estações de trabalho.

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fSense: como usar e quais os principais benefícios

fSense: como usar e quais os principais benefícios

Já imaginou ter dados concretos sobre a produtividade do seu time? Com o fSense, você pode.

O que é o fSense

O fSense é um sistema de monitoramento em nuvem que coleta informações sobre as atividades dos usuários em suas estações de trabalho. A partir da instalação do agente desktop do fSense, os dados sobre o comportamento de cada um de seus colaboradores são centralizados em um dashboard.

O dashboard

Dashboard fSense

O dashboard do fSense é a primeira tela a qual o administrador da conta tem acesso ao fazer seu login. Lá, são disponibilizadas as informações sobre o uso das estações de trabalho de cada colaborador através de gráficos.

O histórico das atividades desempenhadas pelos colaboradores e prints da tela das estações de trabalho monitoradas também podem ser encontradas nessa página.

As categorias

Categorias do fSense

A categorização é uma funcionalidade do fSense que tem por objetivo facilitar a visualização das tarefas executadas nas estações do trabalho. Através da classificação, é possível identificar visualmente se os colaboradores estão ou não trabalhando com os softwares e aplicações pertinentes às suas atividades na empresa.

Classificando as atividades, é fácil identificar qual o perfil de uso das estações de trabalho do time. Isso pode te ajudar a aumentar a produtividade da sua equipe.

Por exemplo, vamos supor que a maior parte do seu pessoal utiliza sistemas e aplicações categorizados como “Uso de trabalho não aprovado”. Sabendo disso, você pode investigar o motivo desse resultado e perceber que, se utilizasse um sistema diferente, obteria melhores resultados.

A categorização também te ajuda a garantir a segurança da sua empresa. Com a transformação digital, ataques cibernéticos são cada vez mais comuns, o que torna necessária uma política de segurança que evite a vulnerabilidade dos seus sistemas. Para isso, definir softwares adequados e proibir o uso de sistemas desconhecidos é fundamental.

A linha do tempo

Linha do tempo fSense

A linha do tempo é um dos gráficos do fSense. Através dela, é possível verificar as atividades de um determinado usuário durante todo o dia de trabalho. Entre os dados exibidos na linha do tempo, estão os screenshots que o fSense tira das estações monitoradas. As informações contidas nesse gráfico são super detalhadas e úteis para avaliar o desempenho individual de cada colaborador.

Benefícios do fSense

Acima, listamos apenas algumas das funcionalidades do fSense. Com elas, já é possível ver quantas informações sua empresa pode ter. Abaixo, veja como elas podem ajudar o cotidiano do seu negócio:

Dados em tempo real

Com o fSense, você consegue ver exatamente o que os colaboradores estão fazendo, quais programas eles estão utilizando, qual a porcentagem de tempo que passam ociosos, entre outros dados.

Monitoramento com foco em segurança

Além de aferir a produtividade do time, é possível verificar se as melhores práticas de trabalho definidas por sua empresa estão ou não sendo seguidas e, assim, garantir a governança da segurança da informação.

Tomada de decisão assertiva

Uma vez que você tem dados concretos disponíveis a um clique, a tomada de decisão fica muito mais fácil. Planos de ação podem ser criados com base nas informações disponibilizadas pelo fSense, auxiliando sua empresa a aumentar a produtividade e se tornar mais lucrativa.

Como usar o fSense?

Cadastre-se e instale o agente desktop

Para experimentar o fSense, basta se cadastrar aqui. O cadastro leva menos de um minuto. Depois disso, é só baixar o instalador do agente desktop do fSense e instalá-lo na estação de trabalho que deseja monitorar – essa instalação pode ser feita tanto por você, enquanto administrador, quanto pelo usuário da estação.

Acesse o dashboard na sua conta

Assim que o agente desktop for instalado, o fSense já começa a coletar dados sobre o uso da estação de trabalho monitorada. Essas informações são enviadas em poucos minutos para o dashboard da conta, que você pode acessar online.

No dashboard, você encontra os dados e os relatórios prontos. As informações disponibilizadas podem corresponder ao desempenho de toda a equipe ou a de um colaborador em específico, de acordo com a sua necessidade.

O fSense preza pela sua praticidade. Por isso, você consegue encontrar tudo o que precisa no sistema de maneira rápida e intuitiva.

E o melhor: o fSense é muito fácil de usar e você ainda pode experimentá-lo gratuitamente.

Viu como é fácil?

Para ter acesso a todas essas informações sobre a produtividade do seu time, é só fazer o seu cadastro. Você pode experimentar todas as funcionalidades do fSense gratuitamente durante 15 dias em até 10 estações de trabalho. Experimente agora e otimize a sua gestão:

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14 segredos para alcançar a eficiência operacional na sua equipe

Os recursos humanos estão entre os elementos mais importantes de uma empresa. Em um pequeno grupo de profissionais, é possível reunir habilidades que são básicas para o desenvolvimento e manutenção de cada processo interno.

Além do preparo e da capacidade para lidar com desafios, as pessoas também carregam defeitos que devem ser considerados na execução dos trabalhos. Quem é gestor sabe disso e procura driblar pontos negativos antes mesmo de delegar tarefas e definir metas.

Se esse também é o seu objetivo, aproveite o nosso post com 14 segredos para fortalecer equipes e alcançar a eficiência operacional!

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Monitoramento de produtividade: como escolher a solução certa!

A capacidade de os colaboradores renderem durante o horário de trabalho é uma preocupação constante das empresas. Para controlar esse rendimento, foi criado o monitoramento de produtividade.

A ideia é usar a tecnologia para verificar se o colaborador está conciliando o tempo trabalhado ao máximo de sua capacidade produtiva. Para chegar a esse resultado, é preciso analisar a melhor solução e as funcionalidades necessárias ao controle.

É o que vamos mostrar neste post. Assim, você pode aprimorar os índices de produtividade e traçar estratégias para melhorar o desempenho geral do negócio. Então, vamos lá?

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Ferramenta de workflow - como saber se está funcionando como deveria

Ferramenta de workflow: como saber se está funcionando como deveria?

Atualmente, a velocidade da informação e a intensidade das mudanças comportamentais exigem cada vez mais das pessoas e — principalmente — das empresas.

Para se adaptar à rotina agitada do mundo empresarial e garantir a entrega de produtos e serviços aos clientes, muitas organizações apostam em ferramenta de workflow com o objetivo de planejar e definir melhor os processos de trabalho.

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