Qual a importância de monitorar sites e aplicativos que os funcionários acessam nos computadores da empresa?

Ao monitorar os sites e aplicativos acessados pelos funcionários, as empresas podem identificar o uso adequado dos recursos tecnológicos disponibilizados, promovendo a produtividade e evitando distrações desnecessárias. Com essa visibilidade, gestores e equipes de TI podem analisar os padrões de comportamento dos colaboradores, identificar atividades improdutivas e tomar medidas corretivas. 

 

Essa abordagem contribui para otimizar o tempo de trabalho, direcionar esforços para tarefas relevantes e garantir que a equipe esteja focada no alcance dos objetivos organizacionais.

 

O monitoramento de sites e aplicativos também é uma forma de assegurar o cumprimento das políticas internas da empresa. Ao estabelecer diretrizes claras sobre o uso aceitável da tecnologia no ambiente de trabalho, é necessário verificar se essas políticas estão sendo seguidas. 

 

No decorrer deste artigo, exploraremos mais a fundo os benefícios desse monitoramento e as melhores práticas para sua implementação. Boa leitura!

 

Importância do monitoramento de sites e aplicativos na produtividade dos funcionários

 

A importância do monitoramento de sites e aplicativos na produtividade dos funcionários não pode ser subestimada. Com o avanço da tecnologia e o amplo acesso à internet, é cada vez mais comum que os funcionários utilizem computadores e dispositivos móveis durante o expediente para acessar sites e aplicativos não relacionados ao trabalho. Isso pode levar a uma redução significativa da produtividade e impactar negativamente os resultados da empresa.

 

Existem várias pesquisas e estudos que comprovam a importância do monitoramento nesse contexto. De acordo com um relatório da Statista, em 2020, os funcionários gastaram em média 2 horas por dia em atividades não relacionadas ao trabalho, como navegar em redes sociais, assistir a vídeos ou realizar compras online. Essa distração constante pode levar a uma queda na produtividade, resultando em atrasos nas entregas, baixa qualidade do trabalho e perda de oportunidades de negócios.

 

Outro estudo realizado pela empresa de pesquisa Nucleus Research revelou que o monitoramento efetivo dos sites e aplicativos pode aumentar a produtividade dos funcionários em até 30%. Isso ocorre porque o monitoramento permite identificar e mitigar o uso excessivo de sites de entretenimento, redes sociais e outras distrações online, redirecionando o foco dos colaboradores para as tarefas essenciais.

 

Além disso, o monitoramento de sites e aplicativos permite que os gestores identifiquem gargalos na operação e ineficiências nos processos de trabalho. Por exemplo, ao analisar os padrões de acesso aos sites e aplicativos, é possível identificar atividades que consomem muito tempo e não agregam valor ao trabalho realizado. Com essas informações em mãos, os gestores podem implementar mudanças e melhorias nos fluxos de trabalho, otimizando a eficiência e reduzindo o tempo desperdiçado.

 

É importante destacar que o monitoramento não deve ser visto como uma prática de vigilância excessiva ou desconfiança em relação aos funcionários. Pelo contrário, trata-se de uma ferramenta que visa promover a transparência, a responsabilidade e o alinhamento com os objetivos da empresa. Ao fornecer dados e insights sobre o uso da tecnologia durante o expediente, o monitoramento possibilita a implementação de políticas e treinamentos mais eficazes, ajudando os colaboradores a compreenderem a importância da produtividade e a utilizarem os recursos de forma adequada.

 

Dicas para implementar o monitoramento de sites e aplicativos de forma eficiente

 

Implementar o monitoramento de sites e aplicativos de forma eficiente é essencial para garantir o uso adequado dos recursos tecnológicos e promover a produtividade dos funcionários. Aqui estão algumas dicas para ajudar nesse processo:

  • Defina uma política clara: Antes de iniciar o monitoramento, é importante estabelecer uma política clara e transparente sobre o uso de sites e aplicativos no ambiente de trabalho. Comunique aos funcionários quais são as diretrizes, quais tipos de sites e aplicativos são permitidos e quais são considerados inadequados. Certifique-se de que todos estejam cientes das regras e das consequências de descumprimento.


  • Escolha uma ferramenta adequada: Selecione uma ferramenta de monitoramento de sites e aplicativos que atenda às necessidades da sua empresa. Considere recursos como registro de atividades, capturas de tela, categorização de sites, relatórios detalhados e opções de bloqueio. Verifique se a ferramenta é compatível com os sistemas operacionais e dispositivos utilizados pelos funcionários.


  • Respeite a privacidade dos funcionários: Ao implementar o monitoramento, é importante respeitar a privacidade dos funcionários. Informe-os de que o monitoramento será realizado, explique os motivos por trás disso e assegure que o foco está na produtividade e no uso adequado dos recursos. Certifique-se de cumprir todas as leis e regulamentações de privacidade de dados aplicáveis.


  • Estabeleça metas e métricas: Defina metas claras de produtividade e estabeleça métricas para medir o desempenho dos funcionários. Utilize os dados coletados pelo monitoramento para acompanhar o progresso em relação a essas metas e identificar áreas de melhoria. Com base nessas informações, ofereça feedback e orientações personalizadas para ajudar os funcionários a melhorar sua eficiência.


  • Ofereça treinamento e suporte: Além de monitorar, é importante fornecer treinamento adequado aos funcionários sobre o uso responsável de sites e aplicativos. Explique os benefícios do monitoramento e como ele pode ajudar a aumentar a produtividade. Esteja disponível para esclarecer dúvidas e oferecer suporte técnico, se necessário.


  • Promova uma cultura de responsabilidade: Incentive os funcionários a assumirem a responsabilidade pelo uso dos recursos tecnológicos. Eduque-os sobre os impactos negativos do uso excessivo de sites e aplicativos não relacionados ao trabalho e mostre como isso afeta a produtividade individual e coletiva. Destaque exemplos de melhores práticas e reconheça aqueles que demonstram um bom uso dos recursos.


  • Revise e ajuste regularmente: O monitoramento de sites e aplicativos não deve ser uma prática estática. Realize revisões periódicas dos dados coletados, analise as tendências e faça os ajustes necessários. Essa análise contínua permitirá que você refine suas políticas, identifique áreas de melhoria e adapte o monitoramento conforme necessário.

 

Implementar o monitoramento de sites e aplicativos de forma eficiente requer uma abordagem equilibrada entre a produtividade e o respeito à privacidade dos funcionários. 

 

Ao seguir essas dicas, você estará no caminho certo para implementar o monitoramento de sites e aplicativos de forma eficiente. Lembre-se de que o objetivo principal é promover a produtividade e o uso adequado dos recursos tecnológicos, garantindo um ambiente de trabalho eficiente e focado.

 

Como o fSense ajuda você a monitorar sites e aplicativos que os funcionários acessam nos computadores da empresa?

 

O fSense é uma poderosa ferramenta de monitoramento de computadores que oferece diversas vantagens para monitorar sites e aplicativos acessados pelos funcionários em suas estações de trabalho. Com recursos avançados e uma interface intuitiva, o fSense facilita o monitoramento e fornece insights valiosos para melhorar a produtividade e o desempenho da equipe. Vejamos algumas das vantagens do fSense no monitoramento de sites e aplicativos:

 

  • Acesso detalhado às atividades: O fSense registra de forma detalhada todas as atividades realizadas pelos funcionários em seus computadores, incluindo sites visitados, aplicativos utilizados e tempo gasto em cada um deles. Isso proporciona uma visão clara do uso da tecnologia no ambiente de trabalho.

 

  • Identificação de comportamentos improdutivos: O fSense permite identificar comportamentos que podem afetar a produtividade, como acesso a sites não relacionados ao trabalho, uso excessivo de redes sociais e distrações online. Com essas informações, os gestores podem tomar medidas para corrigir esses comportamentos e manter a equipe focada nas tarefas relevantes.

 

  • Bloqueio de sites e aplicativos indesejados: O fSense oferece recursos de bloqueio, permitindo que você restrinja o acesso a sites e aplicativos não autorizados ou não relacionados ao trabalho. Isso ajuda a evitar distrações e garante que os recursos tecnológicos sejam utilizados de forma adequada.

 

  • Análise de produtividade: Com o fSense, é possível analisar a produtividade individual e coletiva da equipe. O software fornece relatórios e gráficos que mostram o tempo gasto em atividades produtivas versus atividades improdutivas. Essas informações permitem identificar áreas de melhoria e implementar medidas para aumentar a eficiência.

 

  • Cumprimento de regulamentações e políticas internas: O fSense ajuda a garantir o cumprimento das regulamentações e políticas internas da empresa relacionadas ao uso de tecnologia. Com o monitoramento adequado, é possível identificar violações e tomar as medidas necessárias para corrigi-las.

 

  • Redução de horas extras: Com o fSense, é possível reduzir a incidência de horas extras e, consequentemente, ter mais economia. Além disso, a gestão eficiente das horas extras também pode aumentar a produtividade da equipe, já que os funcionários terão mais tempo livre para descansar e se dedicar a outras atividades pessoais.

 

Experimente o fSense gratuitamente: Se você está em busca de uma solução eficiente para monitorar sites e aplicativos no ambiente de trabalho, não deixe de experimentar o fSense gratuitamente. Com sua interface intuitiva, recursos avançados e suporte abrangente, o fSense é a escolha ideal para otimizar o uso da tecnologia e impulsionar a produtividade da sua equipe. 

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5 melhores práticas para o controle de horas extras e o pagamento correto dos funcionários

5 melhores práticas para o controle de horas extras e o pagamento correto dos funcionários

 

O controle adequado das horas extras é fundamental para garantir a conformidade com as leis trabalhistas e evitar custos desnecessários. Um gerenciamento eficiente das horas extras não apenas ajuda a evitar problemas legais, mas também a manter a satisfação e a motivação dos funcionários. Neste artigo, apresentamos cinco melhores práticas para o controle de horas extras e o pagamento correto dos funcionários, destacando como o fSense pode ser um aliado nesse processo.

 

Estabeleça uma política clara de horas extras

 

Uma política clara e bem definida de horas extras é essencial para evitar mal-entendidos e garantir a conformidade com as leis trabalhistas. A política deve incluir informações como a definição de horas extras, os procedimentos para autorização e registro de horas extras e as taxas de remuneração aplicáveis. Comunicar a política a todos os funcionários e garantir que ela seja aplicada de forma consistente é fundamental.

 

Utilize o fSense para monitorar as horas extras

 

O fSense é uma ferramenta poderosa para o monitoramento das horas trabalhadas pelos funcionários, incluindo as horas extras. Com o fSense, você pode ter uma visão clara do tempo trabalhado, acompanhar as atividades dos funcionários e identificar áreas de ineficiência. Além disso, o fSense permite criar jornadas de trabalho personalizadas, facilitando o controle e a análise das horas extras.

 

Análise regularmente os dados de horas extras

 

A análise regular dos dados de horas extras é crucial para garantir a conformidade com as leis trabalhistas e evitar custos desnecessários. Com o fSense, você pode gerar relatórios detalhados sobre as horas trabalhadas e identificar possíveis problemas, como excesso de horas extras ou atividades não relacionadas ao trabalho. A análise desses dados permitirá que você tome medidas corretivas e otimize a alocação de recursos.

 

Estabeleça limites para as horas extras

 

Definir limites para as horas extras é uma boa prática para evitar o esgotamento dos funcionários e garantir que o trabalho seja realizado de maneira eficiente. Estabelecer limites também ajuda a evitar problemas legais e a garantir a conformidade com as leis trabalhistas. O fSense pode ajudá-lo a definir e monitorar esses limites, permitindo que você controle as horas extras e garanta o bem-estar dos funcionários.

 

Verifique a precisão dos pagamentos de horas extras

 

Garantir a precisão dos pagamentos de horas extras é crucial para evitar problemas legais e manter a satisfação dos funcionários. O fSense oferece relatórios detalhados que podem ser usados para verificar a precisão dos pagamentos de horas extras e garantir que os funcionários sejam remunerados adequadamente pelo tempo trabalhado.

 

Conclusão

 

O controle adequado das horas extras é fundamental para garantir a conformidade com as leis trabalhistas, evitar custos desnecessários e manter a satisfação dos funcionários. Ao implementar essas cinco melhores práticas e utilizar o fSense como ferramenta de monitoramento, você estará no caminho certo para gerenciar eficientemente as horas extras e garantir o pagamento correto dos funcionários.

 

Com o fSense, você tem acesso a recursos e relatórios que facilitam o monitoramento e a análise das horas extras, ajudando a garantir a conformidade com as leis trabalhistas e a otimizar a alocação de recursos. Além disso, a plataforma oferece flexibilidade e agilidade para acompanhar as mudanças nas demandas de trabalho e as necessidades da sua empresa.

 

Ao estabelecer uma política clara de horas extras, utilizar o fSense para monitorar as atividades dos funcionários, analisar regularmente os dados, estabelecer limites e verificar a precisão dos pagamentos, sua empresa estará mais preparada para enfrentar os desafios do gerenciamento de horas extras e garantir a satisfação dos funcionários.

 

Agora que você conhece as melhores práticas para o controle de horas extras e como o fSense pode ajudar nesse processo, é hora de colocar essas dicas em prática e garantir que sua empresa esteja em conformidade com as leis trabalhistas e evite custos desnecessários. Implemente essas estratégias e veja os benefícios de um gerenciamento eficiente das horas extras para sua empresa e seus funcionários.

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Vulnerabilidade digital: 4 dicas de como proteger sua empresa

Para evitar a vulnerabilidade digital, as empresas precisam estar com os requisitos de segurança em dia, além de realizar treinamentos constantes com a equipe. 

A sua empresa tem alguma vulnerabilidade digital? Segundo a empresa brasileira de segurança cibernética, Apura, são registrados na plataforma cerca de 7 milhões de eventos ligados a ciberataques todos os dias. Nos últimos três anos, já são mais de 2,2 bilhões de ocorrências. 

Ou seja, cada vez mais é fundamental que as empresas resguardem seus sistemas operacionais para evitar possíveis cibercrimes. Seja por falha humana ou falha tecnológica, os ataques podem impactar no vazamento de dados da empresa e seus clientes, gerando graves problemas. 

O que é a vulnerabilidade digital? 

O termo vulnerabilidade digital vem crescendo nos últimos anos e se refere à fraqueza nos sistemas computacionais, que permite que hackers e pessoas mal intencionadas tenham acesso ao sistema ou computador de uma empresa, colocando em riscos as informações e dados armazenados naquele ambiente. 

Entre os tipos de ataque estão a vulnerabilidade em redes, que permite que uma rede seja invadida, concedendo o acesso dos sistemas. Já a vulnerabilidade dos sistemas operacionais são falhas nos sistemas físicos, como celulares, computadores ou tablets que são exploradas pelos hackers. 

As vulnerabilidades em softwares e aplicativos são sites ou apps abertos dentro dos sistemas que podem conter vírus ou outros arquivos maliciosos, por isso, baixar programas e usar sites que não sejam legítimos, aumenta o risco dessas invasões. 

O crescimento da vulnerabilidade digital é explicado pela expansão no uso da tecnologia nos últimos anos e a falta de conhecimento e treinamento dos usuários para prevenção de todos os riscos. 

Como proteger a empresa da vulnerabilidade digital?

Diante deste contexto, é fundamental que os gestores criem um ambiente digital seguro, tracem metas e estratégias para diminuir os riscos. Confira algumas dicas para proteger a sua empresa. 

1 – Treine os colaboradores

Em vazamento de dados ou falhas de segurança, o usuário é o maior responsável. Mesmo que de forma indireta, hábitos e ações podem colocar em risco toda a empresa. Por isso, embora seja responsabilidade do time de TI cuidar da parte de segurança, se os colaboradores não forem treinados com boas práticas, certamente algum erro vai acontecer. 

O primeiro passo a seguir é criar uma política de segurança, divulgar para todos os integrantes e realizar treinamentos periódicos sobre o assunto. Dar exemplos práticos e fazer um questionário é importante para entender o grau de conhecimento da equipe que usa os sistemas e computadores da empresa. 

2 – Dê equipamentos para o trabalho 

Um dos motivos de vazamentos e erros ocorre quando o usuário acessa algum site ou aplicativo malicioso durante o uso pessoal. Por isso, é fundamental que a empresa ofereça computador e celular para uso corporativo e faça todo o treinamento sobre o melhor uso dos sistemas, explicando, inclusive, que caso a falha ocorra por motivo de mal uso, o colaborador também poderá ser implicado na ação. 

3 – Exija que os colaboradores utilizem a autenticação de 2 fatores

Essa é uma dica importante, principalmente para empresas que mantêm informações financeiras de clientes em seu banco de dados ou dados sigilosos. Por vezes, vemos aplicativos e sites sendo hackeados por causa de senhas fracas ou vulneráveis. 

Para evitar isso, a autenticação de dois fatores cria uma camada extra de validação. Ou seja, é preciso que o usuário receba um código em seu celular ou um link no e-mail para validar o acesso ao sistema. Dessa forma, mesmo que o hacker consiga o primeiro acesso, ele não conseguirá validar o segundo item. 

4 – Use sistemas de monitoramento 

Por fim, para garantir o compliance e que todas as boas práticas estão sendo seguidas é importante que o gestor consiga monitorar os acessos dos colaboradores. Dessa forma, é possível identificar acessos estranhos ou perigosos e acionar o time de TI antes que o sistema seja invadido.

O fSense é um sistema de monitoramento que ajuda nessa ação. Basta instalar o sistema na máquina a ser monitorada e pronto, o gestor já tem acesso aos sites navegados, prints de tela e tempo ocioso.  

Portanto, para evitar a vulnerabilidade digital o gestor precisa estar sempre atualizado quanto às possíveis fraquezas do sistema, bem como os colaboradores precisam estar cientes dos riscos e ter acesso a meios de proteção. Para acompanhar mais novidades, siga-nos nas redes sociais. 

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Baixa produtividade dos colaboradores: como lidar?

Como lidar com a baixa produtividade dos colaboradores? Uma pesquisa realizada pela Towers Watson indicou que a valorização do gestor em relação ao trabalho do seu colaborador pode elevar em 60% sua produtividade. 

Metas não sendo batidas, equipe desengajada, baixa produtividade nas entregas. Por mais que todo gestor se dedique, essas situações podem acontecer em qualquer empresa. Quando o assunto é produtividade, o Brasil ocupa a 75º posição no ranking mundial, segundo um estudo do The Conference Board. 

A baixa produtividade acontece quando os funcionários realizam o trabalho, mas o resultado obtido não é aquele esperado. Nesse processo, muitos fatores podem impactar para esse baixo rendimento, como processos mal elaborados e implementados, pessoas mal treinadas envolvidas nas ações e a cultura da empresa. 

Um estudo da Workfront mostrou que apenas 39% dos expedientes de trabalho são produtivos. Como vilões da produtividade estão as várias e longas reuniões, caixa de e-mails cheia, serviços administrativos e distrações.  

Como lidar com a baixa produtividade dos colaboradores? 

A improdutividade no trabalho é algo que afeta os resultados da empresa, bem como o desenvolvimento do colaborador. Afinal, muitas vezes o funcionário quer ser mais produtivo, mas há algo no processo que o impede de se desenvolver, gerando um desânimo e baixa qualidade nas entregas. 

Um gestor que não se preocupa com a baixa produtividade acaba ignorando um dos principais pontos de crescimento da empresa. Confira as principais dicas para lidar com essa situação. 

Identifique o motivo do baixo desempenho 

De maneira geral, os problemas de produtividade estão relacionados ao processo, pessoas ou cultura. Por isso, antes de implementar mudanças, é preciso identificar a causa. Um processo mal desenhado pode prender o colaborador em ações inúteis para o resultado final. 

O outro ponto é que se as pessoas não estiverem bem treinadas, desde o início do trabalho, o resultado pode sair errado ou demorar mais que o previsto. Por fim, a cultura da empresa precisa estar alinhada e bem forte, caso contrário, conforme novos colaboradores forem entrando, a cultura se perderá. 

Use a tecnologia para melhorar os processos 

Para identificar corretamente o problema que causa baixa produtividade, os gestores devem contar com ferramentas para isso. Por vezes, durante um feedback, é difícil identificar onde os colaboradores estão falhando. Por isso, com um sistema de monitoramento, é possível analisar o trabalho realizado e identificar em quais atividades os colaboradores demandam mais tempo e quais os processos precisam ser melhorados ou mudados. 

O fSense, por exemplo, é uma ferramenta que permite que o gestor identifique os sites mais acessados, tempo gasto em cada tela e jornada de trabalho mapeada do início ao fim. Depois de identificar os gargalos, o gestor também deve tentar eliminar tarefas manuais e repetitivas, automatizando processos e ações que sejam mais básicas. 

Documente processos e promova mudanças 

Todo processo dentro de uma empresa precisa ser documentado. Afinal, a baixa produtividade também ocorre quando um novo colaborador não entende o processo ou o executa de forma errada. Por isso, se os processos do seu negócio ainda não estão mapeados e documentados, faça isso agora mesmo. 

Além disso, ao entender exatamente onde o colaborador está tendo dificuldades, é hora de realizar mudanças e treinamentos e documentar tudo isso. Descreva exatamente o que deve ser feito, se puder anexe imagens, dê exemplos e faça comentários. 

Por fim, é importante que os colaboradores trabalhem sempre com metas e prazos claros e que o processo ocorra com transparência e feedbacks. Assim, o time se desenvolve com confiança e tem abertura para sugerir melhorias. Gostou do conteúdo? Siga-nos no LinkedIn e acompanhe nossas novidades.

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Gestão de horas: 3 dicas para fazer na sua empresa

Por que a gestão de horas é importante para a empresa? Entenda como uma boa gestão reduz custos e otimiza processos. 

Todo gestor de RH sabe a importância de fazer a gestão de horas dentro da empresa. Essa ação é importante, pois é ela que garante que os colaboradores estejam trabalhando o tempo permitido pela lei e, no caso da empresa, dá previsibilidade nos valores que devem ser pagos a mais ao colaborador. 

Com a pandemia, muitas empresas migraram para o home office. Assim, um dos desafios para o setor de RH tornou-se controlar a gestão de horas dos funcionários. 

A gestão de horas nada mais é do que controlar a presença dos colaboradores e a jornada de trabalho realizada. Nesse caso, além de analisar as horas trabalhadas dentro da jornada comum, é possível analisar horas extras, atrasos ou faltas. 

Gestão de horas: quais as regras para horas extras? 

Todo colaborador que trabalha de carteira assinada é regido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Assim, as regras utilizadas pelo setor de Recursos Humanos e Departamento Pessoal devem seguir essa legislação.

Segundo a CLT, a jornada de trabalho não pode ultrapassar 8 horas por dia ou 44 horas semanais. Dessa forma, o tempo trabalhado após esse valor é contado como hora extra. Ainda conforme a lei, no artigo 59, a jornada excedente tem limite máximo de duas horas por dia, mediante acordo coletivo ou contrato. Além disso, o valor da hora extra deve ser de, pelo menos, 50% a mais do que o valor normal da hora de trabalho. 

Portanto, hora extra nada mais é do que toda hora excedente de trabalho conforme jornada habitual descrita por meio de contrato de trabalho. 

3 dicas para realizar gestão de horas 

Fazer uma boa gestão de horas é uma tarefa que reduz custos para a empresa e facilita a vida do gestor de RH, mas também é uma solução que cria alternativas para o gestor de equipes e dá visibilidade para os colaboradores evoluírem e se tornarem mais produtivos. Entenda. 

1 – Tenha uma política de trabalho 

Todos os colaboradores devem assinar um contrato quando são admitidos. Nesse documento, é imprescindível que constem todas as informações sobre as funções que o colaborador deve exercer na jornada de trabalho. 

Mas, além disso, é interessante que o setor de RH crie uma política interna de trabalho explicitando as normas gerais da empresa. Assim, além de esclarecer informações sobre hora extra, como ela deve ser feita, se é preciso liberação prévia dos gestores e forma de pagamento, também é possível inserir informações sobre segurança dos dados e compliance da empresa

2 – Contrate um sistema específico 

Para fazer a correta gestão de horas, o profissional de RH precisa contar com as ferramentas certas. É possível encontrar no mercado opções como planilha ou software gestores de tempo, em que os funcionários ou gestores da área preenchem as horas. Embora possa ajudar, essas informações não trazem tanta acurácia como um sistema específico que mede o tempo trabalhado. 

Com um registro completo das atividades, é possível ter uma visão clara das atividades em cada estação de trabalho. Ou seja, além de medir as horas extras, o gestor consegue identificar gargalos e fluxos de operações com falhas. 

3 – Realize treinamentos e ensine os gestores a usarem a plataforma 

Além de ser uma ótima alternativa para os líderes de RH, os sistemas de monitoramento e de gestão de tempo ajudam gestores a liderarem melhor suas equipes. Por isso, é importante que o time de RH realize treinamentos e estimule os gestores a utilizarem as plataformas a favor da melhoria organizacional. 

Com um bom software, é possível realizar classificações combinatórias de dados no apontamento de horas para permitir relatórios que detalham a performance da equipe em cada tipo de atividade.

Se você se interessou e quer entender melhor como funciona o sistema fSense, leia o nosso conteúdo no blog.

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Como avaliar a produtividade dos colaboradores?

Avaliar a produtividade dos colaboradores é uma ferramenta de gestão de pessoas que contribui para a evolução da empresa e melhora individual de cada colaborador. Confira algumas dicas. 

Qual a melhor maneira de avaliar a produtividade dos colaboradores? Um gestor possui diversos desafios em seu cargo. Primeiramente, ele tem a responsabilidade direta em gerar bons resultados para a empresa, que é uma meta relacionada com o número de vendas, atendimento, qualidade de entrega, ou seja, que tem relação com os resultados externos. 

Porém, indo além, para que esses resultados aconteçam, o gestor precisa gerir bem seus funcionários para que os processos internos se desenvolvam corretamente e gerem resultados. Nesse sentido, realizar a avaliação de produtividade dos colaboradores é preponderante para o desempenho do negócio. 

A importância de avaliar a produtividade dos colaboradores 

A avaliação de produtividade é uma ferramenta de gestão de pessoas. Com ela, por meio de métodos e critérios definidos, os colaboradores são avaliados individualmente, além da sua performance coletiva. A prática é importante, uma vez que possibilita que gestores identifiquem fatores relacionados às metas, à cultura e ao clima organizacional, à qualidade da liderança, entre outros pontos. 

A avaliação de produtividade serve para que os gestores e diretores da empresa tenham dados sobre o desenvolvimento dos funcionários e consigam prever melhorias e treinamentos, bem como estipular metas e propor recompensas. Com esses dados, é possível aumentar a produtividade na equipe, estipulando valores de referência, além de aumentar o comprometimento do colaborador com a empresa. Afinal, com o feedback certo, o funcionário pode se desenvolver e ficar motivado para melhorar. 

Vale lembrar que essa avaliação deve ser criada de acordo com a política do departamento de Recursos Humanos (RH) e respeitar as especificidades de cada equipe e cargo.

Dicas para avaliar a produtividade 

Antes de realizar a avaliação, é preciso analisar e seguir algumas dicas. Confira. 

Defina quais indicadores serão utilizados 

Antes de realizar uma avaliação de produtividade, é importante definir quais indicadores serão utilizados. Ou seja, o gestor precisa definir o que ele quer medir. Assim, é possível criar avaliações baseada em vendas, ou seja, baseado no número de contatos feitos no mês e vendas realizadas. 

Também é possível medir a produtividade da equipe, mensurando o tempo gasto em cada atividade ou ação ou estabelecendo um número mínimo de horas produtivas/produtos entregues. 

Outro parâmetro para avaliar a produtividade é a qualidade das entregas ou necessidade de retrabalho. Por fim, a lucratividade também pode ser um dos pontos analisados, mostrando quais equipes e colaboradores são mais rentáveis para a empresa. 

Crie um plano de avaliação

Para trazer resultados, as avaliações de produtividade devem ser estruturadas e aplicadas com periodicidade. Caso contrário, ela apenas criará viés na avaliação, sem entregar nenhum dado de valor. 

Por isso, o gestor deve criar um plano de avaliação, com o método definido, as perguntas estabelecidas e o meio de aplicação da avaliação e periodicidade. Depois disso, os colaboradores devem ser informados das fases e meios de avaliação, bem como possíveis recompensas e treinamentos. 

Utilize um sistema adequado para auxiliar na avaliação 

Por fim, utilizar os recursos corretos trazem agilidade e precisão na avaliação. O fSense, por exemplo, é uma ferramenta que possibilita o acompanhamento de equipes, seja no modelo presencial ou em home office. 

Com o sistema, o gestor consegue medir a produtividade da sua equipe em tempo real, analisando, por meio de um dashboard intuitivo, as informações sobre sites acessados, aplicativos utilizados e pausas. Dessa forma, é possível medir o trabalho realizado, criando métricas de base e otimizando falhas. 

Portanto, avaliar a produtividade dos colaboradores é fundamental para melhorar a gestão e resultados e diminuir as falhas da operação. Se você se interessa por esse tema, entenda como o software fSense ajuda na diminuição de erros

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Passo a passo para fazer uma avaliação de performance da sua equipe

A avaliação de performance é um método de mensuração de resultados dos colaboradores com o objetivo de identificar erros e acertos nos processos.

A avaliação de performance ou avaliação de desempenho é fundamental para que os gestores entendam o desenvolvimento da equipe e possam efetuar melhorias. Essa ferramenta de RH vai além da performance individual de cada colaborador, podendo identificar pontos importantes que impactam a equipe e seus resultados.

A avaliação de performance deve ser feita com periodicidade pelo gestor direto ou gestor de RH para dar feedbacks de melhorias aos funcionários, avaliar a efetividade dos processos utilizados na empresa, identificar talentos e destacá-los na equipe e entender a produtividade dos setores e gargalos existentes. 

5 passos para fazer uma avaliação de performance de equipe 

Para que a avaliação de performance funcione, é fundamental que o gestor desenvolva o processo e analise os dados com imparcialidade. Por isso, é preciso seguir alguns passos e metodologias para que ninguém saia prejudicado ou que a avaliação seja enviesada. 

Passo 1: Definir os objetivos da avaliação de performance

Primeiramente, o gestor precisa definir os objetivos da avaliação. É fundamental analisar o momento da empresa e da equipe, verificando se o que se quer medir são os resultados dos colaboradores, o desenvolvimento deles ao longo do tempo ou a competência sobre o trabalho feito. 

Esse passo é importante, pois ele vai influenciar a metodologia utilizada e as perguntas feitas no processo. Outro ponto é que a avaliação de performance também serve para o colaborador criar o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) junto com sua gestão. Ou seja, os resultados analisados devem ser trabalhados para desenvolver cada um ao longo do tempo. 

Passo 2: Definir o método utilizado 

Com o objetivo traçado, o gestor pode pensar no método utilizado. Existem vários tipos de métodos e cada um deles serve para cada situação/objetivo. Por exemplo, a avaliação 360º propõe uma análise em que todos os envolvidos avaliam um colaborador. Ou seja, o gestor direito, a equipe envolvida e até o próprio colaborador analisam o trabalho executado. 

Já no modelo 1:1 ou 180º, a ideia é que o gestor direto faça a avaliação do liderado. Há a possibilidade ainda de analisar o indivíduo conforme as metas atingidas ou as competências esperadas. 

Passo 3: Crie o plano de avaliação

Depois de identificar a melhor metodologia, é hora de criar o plano de avaliação. Nele é importante constar a periodicidade de avaliação de performance, o objetivo, equipe que vai ser avaliada, o avaliador, a metodologia definida e os temas/perguntas do questionário.

Além disso, a forma como isso será avaliado e mensurado deve ser definido previamente. Por exemplo, a avaliação será feita via formulário anônimo, uma plataforma será utilizada ou o gestor fará as perguntas diretamente aos envolvidos? Tudo isso deve ser mapeado com antecedência para que todos tenham acesso e para que o processo seja o mais transparente possível. 

Passo 4: Comunique a equipe 

Antes de realizar a avaliação de performance, é necessário alinhar todos os objetivos da empresa com o colaborador. Assim, a equipe sabe exatamente o que será cobrado e analisado, como o processo será feito, qual a periodicidade e como o gestor irá lidar com a equipe a partir dos dados analisados. 

Passo 5: Faça avaliação e analise os resultados 

Por fim, é hora de fazer a avaliação e analisar os resultados. Nessa fase, utilizar a tecnologia e softwares específicos pode ser uma boa alternativa de otimizar a captura e análise de dados. Além de mensurar as informações respondidas pela equipe, utilizar um sistema de gestão de produtividade também é um recurso adicional que traz mais insights e dados sobre a eficiência de cada colaborador e como cada um desenvolve a sua jornada de trabalho.

Portanto, realizar avaliação de performance na sua equipe é fundamental para garantir o crescimento da empresa e o desenvolvimento de toda equipe. Se você gostou desse conteúdo, também pode se interessar por esse texto sobre pesquisa de satisfação

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Quais são os prós e contras de usar software de monitoramento na sua empresa?

Sua empresa já utiliza software de monitoramento dos computadores dos funcionários? Entenda os prós e contras dessa ação. 

Utilizar um software de monitoramento na empresa é importante em diversos casos. Contudo, o assunto pode ser polêmico e dividir opiniões, mas saiba que a prática é legal, caso a organização siga regras.

Antes da pandemia, algumas empresas já tinham dificuldade em monitorar os computadores da empresa e o trabalho do colaborador, seja pelo tamanho da equipe ou pelo tempo do disponível pelo gestor. 

Com a pandemia e a necessidade de home office, muitos colaboradores migraram para esse modelo ao mesmo tempo e os gestores perderam o controle e até o contato com parte dos funcionários. Assim, mais do que nunca o monitoramento se tornou necessário. 

Os prós e contras de utilizar um software de monitoramento

Antes de expor os prós e contras da prática, é importante explicar o que é previsto legalmente. Não existe nenhuma lei ou normativa que trata do processo de verificar ou supervisionar as ações realizadas pelos colaboradores durante a jornada de trabalho.

Portanto, o ordenamento jurídico brasileiro se baseia em diversas leis para elaborar um consenso a partir do entendimento comum. Assim, o monitoramento pode ocorrer desde que preserve a intimidade do indivíduo, conforme traz o artigo 5º da Constituição Federal. Dessa forma, entende-se que as empresas têm direito de zelar pela segurança e saúde do seu negócio, desde que respeitando o colaborador e o avisando de que o monitoramento é feito. 

Dito isto, confira os prós e contras de realizar essa ação. 

Prós 

  • Cumprimento do compliance: O compliance é o conjunto de disciplinas a fim de cumprir as normas legais e regulamentares estabelecidas para o negócio. Mas, para garantir o cumprimento, é importante que todos os colaboradores estejam envolvidos e que sigam as normas. Ao utilizar um software de monitoramento, é possível acompanhar o engajamento e evitar multas e outras punições. 
  • Aumento da segurança dos dados: Outro ponto que o monitoramento facilita é a manutenção da segurança dos dados da empresa. O colaborador que acessa dados internos e sigilosos da organização e de seus clientes tem o dever de seguir as normas de segurança para evitar vazamentos. Assim, o software facilita que o gestor veja se os acessos que acontecem estão dentro da política de segurança e se o colaborador segue os procedimentos indicados.  
  • Análise de produtividade: Utilizar um software de monitoramento também ajuda na análise e aumento de produtividade da equipe. Com as informações em tempo real, o gestor consegue identificar falhas mais rapidamente e queda na produtividade. Isso também traz benefícios para o colaborador que pode se desenvolver mais rápido. 

Contras

  • Necessidade de um gestor monitorando os dados gerados:  Para que o monitoramento faça sentido, é preciso que um gestor analise os dados gerados. Afinal, o sistema faz a captura das informações, mas somente um líder com experiência e contexto da situação consegue melhorar as decisões com os dados gerados. 
  • Microgerenciamento: O software de monitoramento deve ser utilizado como uma ferramenta para gerar clareza nos processos e não situações de microgerenciamento. É possível que o gestor se concentre apenas nos dados isolados, sem analisar o resultado gerado pela equipe. Isso pode causar desgaste, excesso de cobranças e desmotivação. 

Software de monitoramento: Conheça o fSense 

O fSense é um software de monitoramento de computadores desenvolvido para ajudar líderes na gestão de equipes. Assim, com equipes a distância ou presencialmente, é possível analisar de perto os resultados e o trabalho desenvolvido.

O sistema faz registros contínuos das atividades das estações de trabalho monitoradas e organiza as informações em um dashboard prático. Além disso, o fSense registra o acesso a sites e aplicações não aprovadas pela empresa e dá visibilidade às ações realizadas pelo colaborador. Dessa forma, ao implementar o sistema, é possível gerar um aumento de até 40% na produtividade da sua equipe. 

Confira as funcionalidades:

  • Dashboard com gráficos;
  • Resumo de atividades monitoradas, ociosidade e máquina bloqueada;
  • Linha do tempo de ações de usuários mostrando início e fim da jornada de trabalho;
  • Captura de tela a cada 30 segundos para análise de processo;
  • TOP10 websites e aplicações acessadas; 
  • Relatórios que podem ser baixados para o excel. 

Se você se interessou e quer testar o fSense, experimente agora é gratuito.

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5 passos para ter uma equipe engajada

Para desenvolver uma equipe engajada, é preciso que o líder conheça muito bem os colaboradores e se preocupe com o desenvolvimento de cada um. Entenda melhor. 

Qual a importância de possuir uma equipe engajada? Possuir uma equipe motivada e feliz é sinônimo de equipe comprometida e, consequentemente, mais produtiva. Assim, é comum vermos gestores reclamando da falta de comprometimento dos profissionais, que acabam impactando nas metas. Porém, antes de cobrar a equipe, é preciso analisar e entender o que você e a empresa tem feito para gerar um ambiente mais acolhedor. 

Desse modo, é importante pensar que o caminho da construção de uma equipe engajada é uma via de mão dupla. Por isso, para que haja apoio, fidelidade e parceria, os colaboradores precisam se sentir valorizados e respeitados. 

Vale ressaltar que o salário é apenas uma das partes que engajam o funcionário e não é suficiente para reter os talentos. O pagamento é uma troca suficiente para que os colaboradores cumpram as suas funções com seriedade. Porém, o engajamento tem mais relação com cultura e clima organizacional e boas relações do que as trocas monetárias. 

5 passos para ter uma equipe engajada

Os motivos para a falta de motivação passam pela pouca valorização do profissional por parte da empresa, falta de perspectiva de crescimento e dificuldade em se relacionar com o chefe. Para evitar a perda de bons talentos e construir uma equipe mais engajada, aqui vão algumas dicas. 

1 – Foque nas pessoas 

O primeiro passo para ter uma equipe engajada é investir e focar nas pessoas. Somente em um ambiente acolhedor o colaborador poderá se sentir aceito, útil e valorizado. Afinal, são por esses motivos que o ser humano forma relações e cria laços sociais na família, com amigos e no trabalho. 

Por isso, um bom gestor busca entender a realidade e dor de cada um, focando nas necessidades de forma individual. Além disso, para criar uma equipe engajada, a transparência dos processos é fundamental. Assim, criando uma relação de confiança, os funcionários têm a sensação de pertencimento e se sentem muito mais motivados a ajudar, mesmo em momentos difíceis.  

2 – Crie uma política de feedbacks para ter um equipe engajada

Muitos gestores acabam sendo omissos e relapsos por falta de tempo. Porém, não realizar feedbacks periódicos pode ser prejudicial para o andamento dos resultados. É por meio dessa comunicação organizada que o colaborador entenderá os pontos em que se destacou positivamente e aqueles que a empresa espera que ele melhore e se desenvolva. 

Além disso, esse momento abre um canal de relacionamento com o funcionário, gerando uma oportunidade para ouvir também os feedbacks dos colaboradores sobre processos, dificuldades e, inclusive, sobre a qualidade de gestão do líder. 

3 – Promova a integração da equipe

A cultura e o clima organizacional possuem uma importância enorme na motivação dos colaboradores. Por isso, os gestores diretos e o time de RH precisam ficar atentos a isso. Além de realizar pesquisas periódicas de NPS entre a equipe, promover integrações, momentos de lazer e diálogo entre todas as pessoas da organização, é fundamental para criar laços.

4 – Crie políticas de recompensa 

É fundamental que os colaboradores sejam reconhecidos pela empresa. Porém, apenas demonstrar isso com palavras não é suficiente a longo prazo. Por isso, criar uma política de recompensa é importante para padronizar os métodos de avaliação e esclarecer o que é preciso fazer para ser recompensado. Nesse caso, vale a pena recompensar aqueles que se destacam com bônus financeiros, viagens, folgas, vouchers em aplicativos ou uma surpresa enviada para a casa do colaborador. 

5 – Utilize a tecnologia a seu favor 

Por fim, utilizar a tecnologia é uma excelente maneira de ser mais produtivo nas ações de gestão. Afinal, o papel do gestor, além de realizar o seu trabalho diretamente relacionado com o escopo da empresa, é gerenciar a equipe, entender o desenvolvimento de cada um, promover treinamentos e propor novos desafios. Nesse sentido, utilizar plataformas e aplicativos pode ser a solução para gerenciar a equipe e ser mais produtivo nesse tipo de atividade. 

Se você gostou desse assunto e quer conferir outros conteúdos sobre gestão de equipes, leia este conteúdo sobre rotatividade de pessoal e os desafios da gestão. 

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Falhas na operação de trabalho: Veja como o fSense pode ajudar a identificá-las

Mitigar as falhas na operação de trabalho é a melhor alternativa para reduzir custos e garantir a segurança da operação. Conheça o fSense. 

As falhas na operação de trabalho podem causar sérios prejuízos para empresa. Em se tratando de falhas em processos, a melhor solução é sempre prevenir do que remediar. 

De acordo com o Sebrae, cerca de 25% das companhias abertas no país não sobrevivem ao segundo ano. 

Dentre os motivos que levam ao fracasso estão a má gestão, como falta de planejamento das ações e investimentos para desenvolver o negócio. 

Evitar as falhas nas operações é algo indispensável para que a empresa possa crescer, tornando-se mais produtiva, diminuindo custos e fazendo o uso inteligente dos recursos. 

Nesse sentido, é fundamental que a gestão consiga identificar as falhas para corrigi-las. 

O que são as falhas na operação de trabalho? 

De maneira geral, as falhas na operação de trabalho são os erros e gargalos de todo o tipo que podem ocorrer dentro da organização. E, que geram algum tipo de dano ou perda. As perdas, nem sempre, serão monetárias, mas podem se tornar de tempo, de equipe ou ações/produtos mal feitos. 

Além disso, vale a pena ressaltar que essas falhas não se referem apenas aos erros humanos. Eles também podem ser erros de sistema, defeitos na tecnologia ou falhas que não podem ser controladas pelo colaborador. 

Sobre os riscos que a empresa corre, eles podem ser enquadrados como falhas, que são erros corriqueiros e pontuais. 

Deficiências de processo, que estão ligados a falta de algum item para o bom andamento das ações ou as inadequações, que são erros profundos e, por vezes, que ocorrem há tempos, podendo fazer parte do processo. Mas que impedem que a operação se desenvolva em plenitude.

Como o fSense ajuda a identificar falhas operacionais? 

Anualmente, as empresas perdem milhões de dólares ao redor do mundo por causa de interrupções em suas linhas de produção ou de atendimento ao cliente. Isso decorre de erros que podem ser desde o que está sendo feito até uso de processos desatualizados e pouca visibilidade das ações realizadas.

Mas como identificar problemas na empresa e identificar ações de melhorias na gestão de processos? Com o fSense, é possível fazer o monitoramento dos computadores dos colaboradores, identificando falhas e erros. O software instalado na máquina da empresa consegue fazer registros contínuos das atividades. Além de, organizar as informações coletadas de todos os computadores em um dashboard único para o gestor. 

O sistema também registra o histórico de uso e traz capturas de tela. Assim, é possível tirar insights valiosos sobre a produtividade de cada um. 

Além disso, com o sistema é possível intensificar as ações de segurança e compliance. Verificando se toda a equipe cumpre os requisitos sugeridos para manter a segurança dos dados e dos equipamentos da empresa. 

Com o sistema, seja no modelo presencial ou a distância, o gestor consegue analisar informações importantes para evitar falhas na operação de trabalho.

E, você, já conhecia essa alternativa? Para entender melhor como o fSense funciona, confira nossos planos disponíveis no nosso site.