Automação de processos: por que é importante adotar na sua empresa?

A automação de processos facilita a gestão empresarial, além de gerar competitividade e eficiência para a organização. 

A sua empresa investe em automação de processos? Todo gestor sabe que um dos desafios constantes do cargo é encontrar meios de otimizar a gestão de equipe e engajar os colaboradores. Assim, cada dia que passa novas soluções tecnológicas surgem no mercado, facilitando as ações diárias de uma empresa. 

Nesse sentido, quando as ações se tornam manuais e repetitivas, aumenta-se as chances de erros. Por isso, para esses casos, a automação é a melhor solução. Com recursos certos, é possível que o gestor crie fluxos organizados de informação, centralizando dados em relatórios e evitando falhas. 

O que é a automação de processos? 

A automação ou automatização de processos ocorre quando alguma ação operacional que antes era executada manualmente se torna automatizada por meio da tecnologia. Ou seja, com softwares e ferramentas, torna-se possível que ações triviais. Como o preenchimento de dados ou análise de informações sejam executadas automaticamente, extraindo o resultado final em um relatório ou em um dashboard de forma simplificada e visual. 

Desse modo, a automação pode ser feita de várias maneiras. Pois, é possível automatizar ações repetitivas e rotineiras com o RPA. Já os chatbots são opções que automatizam a comunicação entre clientes e empresas. A URA é uma opção que automatiza ligações, agilizando processos internos. 

A automação também faz parte de uma técnica conhecida como Business Process Management (BPM) ou Gestão de Processos Empresariais que consiste em usar tecnologia e integração de sistemas e dados, para aprimorar o fluxo de trabalho. Há ainda opções capazes de realizar hiperautomação com uso de inteligência artificial que consegue realizar testes e ações mais complexas. 

Ao utilizar a automação, é possível melhorar os resultados de equipes que trabalham presencialmente e até em home office

Quais os benefícios de automatizar processos? 

A automação de processos, além de acelerar a transformação digital da empresa, traz várias outras vantagens. Primeiramente, como já citado, ela otimiza o tempo. Por exemplo, se o gestor precisa preencher uma tabela diariamente com as entregas da equipe, um sistema automático consegue entregar essa informação em apenas um clique. 

Consequentemente, aumenta-se a produtividade, pois tarefas manuais costumam demandar tempo e não agregam tanto valor à atividade. Outros dois benefícios são a padronização dos processos e a diminuição de erros. Com ações automáticas, o processo ganha um novo padrão que pode ser replicado por todos da equipe.

Por fim, as ações da equipe ganham escalabilidade. Por vezes, o gestor precisa dedicar parte do seu dia com tarefas operacionais. Ao utilizar a automação, é possível escalar o trabalho, aumentando a produtividade, sem ter que contratar novas pessoas. 

O fSense é um sistema aliado na gestão de produtividade. Com ele, é possível monitorar o trabalho feito pela equipe e verificar possíveis problemas na operação. Essa ferramenta é um aliado importante para gestores que querem ampliar seus resultados, sem precisar fazer grandes investimentos, como novas contratações.

O sistema permite o monitoramento a distância, melhorando a gestão e facilita na gestão do compliance, confirmando que as regras estão sendo cumpridas. Para entender melhor o funcionamento, faça sua conta agora e teste grátis

Como avaliar a produtividade dos colaboradores?

Avaliar a produtividade dos colaboradores é uma ferramenta de gestão de pessoas que contribui para a evolução da empresa e melhora individual de cada colaborador. Confira algumas dicas. 

Qual a melhor maneira de avaliar a produtividade dos colaboradores? Um gestor possui diversos desafios em seu cargo. Primeiramente, ele tem a responsabilidade direta em gerar bons resultados para a empresa, que é uma meta relacionada com o número de vendas, atendimento, qualidade de entrega, ou seja, que tem relação com os resultados externos. 

Porém, indo além, para que esses resultados aconteçam, o gestor precisa gerir bem seus funcionários para que os processos internos se desenvolvam corretamente e gerem resultados. Nesse sentido, realizar a avaliação de produtividade dos colaboradores é preponderante para o desempenho do negócio. 

A importância de avaliar a produtividade dos colaboradores 

A avaliação de produtividade é uma ferramenta de gestão de pessoas. Com ela, por meio de métodos e critérios definidos, os colaboradores são avaliados individualmente, além da sua performance coletiva. A prática é importante, uma vez que possibilita que gestores identifiquem fatores relacionados às metas, à cultura e ao clima organizacional, à qualidade da liderança, entre outros pontos. 

A avaliação de produtividade serve para que os gestores e diretores da empresa tenham dados sobre o desenvolvimento dos funcionários e consigam prever melhorias e treinamentos, bem como estipular metas e propor recompensas. Com esses dados, é possível aumentar a produtividade na equipe, estipulando valores de referência, além de aumentar o comprometimento do colaborador com a empresa. Afinal, com o feedback certo, o funcionário pode se desenvolver e ficar motivado para melhorar. 

Vale lembrar que essa avaliação deve ser criada de acordo com a política do departamento de Recursos Humanos (RH) e respeitar as especificidades de cada equipe e cargo.

Dicas para avaliar a produtividade 

Antes de realizar a avaliação, é preciso analisar e seguir algumas dicas. Confira. 

Defina quais indicadores serão utilizados 

Antes de realizar uma avaliação de produtividade, é importante definir quais indicadores serão utilizados. Ou seja, o gestor precisa definir o que ele quer medir. Assim, é possível criar avaliações baseada em vendas, ou seja, baseado no número de contatos feitos no mês e vendas realizadas. 

Também é possível medir a produtividade da equipe, mensurando o tempo gasto em cada atividade ou ação ou estabelecendo um número mínimo de horas produtivas/produtos entregues. 

Outro parâmetro para avaliar a produtividade é a qualidade das entregas ou necessidade de retrabalho. Por fim, a lucratividade também pode ser um dos pontos analisados, mostrando quais equipes e colaboradores são mais rentáveis para a empresa. 

Crie um plano de avaliação

Para trazer resultados, as avaliações de produtividade devem ser estruturadas e aplicadas com periodicidade. Caso contrário, ela apenas criará viés na avaliação, sem entregar nenhum dado de valor. 

Por isso, o gestor deve criar um plano de avaliação, com o método definido, as perguntas estabelecidas e o meio de aplicação da avaliação e periodicidade. Depois disso, os colaboradores devem ser informados das fases e meios de avaliação, bem como possíveis recompensas e treinamentos. 

Utilize um sistema adequado para auxiliar na avaliação 

Por fim, utilizar os recursos corretos trazem agilidade e precisão na avaliação. O fSense, por exemplo, é uma ferramenta que possibilita o acompanhamento de equipes, seja no modelo presencial ou em home office. 

Com o sistema, o gestor consegue medir a produtividade da sua equipe em tempo real, analisando, por meio de um dashboard intuitivo, as informações sobre sites acessados, aplicativos utilizados e pausas. Dessa forma, é possível medir o trabalho realizado, criando métricas de base e otimizando falhas. 

Portanto, avaliar a produtividade dos colaboradores é fundamental para melhorar a gestão e resultados e diminuir as falhas da operação. Se você se interessa por esse tema, entenda como o software fSense ajuda na diminuição de erros

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Passo a passo para fazer uma avaliação de performance da sua equipe

A avaliação de performance é um método de mensuração de resultados dos colaboradores com o objetivo de identificar erros e acertos nos processos.

A avaliação de performance ou avaliação de desempenho é fundamental para que os gestores entendam o desenvolvimento da equipe e possam efetuar melhorias. Essa ferramenta de RH vai além da performance individual de cada colaborador, podendo identificar pontos importantes que impactam a equipe e seus resultados.

A avaliação de performance deve ser feita com periodicidade pelo gestor direto ou gestor de RH para dar feedbacks de melhorias aos funcionários, avaliar a efetividade dos processos utilizados na empresa, identificar talentos e destacá-los na equipe e entender a produtividade dos setores e gargalos existentes. 

5 passos para fazer uma avaliação de performance de equipe 

Para que a avaliação de performance funcione, é fundamental que o gestor desenvolva o processo e analise os dados com imparcialidade. Por isso, é preciso seguir alguns passos e metodologias para que ninguém saia prejudicado ou que a avaliação seja enviesada. 

Passo 1: Definir os objetivos da avaliação de performance

Primeiramente, o gestor precisa definir os objetivos da avaliação. É fundamental analisar o momento da empresa e da equipe, verificando se o que se quer medir são os resultados dos colaboradores, o desenvolvimento deles ao longo do tempo ou a competência sobre o trabalho feito. 

Esse passo é importante, pois ele vai influenciar a metodologia utilizada e as perguntas feitas no processo. Outro ponto é que a avaliação de performance também serve para o colaborador criar o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) junto com sua gestão. Ou seja, os resultados analisados devem ser trabalhados para desenvolver cada um ao longo do tempo. 

Passo 2: Definir o método utilizado 

Com o objetivo traçado, o gestor pode pensar no método utilizado. Existem vários tipos de métodos e cada um deles serve para cada situação/objetivo. Por exemplo, a avaliação 360º propõe uma análise em que todos os envolvidos avaliam um colaborador. Ou seja, o gestor direito, a equipe envolvida e até o próprio colaborador analisam o trabalho executado. 

Já no modelo 1:1 ou 180º, a ideia é que o gestor direto faça a avaliação do liderado. Há a possibilidade ainda de analisar o indivíduo conforme as metas atingidas ou as competências esperadas. 

Passo 3: Crie o plano de avaliação

Depois de identificar a melhor metodologia, é hora de criar o plano de avaliação. Nele é importante constar a periodicidade de avaliação de performance, o objetivo, equipe que vai ser avaliada, o avaliador, a metodologia definida e os temas/perguntas do questionário.

Além disso, a forma como isso será avaliado e mensurado deve ser definido previamente. Por exemplo, a avaliação será feita via formulário anônimo, uma plataforma será utilizada ou o gestor fará as perguntas diretamente aos envolvidos? Tudo isso deve ser mapeado com antecedência para que todos tenham acesso e para que o processo seja o mais transparente possível. 

Passo 4: Comunique a equipe 

Antes de realizar a avaliação de performance, é necessário alinhar todos os objetivos da empresa com o colaborador. Assim, a equipe sabe exatamente o que será cobrado e analisado, como o processo será feito, qual a periodicidade e como o gestor irá lidar com a equipe a partir dos dados analisados. 

Passo 5: Faça avaliação e analise os resultados 

Por fim, é hora de fazer a avaliação e analisar os resultados. Nessa fase, utilizar a tecnologia e softwares específicos pode ser uma boa alternativa de otimizar a captura e análise de dados. Além de mensurar as informações respondidas pela equipe, utilizar um sistema de gestão de produtividade também é um recurso adicional que traz mais insights e dados sobre a eficiência de cada colaborador e como cada um desenvolve a sua jornada de trabalho.

Portanto, realizar avaliação de performance na sua equipe é fundamental para garantir o crescimento da empresa e o desenvolvimento de toda equipe. Se você gostou desse conteúdo, também pode se interessar por esse texto sobre pesquisa de satisfação

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Quais são os prós e contras de usar software de monitoramento na sua empresa?

Sua empresa já utiliza software de monitoramento dos computadores dos funcionários? Entenda os prós e contras dessa ação. 

Utilizar um software de monitoramento na empresa é importante em diversos casos. Contudo, o assunto pode ser polêmico e dividir opiniões, mas saiba que a prática é legal, caso a organização siga regras.

Antes da pandemia, algumas empresas já tinham dificuldade em monitorar os computadores da empresa e o trabalho do colaborador, seja pelo tamanho da equipe ou pelo tempo do disponível pelo gestor. 

Com a pandemia e a necessidade de home office, muitos colaboradores migraram para esse modelo ao mesmo tempo e os gestores perderam o controle e até o contato com parte dos funcionários. Assim, mais do que nunca o monitoramento se tornou necessário. 

Os prós e contras de utilizar um software de monitoramento

Antes de expor os prós e contras da prática, é importante explicar o que é previsto legalmente. Não existe nenhuma lei ou normativa que trata do processo de verificar ou supervisionar as ações realizadas pelos colaboradores durante a jornada de trabalho.

Portanto, o ordenamento jurídico brasileiro se baseia em diversas leis para elaborar um consenso a partir do entendimento comum. Assim, o monitoramento pode ocorrer desde que preserve a intimidade do indivíduo, conforme traz o artigo 5º da Constituição Federal. Dessa forma, entende-se que as empresas têm direito de zelar pela segurança e saúde do seu negócio, desde que respeitando o colaborador e o avisando de que o monitoramento é feito. 

Dito isto, confira os prós e contras de realizar essa ação. 

Prós 

  • Cumprimento do compliance: O compliance é o conjunto de disciplinas a fim de cumprir as normas legais e regulamentares estabelecidas para o negócio. Mas, para garantir o cumprimento, é importante que todos os colaboradores estejam envolvidos e que sigam as normas. Ao utilizar um software de monitoramento, é possível acompanhar o engajamento e evitar multas e outras punições. 
  • Aumento da segurança dos dados: Outro ponto que o monitoramento facilita é a manutenção da segurança dos dados da empresa. O colaborador que acessa dados internos e sigilosos da organização e de seus clientes tem o dever de seguir as normas de segurança para evitar vazamentos. Assim, o software facilita que o gestor veja se os acessos que acontecem estão dentro da política de segurança e se o colaborador segue os procedimentos indicados.  
  • Análise de produtividade: Utilizar um software de monitoramento também ajuda na análise e aumento de produtividade da equipe. Com as informações em tempo real, o gestor consegue identificar falhas mais rapidamente e queda na produtividade. Isso também traz benefícios para o colaborador que pode se desenvolver mais rápido. 

Contras

  • Necessidade de um gestor monitorando os dados gerados:  Para que o monitoramento faça sentido, é preciso que um gestor analise os dados gerados. Afinal, o sistema faz a captura das informações, mas somente um líder com experiência e contexto da situação consegue melhorar as decisões com os dados gerados. 
  • Microgerenciamento: O software de monitoramento deve ser utilizado como uma ferramenta para gerar clareza nos processos e não situações de microgerenciamento. É possível que o gestor se concentre apenas nos dados isolados, sem analisar o resultado gerado pela equipe. Isso pode causar desgaste, excesso de cobranças e desmotivação. 

Software de monitoramento: Conheça o fSense 

O fSense é um software de monitoramento de computadores desenvolvido para ajudar líderes na gestão de equipes. Assim, com equipes a distância ou presencialmente, é possível analisar de perto os resultados e o trabalho desenvolvido.

O sistema faz registros contínuos das atividades das estações de trabalho monitoradas e organiza as informações em um dashboard prático. Além disso, o fSense registra o acesso a sites e aplicações não aprovadas pela empresa e dá visibilidade às ações realizadas pelo colaborador. Dessa forma, ao implementar o sistema, é possível gerar um aumento de até 40% na produtividade da sua equipe. 

Confira as funcionalidades:

  • Dashboard com gráficos;
  • Resumo de atividades monitoradas, ociosidade e máquina bloqueada;
  • Linha do tempo de ações de usuários mostrando início e fim da jornada de trabalho;
  • Captura de tela a cada 30 segundos para análise de processo;
  • TOP10 websites e aplicações acessadas; 
  • Relatórios que podem ser baixados para o excel. 

Se você se interessou e quer testar o fSense, experimente agora é gratuito.

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5 passos para ter uma equipe engajada

Para desenvolver uma equipe engajada, é preciso que o líder conheça muito bem os colaboradores e se preocupe com o desenvolvimento de cada um. Entenda melhor. 

Qual a importância de possuir uma equipe engajada? Possuir uma equipe motivada e feliz é sinônimo de equipe comprometida e, consequentemente, mais produtiva. Assim, é comum vermos gestores reclamando da falta de comprometimento dos profissionais, que acabam impactando nas metas. Porém, antes de cobrar a equipe, é preciso analisar e entender o que você e a empresa tem feito para gerar um ambiente mais acolhedor. 

Desse modo, é importante pensar que o caminho da construção de uma equipe engajada é uma via de mão dupla. Por isso, para que haja apoio, fidelidade e parceria, os colaboradores precisam se sentir valorizados e respeitados. 

Vale ressaltar que o salário é apenas uma das partes que engajam o funcionário e não é suficiente para reter os talentos. O pagamento é uma troca suficiente para que os colaboradores cumpram as suas funções com seriedade. Porém, o engajamento tem mais relação com cultura e clima organizacional e boas relações do que as trocas monetárias. 

5 passos para ter uma equipe engajada

Os motivos para a falta de motivação passam pela pouca valorização do profissional por parte da empresa, falta de perspectiva de crescimento e dificuldade em se relacionar com o chefe. Para evitar a perda de bons talentos e construir uma equipe mais engajada, aqui vão algumas dicas. 

1 – Foque nas pessoas 

O primeiro passo para ter uma equipe engajada é investir e focar nas pessoas. Somente em um ambiente acolhedor o colaborador poderá se sentir aceito, útil e valorizado. Afinal, são por esses motivos que o ser humano forma relações e cria laços sociais na família, com amigos e no trabalho. 

Por isso, um bom gestor busca entender a realidade e dor de cada um, focando nas necessidades de forma individual. Além disso, para criar uma equipe engajada, a transparência dos processos é fundamental. Assim, criando uma relação de confiança, os funcionários têm a sensação de pertencimento e se sentem muito mais motivados a ajudar, mesmo em momentos difíceis.  

2 – Crie uma política de feedbacks para ter um equipe engajada

Muitos gestores acabam sendo omissos e relapsos por falta de tempo. Porém, não realizar feedbacks periódicos pode ser prejudicial para o andamento dos resultados. É por meio dessa comunicação organizada que o colaborador entenderá os pontos em que se destacou positivamente e aqueles que a empresa espera que ele melhore e se desenvolva. 

Além disso, esse momento abre um canal de relacionamento com o funcionário, gerando uma oportunidade para ouvir também os feedbacks dos colaboradores sobre processos, dificuldades e, inclusive, sobre a qualidade de gestão do líder. 

3 – Promova a integração da equipe

A cultura e o clima organizacional possuem uma importância enorme na motivação dos colaboradores. Por isso, os gestores diretos e o time de RH precisam ficar atentos a isso. Além de realizar pesquisas periódicas de NPS entre a equipe, promover integrações, momentos de lazer e diálogo entre todas as pessoas da organização, é fundamental para criar laços.

4 – Crie políticas de recompensa 

É fundamental que os colaboradores sejam reconhecidos pela empresa. Porém, apenas demonstrar isso com palavras não é suficiente a longo prazo. Por isso, criar uma política de recompensa é importante para padronizar os métodos de avaliação e esclarecer o que é preciso fazer para ser recompensado. Nesse caso, vale a pena recompensar aqueles que se destacam com bônus financeiros, viagens, folgas, vouchers em aplicativos ou uma surpresa enviada para a casa do colaborador. 

5 – Utilize a tecnologia a seu favor 

Por fim, utilizar a tecnologia é uma excelente maneira de ser mais produtivo nas ações de gestão. Afinal, o papel do gestor, além de realizar o seu trabalho diretamente relacionado com o escopo da empresa, é gerenciar a equipe, entender o desenvolvimento de cada um, promover treinamentos e propor novos desafios. Nesse sentido, utilizar plataformas e aplicativos pode ser a solução para gerenciar a equipe e ser mais produtivo nesse tipo de atividade. 

Se você gostou desse assunto e quer conferir outros conteúdos sobre gestão de equipes, leia este conteúdo sobre rotatividade de pessoal e os desafios da gestão. 

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Como reduzir o excesso de horas extras na sua empresa?

As horas extras se fazem necessárias em alguns momentos, contudo, elas podem se tornar problemas para o setor de RH. 

É comum nas empresas que, em alguns momentos, as horas extras sejam necessárias e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) prevê isso legalmente. O problema é quando essas situações deixam de ser atípicas e se tornam rotina. 

O excesso de horas extras na empresa prejudica tanto o colaborador quanto a empresa. Para o funcionário, a necessidade de estender a jornada de trabalho, normalmente, significa sobrecarga ou desorganização, que gera desmotivação. Para a empresa, essa situação significa aumento nos gastos com a equipe e, se pago incorretamente, pode gerar até processos. 

O que diz a lei sobre as horas extras? 

Muitas vezes, a equipe acredita que está sendo mais eficiente ao trabalhar mais. Porém, o cansaço e a sobrecarga atrapalham a produtividade. Ao entrar nesse ciclo, os colaboradores acabam reduzindo a qualidade de vida, tendo menos tempo para atividades pessoais. O que pode gerar obesidade, problemas de ansiedade, depressão, síndrome do pânico e burnout, que é uma doença vinculada ao trabalho. 

De acordo com o art.58 da CLT, os colaboradores em regime celetista devem ter uma jornada de trabalho de 8 horas por dia. Já em seu art. 59, a CLT estabelece que essa jornada de 8 horas pode ter um acréscimo de até 2 horas extras, mediante acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. Além disso, a remuneração da hora extra será, pelo menos, 50% superior à da hora normal ou combinada em acordo por modelo de compensação de jornada ou banco de horas. 

Como reduzir as horas extras? 

Confira algumas dicas de como reduzir a quantidade de horas extras na sua empresa. 

Organize melhor as divisões de tarefas

Antes de propor cortes de hora extra, é importante que o gestor de RH converse com os demais líderes, apontando áreas e pessoas que possuem sobrecarga na jornada de trabalho. Assim, os gerentes diretos poderão organizar melhor as tarefas entre o time. Ou identificar que há necessidade de contratar mais alguém ou, pelo menos, um estagiário. 

Estipule regras de horas extras 

Uma das maneiras de reduzir as horas extras é criar uma política para esse uso. De fato, em alguns períodos do mês, como o fechamento de relatórios ou lançamento de produtos, pode haver a necessidade de estender a jornada de trabalho. Para evitar que se perca o controle, a gestão de RH pode estipular um limite para cada área/colaborador e comunicar o gestor direto do setor sobre isso. 

Além disso, é importante que o funcionário sempre converse com seu gestor e fale sobre as necessidades de hora extra, tendo a anuência do gerente. Sem essa troca, o responsável não consegue saber da sobrecarga ou o excesso de trabalho pode ser desnecessário, bastando uma reorganização de time e tarefas. 

Utilize ferramentas de controle 

Um dos erros cometidos por muitas empresas é não ter um controle da presença de seus funcionários. Com isso, não há como saber o horário que cada membro da equipe chegou ou foi embora.  Porém, com o avanço tecnológico, mesmo na modalidade de home office, é possível monitorar e controlar a entrada e saída dos funcionários. 

O fSense, por exemplo, é uma ferramenta que faz registros contínuos das atividades das estações de trabalho monitoradas e organiza as informações em um dashboard prático. Dessa forma, o gestor consegue ter visibilidade da entrada, saída e paradas de cada colaborador. Bem como analisar a produtividade deles em cada ação. Ou seja, aumenta a visibilidade das ações com dados, diminuindo a necessidade de horas extras, identificando gargalos na operação. 

Se você curtiu essas dicas e quer entender melhor sobre o monitoramento na jornada de trabalho, acesse o post no blog.

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5 ferramentas que todo desenvolvedor deve conhecer

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Falhas na operação de trabalho: Veja como o fSense pode ajudar a identificá-las

Mitigar as falhas na operação de trabalho é a melhor alternativa para reduzir custos e garantir a segurança da operação. Conheça o fSense. 

As falhas na operação de trabalho podem causar sérios prejuízos para empresa. Em se tratando de falhas em processos, a melhor solução é sempre prevenir do que remediar. 

De acordo com o Sebrae, cerca de 25% das companhias abertas no país não sobrevivem ao segundo ano. 

Dentre os motivos que levam ao fracasso estão a má gestão, como falta de planejamento das ações e investimentos para desenvolver o negócio. 

Evitar as falhas nas operações é algo indispensável para que a empresa possa crescer, tornando-se mais produtiva, diminuindo custos e fazendo o uso inteligente dos recursos. 

Nesse sentido, é fundamental que a gestão consiga identificar as falhas para corrigi-las. 

O que são as falhas na operação de trabalho? 

De maneira geral, as falhas na operação de trabalho são os erros e gargalos de todo o tipo que podem ocorrer dentro da organização. E, que geram algum tipo de dano ou perda. As perdas, nem sempre, serão monetárias, mas podem se tornar de tempo, de equipe ou ações/produtos mal feitos. 

Além disso, vale a pena ressaltar que essas falhas não se referem apenas aos erros humanos. Eles também podem ser erros de sistema, defeitos na tecnologia ou falhas que não podem ser controladas pelo colaborador. 

Sobre os riscos que a empresa corre, eles podem ser enquadrados como falhas, que são erros corriqueiros e pontuais. 

Deficiências de processo, que estão ligados a falta de algum item para o bom andamento das ações ou as inadequações, que são erros profundos e, por vezes, que ocorrem há tempos, podendo fazer parte do processo. Mas que impedem que a operação se desenvolva em plenitude.

Como o fSense ajuda a identificar falhas operacionais? 

Anualmente, as empresas perdem milhões de dólares ao redor do mundo por causa de interrupções em suas linhas de produção ou de atendimento ao cliente. Isso decorre de erros que podem ser desde o que está sendo feito até uso de processos desatualizados e pouca visibilidade das ações realizadas.

Mas como identificar problemas na empresa e identificar ações de melhorias na gestão de processos? Com o fSense, é possível fazer o monitoramento dos computadores dos colaboradores, identificando falhas e erros. O software instalado na máquina da empresa consegue fazer registros contínuos das atividades. Além de, organizar as informações coletadas de todos os computadores em um dashboard único para o gestor. 

O sistema também registra o histórico de uso e traz capturas de tela. Assim, é possível tirar insights valiosos sobre a produtividade de cada um. 

Além disso, com o sistema é possível intensificar as ações de segurança e compliance. Verificando se toda a equipe cumpre os requisitos sugeridos para manter a segurança dos dados e dos equipamentos da empresa. 

Com o sistema, seja no modelo presencial ou a distância, o gestor consegue analisar informações importantes para evitar falhas na operação de trabalho.

E, você, já conhecia essa alternativa? Para entender melhor como o fSense funciona, confira nossos planos disponíveis no nosso site.  

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Monitoramento da jornada de trabalho: a importância de um software de gestão

Como realizar um bom monitoramento da jornada de trabalho dos colaboradores? Entenda a importância dos dados e veja como um software de gestão ajuda! 

Qual a importância do monitoramento da jornada de trabalho? Um levantamento do escritório de advocacia LG&P, especializado em Direito Empresarial, apontou que aumentou em 34% o volume de processos trabalhistas durante a pandemia de Covid-19. 

Dentre os principais motivos estavam o pedido de hora extra e desvio ou acúmulo de função. No caso de hora extra, os processos ultrapassam 2 milhões, com somas em torno de R$ 220 bilhões. Já no caso de acúmulo ou desvio de função, são 168 mil processos, que somam R$ 21 bilhões. 

Analisando as informações, é possível perceber que caso houvesse o monitoramento da jornada de trabalho, seria possível diminuir o número de ações trabalhistas contra os empregadores. 

A importância de um software de monitoramento da jornada de trabalho 

O monitoramento da jornada de trabalho é fundamental para resguardar a segurança da empresa e o direito dos trabalhadores. Na legislação trabalhista, não há nenhum artigo que discorra sobre a prática, por isso, as empresas se resguardam utilizando a Constituição Federal e a jurisprudência. 

Atualmente, várias formas já são utilizadas dentro das empresas para o monitoramento. O ponto eletrônico, por exemplo, é uma das maneiras de dar visibilidade a hora que o colaborador entra, sai e faz pausa para refeição. Esse controle garante que toda a jornada está sendo cumprida e, quando houver necessidade de hora extra, o direito seja contabilizado e pago.

Além disso, as câmeras também são permitidas e usadas em ambientes físicos — exceto em banheiros e vestiários — para resguardar a segurança do patrimônio.

Contudo, com a pandemia e um novo modelo de trabalho se consolidando, muitas empresas se viram perdidas no monitoramento dos seus colaboradores. Ao migrar para o modelo home office, muitos gestores perderam a visibilidade do trabalho executado e do que o funcionário estava fazendo.

Nesse sentido, utilizar soluções tecnológicas é uma alternativa para melhorar a gestão de equipes, compreender a produtividade de cada um e resolver gargalos operacionais. 

fSense: o sistema de monitoramento de computadores 

Com softwares específicos de monitoramento, como o fSense, é possível ter controle e acesso às informações relativas à jornada de trabalho.  Ou seja, indo além das informações passadas pelo ponto eletrônico, por exemplo, que mostra o horário de entrada e saída, um software de monitoramento instalado no computador da empresa, ajuda a entender quanto tempo o colaborador passa em cada atividade e como está sua produtividade.

Assim, uma das vantagens de utilizar esses sistemas é o aumento da produtividade da equipe. Afinal, não há como mensurar e readequar o desenvolvimento dos colaboradores senão for por meio de um monitoramento. Além disso, é com ajuda desses sistemas que os gestores podem premiar os melhores funcionários e desenvolver aqueles com dificuldade. 

Outro benefício é a manutenção do compliance e segurança dos dados, como é possível verificar os acessos, facilmente encontra-se o colaborador que não seguiu as regras de segurança, prejudicando a empresa e suas informações.

Além disso, usando o fSense é possível bloquear a estação de trabalho do colaborador que ultrapassar o horário da jornada. Reduzindo, assim, o número de horas extras.

Vale ressaltar que a empresa precisa ser transparente e deve informar ao colaborador sobre as políticas internas adotadas, descrevendo como o monitoramento é feito. O funcionário também precisa dar aceite às regras firmando o aceite em contrato, para que no futuro o trabalhador não questione a empresa.

Portanto, ao realizar o monitoramento da jornada de trabalho, é possível aumentar os resultados e promover segurança. Com os dados em mãos, o gestor pode construir feedbacks mais robustos e melhorar o engajamento do seu time. Além do mais, esses dados e a guarda do histórico são fundamentais para resguardar a empresa de possíveis processos trabalhistas. 

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Novas regras para home office: o que muda com a nova medida?

O que uma empresa precisa saber com as novas regras para home office? Confira o que muda e como é a vigência das novas normas. 

Como ficam as novas regras para o home office? No dia 28/03, o governo federal publicou duas medidas provisórias (MP) referentes ao teletrabalho. O modelo de trabalho, que está em vigor desde o início da pandemia, teve alteração no texto e adição de algumas regras para a modalidade. 

Desse modo, entre as principais mudanças estão: as diferenças entre jornada por produção e contrato por jornada, a forma de controle em cada jornada e o modelo também poderá ser aplicado a aprendizes e estagiários. Por serem Medidas Provisórias, as mudanças já estão em vigor e valem por, no máximo quatro meses, tendo caráter definitivo apenas após aprovação do Congresso. 

Quais são as novas regras para o home office?

 A principal mudança no texto versa sobre o home office, especificamente sobre o modelo híbrido. Nesses casos, o fato de o trabalhador ir ao local de trabalho em algum momento não descaracteriza o teletrabalho. Com a mudança da redação, a lei traz “considera-se teletrabalho ou trabalho remoto a prestação de serviços fora das dependências do empregador, de maneira preponderante ou não, com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação, que, por sua natureza, não se configure como trabalho externo”.

Outra norma também define as regras ao teletrabalhador que passa a residir em local diferente do qual foi contratado. Pois, antes da revisão, a lei não permitia que o teletrabalho pudesse ser feito de forma alternada ou em local diferente de onde a empresa fica. Agora, no caso do teletrabalho, vale a legislação de onde o trabalhador celebrou o contrato. Assim, para o colaborador, ele é livre para se deslocar, inclusive, para outro país. Já no caso de quem trabalha no Brasil para uma empresa no exterior, deve ser seguido a legislação trabalhista brasileira. 

Em relação aos contratos por produção, não será aplicado as normas da CLT que tratam da duração do trabalho e que prevê controle de jornada. Assim, no caso de cargos em que não é exigido o controle de ponto, o trabalhador pode exercer suas tarefas na hora que quiser. Já no contrato por jornada, a MP permite o controle remoto pelo empregador, viabilizando o pagamento de hora extra e descontos, se for necessário. Por fim, a nova regra também admite que aprendizes e estagiários sejam contratados nesse modelo. 

A regra estabelece ainda que os empregadores precisarão dar prioridade para a concessão do teletrabalho para empregados que tenham algum tipo de deficiência ou filhos e crianças sob guarda judicial de até quatro anos de idade. 

Outras mudanças realizadas com a MP 

Com as alterações, há a exigência que “a prestação de serviços na modalidade de teletrabalho ou trabalho remoto conste expressamente no contrato individual de trabalho”. Além disso, as mudanças da MP também atingem as regras do auxílio-alimentação e têm como objetivo garantir que os recursos sejam efetivamente utilizados para adquirir gêneros alimentícios. A norma visa garantir que o benefício seja utilizado para a compra de alimentos e também proíbe a cobrança de taxas na contratação dos fornecedores.

Em relação às férias individuais, o texto estabelece que, em situações de calamidade pública, como a pandemia, o empregador precisará informar o empregado sobre a antecipação das férias com uma antecedência de pelo menos 48 horas. Deve ainda indicar o período de descanso, que não pode ser inferior a cinco dias corridos. Será possível negociar a antecipação de períodos futuros de férias, mas apenas por meio de contrato individual escrito.

Por fim, caso o empregado tenha recebido equipamentos da empresa para realizar o home office, incluindo softwares, máquinas e ferramentas digitais, o tempo de uso delas fora da jornada de trabalho não pode ser configurado como um regime de sobreaviso ou prontidão para trabalhar. A menos que haja previsão em acordo individual ou coletivo. 

Portanto, com as novas regras do home office, será possível que o setor RH das empresas e colaboradores tenham clareza sobre as mudanças, adequando contratos e acordos às prescrições legais. Se você se interessou por esse assunto, pode gostar também desse texto sobre 8 problemas trabalhistas mais comuns.