Risco de Compliance: o que é isso e como geri-lo no negócio?

Você já ouviu falar em risco de compliance? Nos últimos anos, as empresas têm se preocupado bastante com a sua reputação e com a manutenção de uma atividade empresarial pautada na ética, na responsabilidade social e na adequação à lei. Como você sabe, as pessoas jurídicas enfrentam inúmeros riscos, e somente os negócios mais conscientes e preparados para lidar com essas situações conseguem sobreviver e se destacar no mercado.

Por isso, preparamos este material com informações essenciais para todo e qualquer empreendimento. Continue com a leitura e entenda melhor o que é o risco de compliance e como geri-lo com eficiência em seu negócio!

O que é compliance?

Apesar de não ser novidade para boa parte dos empreendedores e gestores, é sempre bom relembrar o conceito de compliance. Assim, de maneira resumida, o termo se refere às práticas e estratégias adotadas para que um negócio atue em conformidade com as regras.

Toda empresa deseja se desenvolver de maneira saudável e duradoura, mas isso exige uma gestão pautada na obediência às normas trabalhistas, tributárias, fiscais, ambientais, empresariais e inúmeros regramentos que direcionam o negócio para um funcionamento responsável.

Compliance, portanto, é a atuação correta e dentro dos parâmetros internos e externos preestabelecidos. Em geral, isso permite um desempenho estável e longe de problemas judiciais, que poderiam afetar a imagem e a produtividade da companhia.

O que é risco de compliance?

Entender o risco de compliance se torna muito mais simples quando se compreende a necessidade de manter um negócio atuando de acordo com as regras. Todo empreendimento corre o risco de sofrer sanções legais e regulatórias em razão do descumprimento de alguma norma. Além dos impactos financeiros desse tipo de situação, há o prejuízo à imagem da marca — um dano muitas vezes incalculável.

O interessante é que muitos desses fatores de risco ocorrem em razão do desconhecimento de regras, falhas nos procedimentos e imprudência, ao cumprir e aplicar estratégias de mercado. O risco de compliance — ou risco de conformidade — é exatamente essa exposição a penalidades legais e a perdas financeiras e de reputação que sua empresa pode enfrentar, caso não atue dentro da lei, das regras que delimitam a atuação do seu setor e, claro, dos seus próprios regulamentos internos.

Quais os principais tipos de riscos de compliance?

A maioria das regras aplicáveis às empresas possuem o objetivo de assegurar um mercado competitivo, justo e proveitoso para a sociedade. Como as punições para as corporações que não respeitam esses regramentos costumam ser severas e firmes, os gestores e empresários devem conhecer bem os riscos de conformidade a que seus negócios estão expostos. Saiba mais!

Riscos de segurança no trabalho

Você se preocupa em garantir um ambiente de trabalho seguro e saudável para os seus funcionários? Muitos gerentes focam apenas na produtividade e na rentabilidade do negócio e enfrentam sérios problemas em relação a isso. O ideal é que as normas de segurança do trabalho sejam seguidas à risca — e deve ter um controle rígido dos aspectos que possam comprometer a integridade e a saúde dos colaboradores. Portanto, fique atento!

Riscos de envolvimento com corrupção

A corrupção é um sério problema mundial, e não há como negar que ela existe em todos os setores e sociedades. No entanto, a lei tem evoluído bastante para combater esse tipo de conduta, sendo fundamental que as empresas façam a sua parte. O risco de se envolver com operações fraudulentas, pagamento de propinas e obter vantagens indevidas é sempre grande — e pode surgir de pequenos comportamentos dentro da empresa. Por isso, é importante ter um plano de ação eficiente para enfrentá-los.

Riscos de qualidade do produto

O consumidor contemporâneo é mais exigente e seletivo, ao realizar suas compras. A crise econômica, o acesso à informação e a maior valorização do seu próprio capital faz com que ele exija um produto de maior qualidade e por um preço justo.

Nesse cenário, os riscos com qualidade do produto podem se transformar em grandes problemas para a empresa. Não ter um controle de qualidade rigoroso e falhar no atendimento aos consumidores prejudica as vendas e abala a imagem da companhia, gerando reflexos expressivos nas finanças.

Riscos trabalhistas

Os riscos trabalhistas também podem prejudicar as finanças e a reputação de uma empresa. Não respeitar os limites de horas extras, expor o funcionário a situações constrangedoras, não registrar o contrato de trabalho e não pagar o salário até o quinto dia útil são apenas alguns exemplos de atitudes que contrariam a lei trabalhista.

Seja qual for o porte de seu negócio 1 e a quantidade de funcionários —, é fundamental que todos os direitos da classe sejam respeitados. Além de aumentar a satisfação e a motivação da equipe, você se manterá livre de problemas com a Justiça do Trabalho.

Gestão de risco de compliance: afinal, essa é a solução?

Conforme visto, toda empresa corre riscos durante sua atuação. No entanto, o que diferencia um negócio de sucesso dos demais é a maneira de lidar com essas situações.

A gestão de risco de compliance é uma estratégia importante e muito indicada no contexto atual. Entendida como parte da governança corporativa, gerenciamento de riscos e conformidade (GRC), essa área envolve ações como:

  • gerenciamento de incidentes;
  • auditoria interna;
  • avaliação dos diferentes níveis de riscos operacionais.

O gerenciamento de riscos é, portanto, o processo pelo qual o negócio define a sua tolerância ao risco, identificando seus pontos mais vulneráveis e as formas para lidar com os problemas, caso eles surjam. É importante enfatizar que a conformidade dificilmente é alcançada sem a gestão de riscos. Aliás, os gestores devem entender que o risco de conformidade não se resume em obedecer a regras e se manter distante de problemas. Muito mais do que isso, é uma ferramenta essencial para o aperfeiçoamento da tomada de decisão e planejamento estratégico.

A maneira mais eficaz e inteligente de controlar as inúmeras ameaças a que uma empresa está exposta é por meio da gestão de risco de compliance. Afinal, ter um código de conduta e regras a seguir é apenas o primeiro passo; o desafio é fazer com que todos dentro da empresa respeitem e sigam essas orientações.

Finalizando a leitura deste post, é possível concluir que o risco de compliance é um conceito importante para as empresas contemporâneas. Seja qual for a sua área de atuação, é indispensável manter seu negócio em harmonia com as leis e com os controles internos e externos. Para isso, conforme demonstrado, investir em gestão de risco de compliance é a melhor opção.

Quer uma ajuda para monitorar e controlar as atividades dos seus funcionários dentro da empresa? Baixe o nosso software e faça um teste gratuitamente!

Departamento de compliance: entenda como formar a equipe perfeita

Departamento de compliance: entenda como formar a equipe perfeita

O desempenho de uma equipe está diretamente relacionado à maneira como você, o gestor, a compõe. Em outras palavras, se você quer excelentes resultados, precisa formar a equipe perfeita. Essa recomendação é válida para os departamentos comercial, financeiro, de atendimento, de logística e qualquer outro. Contudo, o nosso foco é na questão do departamento de compliance.

Neste post, você vai conferir como é o processo de implementação desse grupo de trabalho, visando formar um time coeso e eficiente. Vamos ao conteúdo?

O que é compliance?

Se você ainda não tem um departamento de compliance na sua empresa, precisamos começar pelo mais básico: o próprio conceito.

Em resumo, compliance é o trabalho de assegurar o cumprimento de regras, normas, diretrizes, procedimentos padronizados e assim por diante. E não se trata apenas da conformidade interna, mas também externa — isto é, em relação às leis da cidade, estado e país em que a empresa exerce suas atividades.

No ambiente corporativo, fala-se muito em compliance como uma ferramenta para prevenir e detectar infrações. Dessa forma, é possível preservar a empresa contra diversos problemas — incluindo processos e multas referentes a contravenções tipificadas na lei. Alguns exemplos são: desperdício, abuso, fraude, discriminação e assédio.

Mesmo quando o departamento de compliance não consegue evitar a quebra de alguma norma e isso acarreta em um processo legal, por exemplo, o setor atua no controle de danos. Se uma empresa é levada ao tribunal por uma infração, o fato de ter uma equipe de compliance ativa pode garantir uma penalização menos rigorosa do que a que seria aplicada a uma companhia que não se preocupa com o assunto.

O departamento de compliance exerce atividades com foco em treinamento e educação, monitoramento, controle e fiscalização. A sua atuação atinge todos os outros departamentos da organização.

Como formar um departamento de compliance?

Já ficou claro que a sua empresa não pode ficar sem um departamento de compliance. A questão agora é: como implementá-lo da maneira ideal? Nesse processo, você deve focar a formação da equipe. Confira algumas dicas:

Comece pela liderança

O departamento de compliance precisa de uma liderança forte. O CCO (Chief Compliance Officer) tem que tomar decisões difíceis que, muitas vezes, não vão colaborar para a sua popularidade dentro da empresa. Mesmo assim, ele não pode hesitar ou cair na tentação de ser excessivamente flexível. Do contrário, vai abrir espaço para violações recorrentes no ambiente de trabalho.

Pense na estrutura de cargos

Além do CCO, quais outros cargos farão parte da estrutura do departamento de compliance? Você precisará de assistentes e analistas. Em grandes organizações, é interessante dividir a equipe em alguns cargos menores de liderança, como coordenadores ou gestores — principalmente quando o departamento se divide em grupos para tratar de diferentes tipos de compliance. É o caso, por exemplo, da divisão entre compliance interna e externa.

Invista em treinamentos

Uma equipe de compliance só pode realizar seu trabalho com máxima qualidade quando tem uma preparação adequada. Pense bem: como um colaborador poderá observar de maneira crítica o respeito aos regulamentos da empresa se ele mesmo não conhece muito bem todos esses regulamentos?

Por isso, o pessoal do seu departamento de compliance precisa de uma preparação rigorosa. Invista em treinamentos e faça disso não apenas uma ação para a implementação do setor, mas algo contínuo.

Quais as melhores práticas para montar o departamento de compliance?

A equipe é um elemento importantíssimo para o sucesso do seu novo departamento de compliance, mas não é o único. Então, aqui vão algumas recomendações adicionais para implementar o departamento em sua empresa.

Faça uma análise de riscos

Em cada empresa, há um perfil diferente de riscos no que se refere ao compliance. Em outras palavras, dependendo do empreendimento, pode haver maior probabilidade de que certas regras — normas, regulamentos, leis — sejam quebradas, acarretando alguma consequência negativa para a organização.

Diante desse cenário, é preciso fazer uma análise de riscos, para identificar os pontos em que a equipe de compliance deve manter-se mais concentrada. Essa é uma forma de otimizar os esforços, já que a maioria das empresas está sujeita a um grande número de regras internas e externas, e pode ser inviável manter o controle da conformidade a todas elas com a mesma atenção.

Melhore a comunicação interna

Com a implementação de um departamento de compliance, o próximo passo será cobrar de todos os colaboradores um comprometimento maior com as regras. Para isso, é preciso que você tenha meios para divulgar essas regras. Se a sua empresa não tem canais de comunicação eficientes e confiáveis, isso pode ser um problema para a divulgação das normas e demais avisos.

Atualmente, toda empresa conta, no mínimo, com e-mails institucionais para a maioria dos colaboradores. Mas isso não é o suficiente! Outras alternativas envolvem murais, jornais internos, área de recados e notificações na intranet, TV corporativa e, claro, a boa e velha comunicação cara a cara.

Outra dica importante é reforçar o uso de registros formais de que os seus colaboradores foram informados sobre cada nova regra à qual terão que se adequar. Isso evita que alguém possa alegar desconhecimento, quando o departamento de compliance entrar em ação para observar se a regra está sendo seguida.

Conte com uma empresa especializada no ramo

Implementar um departamento de compliance não é uma tarefa simples. Ela demanda tempo, algo que você, com todas as suas atribuições, talvez não tenha nesse momento. Por outro lado, esse departamento é essencial para preservar a empresa.

Como resolver esse dilema? Uma boa alternativa é buscar a ajuda de uma empresa especializada, para garantir que o seu investimento vai se refletir em políticas e práticas de compliance realmente eficazes. Com isso, você poderá descansar no final do dia sabendo que há pessoas capacitadas e uma estrutura consistente para manter a companhia fiel a todas as regras envolvidas em sua operação.

Quer saber mais sobre a implementação de um departamento de compliance e como você pode ter esse setor na sua empresa? Entre em contato com o fSense. A nossa equipe terá muito prazer em responder a todas as suas dúvidas!

Como o processo de tomada de decisão pode ser otimizado?

Como o processo de tomada de decisão pode ser otimizado?

Gerir uma equipe e um setor não é uma tarefa simples. Um gestor precisa acumular inúmeras habilidades — entre elas, a capacidade de adotar um processo de tomada de decisão eficiente e produtivo.

Fazer escolhas certas é um fator essencial para os bons resultados da empresa, e em áreas mais estratégicas, como a de compliance, é preciso ter ainda mais cuidado e dedicação. Afinal, passos em falso podem representar prejuízos expressivos ao negócio — que vão desde perdas de capital a impactos em sua reputação.

Mas você sabe como otimizar esse processo? Caso esteja enfrentando dificuldades para tomar decisões ou simplesmente quer reduzir os riscos de sua empresa, impedindo prejuízos por meio de decisões inteligentes, este post foi feito para você!

Produzimos um conteúdo completo sobre o tema, repleto de dicas e informações que, com certeza, farão a diferença em seu dia a dia. Portanto, concentre-se e faça uma boa leitura!

1. O que é o processo de tomada de decisão?

Antes de qualquer coisa, é preciso deixar claro o conceito do processo de tomada de decisão, pois isso facilitará que você entenda todo o conteúdo e absorva o máximo de informações possíveis.

Sempre que ouvimos o termo decisão, ele nos remete a algo sério e importante. Isso acontece em todos os aspectos de nossas vidas, mas, no universo corporativo, merece um destaque especial, por ter a capacidade de mudar os rumos de um negócio.

Como você sabe, uma das responsabilidades dos gestores é conduzir e definir as estratégias, projetos e ações que a equipe desempenhará. Mas, o que exatamente é um processo decisório?

Em geral é o caminho, as etapas e todos os cuidados que um gestor toma para fazer as melhores escolhas para a empresa. Em outras palavras: por meio de uma análise de dados, informações, impressões pessoais e diversos outros critérios e objetivos, ele toma decisões relevantes para o empreendimento.

2. Como um plano de negócios pode auxiliar na tomada de decisão?

Você tem um plano de negócios? Sabia que ele pode auxiliá-lo bastante a tomar decisões de qualidade? Pois bem, muitos gestores não dão o devido valor a essa ferramenta e acabam fazendo escolhas erradas ou pouco produtivas para a empresa.

Ora, fazer com que uma empresa opere sem um planejamento é o mesmo que andar sem direção e, em ambas as situações, as chances de não se chegar a lugar nenhum são grandes. Por isso, o plano de negócios é um documento imprescindível para o sucesso de sua empresa.

Mas, qual a sua relação com a tomada de decisões? Muito simples! Esse documento delimita e elenca os objetivos e o modelo de negócio adotado pela empresa. Assim, ele é um norteador das decisões.

Explicando melhor, quando o empreendimento possui um plano de negócios completo, o gestor consegue avaliar melhor os problemas e as possíveis soluções, tomando decisões mais focadas e certeiras em relação aos seus objetivos.

3. Gestão de riscos e tomada de decisão: quais os cuidados necessários?

Você, certamente, já deve ter ouvido falar em gestão de riscos. Na verdade, todo gestor de compliance entende o quanto é importante gerir e monitorar os riscos a que a empresa está exposta.

É importante destacar que cada organização sofre com um tipo de risco. Assim, empresas que atuam no mercado financeiro, companhias que prestam serviços de transporte e empresas que lidam com o atendimento ao cliente terão de estar preparadas para riscos distintos.

Nesse cenário, além de um bom programa de compliance, é importante adotar outros cuidados. Isso porque você pode ainda não ter percebido, mas há uma forte ligação entre a gestão de riscos e a tomada de decisões.

Na verdade, em qualquer processo decisório, é preciso avaliar os riscos de suas escolhas. Assim, na elaboração do planejamento estratégico, do projeto de compliance e da própria gestão de qualidade, é importante mensurar os prós e os contras e monitorar de perto as ameaças prováveis.

Conforme dissemos, toda decisão tem o poder de impactar o andamento do negócio — e nem sempre esses impactos são positivos. Isso quer dizer que o gestor deve estar consciente das possíveis consequências de cada passo dado e ter um plano de ação para neutralizar falhas e problemas que possam surgir ao longo do processo.

4. Quais as etapas para uma tomada de decisão eficiente?

Caminhando um pouco mais com o nosso material, podemos, agora, falar sobre as etapas necessárias para que uma decisão seja tomada de maneira eficiente e segura dentro de sua empresa.

A seguir, apresentamos 7 passos — e cada um deles pode influenciar os demais. Desse modo, é imprescindível que o gestor não pule nenhuma das etapas e se esforce para executá-las da melhor maneira possível. Confira!

4.1. Percepção da situação

Em um primeiro momento, o gestor sai de uma situação comum e começa a observar situações que geram ou que podem gerar falhas. Isso faz parte da gestão de riscos e é fundamental para que o negócio consiga operar longe de problemas legais, éticos e operacionais.

4.2. Identificação e exposição do problema

Após essa primeira fase, ficará mais fácil identificar o problema real enfrentado pela empresa. Ressalta-se que ele pode ter diversas causas e estar relacionado a inúmeros setores, como uma falha no regimento interno da empresa ou um comportamento inadequado de algum funcionário.

Esses gargalos podem ser a causa de uma ineficiência dentro da companhia ou um fator desencadeador de um processo que prejudica o funcionamento e a imagem do negócio.

4.3. Delimitação dos objetivos

Após todo esse processo de monitoramento de riscos e exposição do problema encontrado, o gestor deve definir quais os objetivos pretende atingir com o processo de tomada de decisão que está iniciando.

Isso deve ser feito de acordo com os objetivos e metas da empresa e, claro, precisa estar alinhado com condutas éticas e responsáveis, contribuindo para o fortalecimento empresarial.

4.4. Formulação das possíveis soluções

Definido o problema e os objetivos, chega o momento de colocar no papel todas as possíveis soluções. Aqui, é preciso registrar todas as ações que podem contribuir para a redução e eliminação do risco, pois existem inúmeros aspectos que precisam ser levados em consideração na próxima etapa.

Portanto, anote essas hipóteses de intervenção e, se possível, os prós e os contras de cada uma delas.

4.5. Escolha da solução mais adequada ao problema e ao negócio

Ainda que você tenha anotado várias possibilidades na etapa anterior, a partir de agora, deverá fazer uma análise mais aprofundada para conseguir obter o melhor resultado para o problema.

Para isso, é importante realizar uma boa análise dos dados que tem em mãos — e que podem conduzir a uma decisão mais eficiente. Não deixe passar nenhum detalhe e só siga para a etapa seguinte quando estiver seguro de sua escolha.

4.6. Implementação da alternativa escolhida

Enfim, você poderá colocar em prática a solução escolhida. Mas, antes disso, elabore um plano de ação e defina um cronograma de tudo o que será executado, detalhando os responsáveis e as métricas utilizadas para avaliar os resultados.

4.7. Monitoramento e avaliação dos resultados

Por último, mas não menos importante, é necessário monitorar e avaliar os resultados alcançados com a estratégia. Isso é extremamente importante, pois, mesmo seguindo todos os passos corretamente, é possível que algo dê errado. Dessa maneira, por meio de um acompanhamento preciso de suas ações, você consegue identificar falhas e trabalhar rapidamente para neutralizá-las, reformulando o projeto ou toda a estratégia traçada.

Observando cada uma dessas etapas, é possível concluir que elas são fundamentais para uma tomada de decisão de sucesso. Quando você segue cada uma delas com atenção, reduz as chances de falhas e se sente mais seguro.

5. Big Data e a tomada de decisão: como os dados podem ajudar sua empresa?

No tópico anterior, falamos que, para tomar decisões acertadas, é necessário analisar com atenção todos os dados e informações disponíveis. Não tomar esse tipo de cuidado é um erro sério e que pode comprometer todo o processo. É nesse aspecto que o Big Data — grande volume de dados que interferem e impactam o negócio — possui uma grande relevância. Mas, de nada adianta ter uma boa base de informações, se você não souber usá-la a seu favor.

Em geral, os dados são o fundamento de uma decisão eficiente. Frutos de uma gestão transparente, eles podem indicar as causas de um problema, bem como demonstrar as oportunidades e possibilidades para resolvê-lo da melhor maneira. Em outras palavras, tomar uma decisão ou implementar uma nova estratégia sem observar o volume de informações disponíveis é uma ineficiência e pode comprometer todo o resultado final.

Portanto, não há dúvidas de como o Big Data pode ajudar sua empresa a crescer. Empreendimentos modernos e inovadores estão sempre atentos a essas informações que são diariamente geradas na empresa e, mais do que isso, sabem lidar e aproveitar todo o seu conteúdo.

6. Os 6 pilares do processo decisório

Conforme visto, a empresa é um local em que inúmeras decisões são tomadas. Algumas são mais complexas e outras mais simples. No entanto, todas têm o poder de impactar os resultados e a produtividade do negócio de alguma maneira.

Por isso, para que o processo decisório seja realmente produtivo, é importante conhecer os seus pilares. Trata-se de 6 elementos fundamentais que, juntos, conduzem a uma decisão acertada, consciente e vantajosa para a empresa. Confira:

  1. o tomador de decisões: indivíduo que tem o poder e a capacidade de fazer as análises e escolher entre as opções disponíveis;
  2. os objetivos: a finalidade principal da ação a ser tomada;
  3. as preferências: é um critério que possui juízos de valor do próprio tomador de decisões;
  4. a estratégia: é a direção sugerida pelo responsável para que os objetivos sejam alcançados — costuma variar de acordo com os recursos disponíveis pela empresa;
  5. as situações: são os aspectos que afetam a decisão do gestor e podem, inclusive, estar fora do seu controle ou conhecimento;
  6. o resultado: é aquilo que se alcança por meio do processo decisório, podendo ser positivo ou negativo para a empresa.

Portanto, como é possível identificar, os seis elementos são imprescindíveis dentro do processo de tomada de decisão e, por isso, precisam ser dominados e levados em consideração em cada passo dado pela empresa.

7. As 5 melhores dicas para uma tomada de decisões alinhada com os processos da empresa

A função de decisão está ligada àqueles indivíduos que possuem poder gerencial dentro do negócio, ou seja, pode ser relacionada aos processos de desenvolvimento de lideranças.

Partindo da premissa que somente figuras de liderança devem tomar decisões estratégicas na empresa, ainda é necessário assegurar que todas ações implementadas estejam de acordo com os demais processos e objetivos do negócio. Mas, como isso é possível?

Para ajudá-lo com essa tarefa, reunimos 5 dicas infalíveis.

7.1. Tenha um planejamento estratégico

Já falamos, neste post, sobre a importância do plano de negócios. A verdade é que ter um planejamento estratégico facilita bastante a vida de um gestor, especialmente quando ele precisa tomar decisões importantes. Em geral, tendo em mãos esse documento que dita todas as estratégias e pontos essenciais da empresa, fica mais fácil assegurar que suas decisões não afetem ou comprometam o alcance de um outro objetivo.

Assim, na tomada de decisões, deve ser levado em consideração os objetivos do negócio, o perfil dos clientes, os produtos e serviços ofertados, os concorrentes e a atual situação do mercado.

7.2. Conheça os diversos setores da empresa

A noção básica que você precisa ter em mente é que quanto mais variados os dados disponíveis no processo de tomada de decisão, mais chances de sucesso você tem. Desse modo, conhecer todos os setores — financeiro, comercial, logístico, atendimento ao cliente e todos os outros — é fundamental para embasar suas decisões.

É interessante contar um bom sistema de gestão, que seja capaz de integrar todos esses dados em um só lugar — além de boas ferramentas para processamento e análise das informações. Com isso, você perderá menos tempo e conseguirá chegar a um resultado final mais eficiente e seguro.

7.3. Seja um verdadeiro líder para sua equipe

A decisão final, geralmente, cabe ao gestor, mas isso não quer dizer que ele deva decidir tudo sozinho. Pelo contrário, é importante que você aprenda a se tornar um verdadeiro líder e seja humilde para ouvir atentamente as sugestões e críticas da sua equipe.

Uma empresa não funciona sem os colaboradores — e um gestor eficiente sabe que existem muitos talentos em sua equipe que podem ser explorados em prol do negócio. Portanto, aprenda a estimular o diálogo saudável e procure delegar tarefas entre seus funcionários.

Mas, tenha cuidado! É preciso garantir que todos participem, mas entendam que o poder decisório está nas mãos das lideranças e, portanto, eles devem acatar aquilo que ficar definido, ainda que não esteja de acordo — desde que seja legal.

7.4. Não procrastine

Se você já tem em mãos todos os dados de que precisa para tomar a decisão e já realizou todas as análises necessárias, é hora de agir! Procrastinar e deixar essa ação para depois pode representar ainda mais prejuízos para o negócio. Lembre-se de que o momento ideal para agir é exatamente aquele em que já se tem segurança e certeza da decisão a ser tomada. Por isso, não espere muito para eliminar esses problemas da sua lista!

7.5. Tenha sempre um plano B em mãos

Nossa última dica é o famoso “plano B”! Acredite, mesmo seguindo todas as dicas e tomando os cuidados necessários, é possível que algo não saia conforme o planejado. Nesse caso, a melhor maneira de não deixar que o problema tome proporções ainda maiores, é tendo um plano de ação reserva.

Você deve ter um planejamento para situações de emergência, pois isso reduz seus prejuízos e permite que suas decisões estejam sempre alinhadas com os demais processos da empresa. Agir por impulso não é uma estratégia inteligente e acaba gerando impactos negativos em outros setores.

8. Quais as melhores ferramentas e tecnologias para uma boa tomada de decisão?

Já estamos finalizando este material e decidimos trazer algumas ferramentas e tecnologias que podem auxiliá-lo a tomar decisões acertadas.

Há muitos dados, informações e situações a serem observadas durante esse processo e agir sozinho — ou de maneira manual — pode comprometer seus resultados. Em outras palavras, é importante ter o apoio de recursos automatizados para eliminar o desperdício de tempo e diminuir a chance de erros e falhas humanas.

Portanto, confira as nossas últimas dicas e veja quais as melhores ferramentas para transformar a sua tomada de decisões!

8.1. Software de gestão

Um software de gestão é imprescindível para as empresas contemporâneas. Além de todos os recursos e benefícios proporcionados, ele permite que os dados do negócio sejam reunidos em um só local.

Assim, com poucos cliques, você conseguirá analisar dados de vendas, estoque, finanças e resultados individualizados de cada colaborador. Essas informações são poderosas fontes de consulta e contribuem para uma atuação empresarial mais eficiente.

8.2. Ciclo PDCA

O Ciclo PDCA (sigla do inglês Plan, Do, Check, Act) é uma ferramenta que tem como objetivo a gestão da qualidade total da empresa. Com ela, o gestor consegue controlar os processos e tomar decisões para melhoria e manutenção de procedimentos.

O objetivo é auxiliar no gerenciamento do negócio por meio de uma avaliação e monitoramento constante dos problemas e riscos, diminuindo os erros e falhas nos processos.

8.3. Análise SWOT

Você já ouviu falar em Análise SWOT? Essa é mais uma ferramenta importante e útil no processo decisório. Sua principal função é identificar e acompanhar os pontos fracos e fortes do negócio, bem como as principais ameaças e oportunidades. O nome também vem da sigla em inglês, formada pelas iniciais de:

  • Strenghts (Forças);
  • Weakness (Fraquezas);
  • Opportunities (Oportunidades) e;
  • Threats (Ameaças).

Não há dúvidas de que esse tipo de visão contribui para uma tomada de decisão mais célere e produtiva. Afinal, o gestor terá em mãos um panorama do negócio e informações que são essenciais para fazer escolhas acertadas.

8.4. Software de monitoramento de equipe

Ter um software de monitoramento de equipe é mais uma estratégia importante para tomar decisões embasadas em dados. De modo geral, esses programas acompanham a produtividade dos colaboradores e demonstram pontos que merecem a atenção dos gestores.

Você conseguirá coletar dados que não teria condições de observar sozinho, como o tempo que o funcionário fica ocioso, a maneira como ele gasta o tempo na empresa e o cumprimento das tarefas dentro do prazo.

Isso permite que você conheça profundamente sua equipe e as raízes de possíveis quedas na produtividade — e até mesmo das melhorias dos resultados —, trabalhando para eliminar ou incentivar comportamentos.

8.5. Matriz GUT

Por último, sugerimos que você utilize a Matriz GUT, uma ferramenta usada para priorizar um problema da empresa com o intuito de superá-lo. Para isso, ela leva em consideração inúmeros aspectos, como a gravidade do problema, a urgência com que ele deve ser solucionado e a tendência ou potencial para que ele cresça — por isso, o nome GUT (Gravidade, Urgência, Tendência).

Apesar de seus expressivos resultados, a montagem dessa matriz é bem simples e rápida. Com ela, o gestor consegue avaliar seus problemas quantitativamente, dando prioridade a ações preventivas e corretivas.

É importante enfatizar que muitos gestores utilizam essa ferramenta como um complemento à Análise SWOT, uma vez que ambas podem ser utilizadas para avaliar riscos internos e externos, mas a Matriz GUT consegue apontar o nível de prioridade de cada um.

Foram inúmeras informações relevantes sobre o processo de tomada de decisão e, com certeza, se você acompanhou tudo com atenção, está um passo à frente na busca por um negócio mais eficiente, planejado e seguro.

Toda empresa é formada por um sistema de decisões e todos os seus membros estão, a todo instante, fazendo escolhas. É certo que algumas são mais estratégicas do que outras, mas é preciso assegurar que o tomador de decisões esteja sempre certo e preparado para as inúmeras escolhas que precisa fazer.

Portanto, otimizar — e, algumas vezes, automatizar — o processo decisório é um objetivo comum de quase todos os gestores e as dicas e informações apresentadas neste post servirão para ajudá-lo a conquistar seus objetivos e manter seu negócio competitivo no mercado.

Gostou deste material e quer aprender mais? Então, confira os 10 hábitos que farão sua equipe produzir mais! Trata-se de mais um conteúdo exclusivo e gratuito, desenvolvido especialmente para você!

Aprenda como utilizar matrizes de risco na gestão do negócio!

Aprenda a utilizar matrizes de risco na gestão do negócio

Você já ouviu falar em matrizes de risco? Já aplicou essa metodologia em sua empresa? Trata-se de uma técnica muito conhecida e valorizada entre os gestores empresariais, principalmente entre aqueles que buscam uma gestão mais segura e planejada.

No entanto, mesmo com toda a sua relevância, existem muitas pessoas que ainda não dominam o assunto. Por essa razão, preparamos este post com dicas infalíveis para você aprender de uma vez por todas a extrair todo o potencial dessa ferramenta.

Deseja se tornar um gestor mais eficiente? Prossiga com a leitura!

O que é matriz de risco?

Como você sabe, para que a gestão empresarial seja realmente eficiente, é preciso identificar e avaliar os fatores de riscos de seu negócio e a matriz de risco é uma das melhores ferramentas para isso.

Também conhecida como matriz de probabilidade/consequência, as matrizes de riscos podem ser utilizadas em diferentes áreas da empresa e nada mais são que um conjunto de informações referentes aos riscos identificados.

Em geral, ela apresenta, de maneira clara e muito simples de interpretar, todos os dados referentes à identificação, à avaliação e ao controle do risco.

Por meio dela, é possível fazer uma combinação de classificações qualitativas ou semi-quantitativas de consequências e probabilidades, definindo, assim, o nível de risco de determinada situação.

Por que é importante utilizar matrizes de risco?

Atualmente, monitorar os riscos é uma ação fundamental para negócios que buscam um crescimento saudável. Seja qual for o ramo de atuação de sua empresa, é certo que ela está rodeada de riscos capazes de gerar grandes prejuízos.

Entretanto, por não se tratar de uma tarefa simples, é preciso buscar estratégias eficientes e ferramentas que sejam simples de serem aplicadas, mas que tragam resultados expressivos.

Por isso, não há dúvidas de que utilizar as matrizes de risco é uma decisão inteligente. Elas ajudam a identificar, classificar e neutralizar os problemas dentro de uma empresa, reduzindo os custos e evitando inúmeras consequências negativas.

Destaca-se que trabalhar preventivamente é sempre a melhor opção. Esperar que o problema ocorra e prejudique o funcionamento do negócio traz prejuízos consideráveis e, portanto, o ideal é adotar uma postura que o preserve desses possíveis riscos.

Quais as vantagens e limitações dessa ferramenta?

Para que fique claro o quanto essa ferramenta pode ser útil em seu dia a dia, é preciso apresentar as suas principais vantagens:

  • é fácil de ser utilizada;
  • permite uma classificação rápida dos riscos;
  • apresenta os riscos em níveis de significância.

Com isso, percebe-se que qualquer empresa pode recorrer ao método, já que não há grande complexidade em sua implementação e os benefícios são interessantes. No entanto, é importante observar que ela também apresenta alguns pontos negativos. Confira as suas principais limitações:

  • ela deve ser projetada para cada fator de risco, sendo difícil um modelo comum a todos os problemas da empresa;
  • sua utilização envolve fatores subjetivos e, por isso, há variações a depender do classificador;
  • não é possível agregar os riscos;
  • a combinação de um nível de risco para diferentes consequências é difícil de ser realizada.

Portanto, o que se pode concluir é que não se trata de um recurso perfeito. A matriz de risco possui suas limitações, o que não quer dizer que ela não mereça ser utilizada. Pelo contrário, seus benefícios demonstram o quanto ela é importante e provam que combiná-la com um bom projeto de gestão de riscos pode ser uma excelente opção.

Como utilizar as matrizes de risco?

Depois de todas as informações apresentadas, finalmente podemos ajudá-lo a implementar a matriz de risco em sua empresa. Conforme mencionamos, essa não é uma ferramenta complexa e pode ser desenvolvida em pouco tempo.

A primeira informação a ser apresentada é que uma matriz de risco apresenta dois eixos principais: o eixo da probabilidade e o eixo do impacto ou da consequência.

Eixo da probabilidade:

  • alta: a chance do risco ocorrer é grande;
  • média: ocasionalmente pode ocorrer o risco;
  • baixa: pouca chance de ocorrer esse risco;
  • rara: é improvável que o risco ocorra.

Eixo do impacto ou da consequência:

  • grave: o risco compromete o andamento da empresa;
  • médio: há uma perda para a empresa, mas isso pode ser corrigido;
  • leve: há um desvio mínimo no andamento da empresa;
  • sem impacto: não é possível identificar problemas.

Com esses eixos bem definidos, você começará a montar sua matriz. Cada um dos elementos acima recebe uma pontuação — de 0 a 3 — de acordo com a gravidade, do menor para o maior.

Assim, coloque na horizontal o eixo de probabilidade e na vertical o eixo do impacto. A interseção entre eles é que definirá o nível do risco e ele pode variar de elevado a baixo. Para isso, basta multiplicar as pontuações existentes em cada eixo.

A matriz de risco na gestão de um setor

Para que fique claro, preparamos um breve exemplo de como a matriz de risco pode ser utilizada como uma ferramenta de auxílio para o gestor. Nesse caso, vamos levar em consideração o setor de tecnologia da informação.

Assim, suponhamos que, durante o monitoramento de riscos, o gestor identificou uma situação de risco. Ele observou que era possível existir uma falha na rede de internet da empresa e precisa definir o seu impacto.

Para isso, ele classificou a probabilidade do risco ocorrer em média, que recebeu a pontuação 2. Em seguida, definiu que os impactos desse problema seriam graves, merecendo uma pontuação 3, já que todo o funcionamento da empresa seria comprometido, caso ela ficasse sem acesso à internet.

Para definir o nível do risco final, basta multiplicar a probabilidade (2) pelo impacto (3). Assim, a classificação desse risco é 6 e isso significa que estamos diante de um problema que merece atenção, pois possui um alto potencial de prejudicar a empresa.

Conseguiu aprender a utilizar as matrizes de risco? Conforme apresentado ao longo do post, essa ferramenta é muito utilizada no meio empresarial, pois simplifica a análise de riscos e demonstra o quanto um problema pode comprometer o desenvolvimento de um negócio.

Portanto, agora que você já tem domínio sobre o tema e aprendeu a montar a sua matriz de risco, não deixe de utilizá-la. Afinal, de maneira rápida e simples, você conseguirá visualizar a probabilidade e o potencial de cada risco existente em seu setor.

Quer aperfeiçoar ainda mais a gestão de sua equipe? Entre em contato com o fSense! Temos a solução ideal para você!

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4 cuidados para garantir a confidencialidade empresarial

Algumas pessoas acham que o problema da confidencialidade empresarial é algo que só existe nos filmes. Mas os gestores — e, principalmente, aqueles envolvidos com compliance — sabem que não é bem assim. Toda empresa possui informações e documentos que não devem ser expostos publicamente.

A verdadeira pergunta é: como proteger esses dados? Existem alguns cuidados que qualquer empresa pode tomar para garantir a confidencialidade empresarial. Neste post, você vai descobrir alguns deles. Confira!

Em quais situações é preciso haver confidencialidade empresarial?

Antes de passar às dicas que prometemos, aqui vai uma breve explicação. É claro que existem vários aspectos jurídicos envolvidos nesse debate mas, essencialmente, podemos falar em confidencialidade empresarial sempre que há uma informação crucial para o desempenho da empresa — uma informação que, se vazada, pode prejudicar seus negócios. Portanto, ela precisa ser protegida.

Alguns exemplos seriam:

  • papéis relacionados à venda ou fusão da empresa;
  • documentos relacionados a processos exclusivos, como fórmulas químicas;
  • processos judiciais nos quais a empresa está envolvida;
  • documentos relacionados a acordos e regulamentos para os funcionários.

Algumas dessas informações, se abertas ao público, podem prejudicar a imagem da empresa. Outras, podem destruir uma vantagem competitiva. Outras, ainda, podem alterar o status quo do mercado, prejudicando o desfecho de uma negociação importante.

Para proteger a empresa desses riscos, é necessário investir em ações de segurança. Tenha em mente que as oportunidades para um vazamento se multiplicaram com o avanço da tecnologia, que permite espalhar uma informação rapidamente e atingir muito mais pessoas.

Como evitar o vazamento dessas informações?

1. Elaboração de contratos de confidencialidade

Um dos cuidados básicos que qualquer empresa deve tomar para proteger suas informações mais sensíveis é a elaboração do famoso termo — ou contrato — de confidencialidade.

Esse documento jurídico impõe às partes que o assinam a manutenção do segredo de uma informação específica, ou de um tipo específico de informação. Se o contrato for rompido, o responsável fica obrigado a uma compensação financeira.

O grande problema do contrato de confidencialidade é que, uma vez que a informação tenha sido divulgada, sua empresa só terá direito à compensação se puder comprovar qual foi a origem desse vazamento. Muitas vezes, o caso se torna um longo processo judicial. Portanto, você não deve depender apenas dessa estratégia para garantir a confidencialidade empresarial.

2. Criação de uma política de redes sociais

Muitas informações confidenciais são vazadas pelos colaboradores, seja com má intenção ou não, por meio das redes sociais. Mas o mais interessante é que você consegue identificar quais são os colaboradores com maior propensão a esse tipo de atitude “indiscreta” muito antes de ocorrer uma exposição indevida.

Por esse motivo, um cuidado que sua empresa pode tomar é a criação de uma política de redes sociais.

É similar ao contrato de confidencialidade, porém, mais específico: determinando que seus funcionários não podem fazer qualquer referência à empresa — ou a fatos e acontecimentos ligados a ela — no Facebook, Twitter e outros canais. Nesse caso, pode haver um documento ou não, embora, como em qualquer situação, seja melhor ter registrado a aceitação do colaborador.

Com essa política estabelecida e aceita, a empresa pode monitorar as redes sociais de seus colaboradores para identificar qualquer menção não autorizada.

O que acontece se você notar que um funcionário está rompendo o combinado? Bom, mesmo que ele não revele informações confidenciais, você já tem um indicativo de que ele pode ser uma ameaça à confidencialidade empresarial em assuntos mais importantes.

Nesse ponto, você pode tomar uma atitude antes que o funcionário realmente comece a espalhar informações sensíveis. Afinal, esse é um perfil de funcionário que você não precisa em sua empresa.

Também é importante ressaltar que a política de uso das redes sociais não fere nenhum direito dos seus colaboradores, já que eles não são forçados a aceitá-la. Porém, a empresa também pode optar por não contratar um profissional que recusa a política (assim como pode desligar funcionários que não cumprem com os termos).

3. Realização de um controle de acesso

O controle de acesso é uma estratégia voltada para a prevenção do problema — ao contrário do contrato de confidencialidade, que funciona mais como uma alternativa para o controle de danos. Porém, essa é uma estratégia bem mais complexa, pois o acesso vai depender da forma como a informação está registrada.

Imagine, por exemplo, que sua companhia mantém cópias de documentos importantes em um arquivo no escritório. Nesse caso, o acesso é físico: é preciso controlar quem tem as chaves para entrar na sala.

Por outro lado, imagine uma empresa que mantém todos os documentos digitalizados e salvos em nuvem. Aqui, o acesso é virtual, sendo necessário controlar quais são as permissões específicas de cada funcionário.

Você pode criar níveis de acesso, e cada colaborador poderá visualizar apenas os arquivos de um certo nível. Os arquivos do nível mais alto, que incluem aqueles com conteúdo sigiloso, serão disponibilizados apenas para os gestores, por exemplo.

Existem ainda outras possibilidades, como a troca de informações que ocorre por e-mail. Esta, aliás, é uma prática extremamente comum e, portanto, as empresas precisam estar atentas a ela. Para controlar o acesso, é importante que um colaborador jamais tenha ciência do usuário e senha do outro.

Além disso, é válido realizar o monitoramento das contas de e-mails dos colaboradores, a fim de identificar quando comunicações internas são encaminhadas a pessoas de fora da organização.

4. Conscientização dos colaboradores

Nem tudo o que é feito para garantir a confidencialidade empresarial precisa envolver contratos, políticas, controle e monitoramento. Você pode reforçar a segurança das informações mais importantes da sua empresa por meio de ações de conscientização dos colaboradores.

Não são raros os casos em que uma informação é vazada sem que o responsável tenha consciência dos danos que isso pode causar. Então, o primeiro passo é explicar à sua equipe por que eles devem evitar qualquer comentário — verbal ou escrito — sobre assuntos internos.

O segundo passo é um reforço positivo aos funcionários que têm acesso a informações importantes. Será que eles entendem, realmente, o que isso significa? Afinal, eles só obtiveram esse acesso porque conquistaram a confiança dos gestores — um grande reconhecimento. E essa confiança precisa ser retribuída com a atitude certa: mantendo a confidencialidade.

O tema deste post é complexo e, muitas vezes, desconfortável. Mas é preciso ser transparente sobre as políticas de monitoramento e conscientizar a equipe de que a confidencialidade empresarial deve envolver toda a cautela, pois um dado divulgado de maneira inadequada pode colocar o empreendimento em apuros, prejudicando os funcionários.

Felizmente, você pode contar com ferramentas que ajudam a monitorar os colaboradores de forma honesta e transparente. Quer saber mais? Agende uma demonstração do fSense!

Como melhorar a integração entre setores na sua empresa?

Como melhorar a integração entre setores na sua empresa?

Se você percebe que os diferentes setores da empresa parecem viver em uma guerra fria, cuidado! Esse tipo de relacionamento não é saudável nem para os colaboradores e muito menos para o negócio. Afinal, o nível de integração entre setores de uma empresa está diretamente relacionado ao seu sucesso.

Como essa relação se estabelece? É possível melhorar a integração? Como fazer isso na prática? Essas são algumas das perguntas que vamos responder neste post. Acompanhe!

A importância da integração entre setores da empresa

É muito fácil dizer que a integração entre os setores da empresa tem um impacto sobre o desempenho. Mas nós vamos mais a fundo, explicando qual é a relação. E, apenas para começar, aqui estão alguns pontos que você precisa ter em mente:

  • quanto maior a integração, mais eficientes serão os processos;
  • quanto maior a integração, mais ágil e transparente será a troca de informações internas;
  • quanto maior a integração, mais forte será o espírito de cooperação entre os colaboradores.

Mas nós poderíamos ir além. Poderíamos, por exemplo, discutir a questão da cultura e do clima organizacionais.

Você já ouviu falar nesses termos? Cultura organizacional se relaciona aos valores que permeiam tudo que a empresa faz, incluindo as decisões dos gestores e as ações dos colaboradores. Enquanto isso, o clima organizacional é a percepção dos funcionários em relação ao seu ambiente de trabalho.

Quando uma empresa incentiva a integração entre setores, duas coisas acontecem:

  • a integração passa a fazer parte do conjunto de valores que formam a cultura organizacional;
  • a percepção dos colaboradores sobre a empresa passa a incluir esse traço.

Se a integração faz parte da cultura organizacional, ela dita o tom de muitas outras relações que se estabelecem na companhia.

Em outras palavras, uma organização que valoriza a integração entre os setores também é o tipo de empresa que valoriza a colaboração, o trabalho em equipe, a transparência, a honestidade. Por outro lado, não é o tipo de organização que aceita fofocas, trapaças, acusações e competição não saudável.

Como a integração entre os setores afeta o clima organizacional de forma positiva, isso colabora para manter os funcionários satisfeitos e motivados, promovendo a retenção de talentos. Afinal, quem não gosta de trabalhar em uma organização onde o espírito de cooperação ultrapassa os limites e diferenças dos setores e aproxima todos, como em uma grande equipe?

Dicas para melhorar a integração entre setores

A boa notícia é que você pode integrar os setores em sua empresa com apenas algumas medidas simples. Confira!

Ofereça informações contextuais

É muito difícil fomentar a integração entre os setores quando uma equipe não sabe como seu trabalho e suas ações afetam as demais. Existe uma barreira de entendimento que precisa ser quebrada. O primeiro passo que o gestor deve tomar, portanto, é explicar aos colaboradores como o restante da empresa depende do trabalho de sua equipe.

Desenvolva a empatia

Em alguns casos (não raros, infelizmente!) um setor, consciente ou inconscientemente, evita a integração porque desconhece ou ignora as dificuldades encontradas pelo outro.

Imagine dois colaboradores: João trabalha no setor financeiro, e precisa de uma informação sobre uma venda para fechar as contas do mês com urgência. José trabalha no setor comercial, realizando as vendas. João liga para José, pedindo a informação de que necessita.

Neste momento, José está preparando uma proposta para um cliente. É uma atividade importante, mas ele poderia parar por dois minutos e ajudar João, não é mesmo? Entretanto, ele não teve a empatia para lidar com a dificuldade enfrentada por João em seu trabalho, ignora o pedido de ajuda (ou adia até depois da sua própria tarefa) e cria um obstáculo para o colega e para todo o setor financeiro.

É verdade que desenvolver empatia não é nada fácil. O que você, gestor, pode fazer para ajudar a reduzir essa distância é incentivar o diálogo, para que os colaboradores troquem experiências e, assim, possam aprender mais sobre como é a rotina, os problemas e os desafios enfrentados por quem trabalha em outra área da empresa.

Desencoraje o uso de jargões

Um setor pode alienar o outro usando uma linguagem muito técnica, que dificulta a comunicação aberta. Imagine como seria difícil melhorar a integração entre os setores de TI e Produção, se o primeiro tentasse se comunicar com o segundo usando apenas os termos específicos da área de tecnologia.

O ideal é que todos os setores simplifiquem a linguagem, buscando ser objetivos e transparentes. E essa recomendação é válida para todo o tipo de comunicação, desde apresentações em reuniões até em trocas de e-mails.

Crie oportunidades

Para melhorar a integração, o ideal é que seus colaboradores tenham várias oportunidades de interagir. E não apenas a interação comum, na rotina de trabalho — estamos falando de momentos específicos, em que eles possam se conhecer melhor e formar relações mais fortes.

Muitas empresas justificam as confraternizações como uma oportunidade de integração. O problema é que se trata de uma ocasião rara, que se resume a uma ou duas vezes por ano.

Em vez disso, você pode organizar momentos mais simples, porém, mais frequentes. O happy hour, embora ainda não seja muito popular no Brasil, é uma excelente alternativa para aproximar os colaboradores. Outra ideia é organizar reuniões mensais para que um setor da companhia se apresente para os outros.

Comemore as vitórias

Muitas vezes, a comemoração das vitórias fica restrita aos departamentos. O setor comercial comemora sua meta de vendas; o chão de fábrica, a meta de produção; o setor financeiro, a meta de lucratividade etc.

Existem dois problemas nessa individualização. O primeiro é que um setor nunca comemora as vitórias do outro, o que gera a impressão de que somente as suas metas e o seu próprio desempenho importam. O outro é que algumas áreas — como manutenção e limpeza ou atendimento — podem nunca ter nada a comemorar e, assim, ficam isolados na empresa.

Para evitar que isso aconteça, transforme a comemoração das vitórias em um evento que envolva toda a empresa. E, o mais importante: reforce como as conquistas de cada time colaboram para que os demais também tenham sucesso em suas próprias metas.

Neste post, você aprendeu a importância da integração entre setores. Agora, quer saber outra coisa que afeta diretamente o desempenho da empresa? O feedback que você oferece aos colaboradores. Então, não deixe de ler nosso artigo com 3 passos para dar um feedback realmente produtivo!

Como o controle de fornecedores impacta nos resultados da sua empresa?

Como o controle de fornecedores impacta nos resultados da sua empresa?

Encontrar empresas sérias e comprometidas e estabelecer boas parcerias é um dos diferenciais das grandes companhias do mercado. Aliás, elas estão sempre atentas ao controle de fornecedores e trabalham para que essa relação seja sempre produtiva.

Mas e no seu empreendimento? Isso tem sido executado corretamente? Este material tem como proposta demonstrar os impactos reais que uma boa relação com os fornecedores pode trazer ao seu negócio. Se você deseja se informar melhor sobre o tema e quer aprender dicas infalíveis para trazer mais qualidade e produtividade à sua empresa, não deixe de acompanhá-lo até o final!

O que é monitoramento e controle de fornecedores?

Para que você entenda e aproveite todas as informações apresentadas neste post, é importante saber o que, de fato, é o monitoramento de controle de fornecedores. Na verdade, não estamos lidando com um conceito complexo, visto que o controle de fornecedores nada mais é do que a rotina de analisar e avaliar o desempenho de seus parceiros.

O foco dessa estratégia é definir se seus fornecedores estão cumprindo as funções adequadamente e se aquela parceria traz bons frutos para o negócio. Grandes corporações que possuem uma quantidade considerável de parceiros, avaliar a qualidade, o preço, a eficiência, o cumprimento de prazos e a logística dos fornecedores é essencial e gera um impacto positivo na produtividade geral.

Quais as melhores ferramentas para executar essa estratégia?

Como visto, essas ações são importantes para o crescimento empresarial, fazendo com o mercado esteja sempre se desenvolvendo para apresentar boas ferramentas aos gestores e empreendedores que precisam acompanhar de perto a qualidade de seus fornecedores.

Nesse contexto, não há como deixar de citar que a tecnologia pode ser a sua grande aliada. Em geral, os softwares de gestão são as ferramentas mais adequadas para essa missão, pois simplificam e otimizam o trabalho do gestor, dando informações valiosas sobre o desempenho dos parceiros.

O uso de métricas também se mostra relevante e pode ser combinado com programas de gestão. Acompanhar a evolução e os resultados obtidos na relação com cada fornecedor é importante, pois pode revelar pontos de ineficiência.

Quais as vantagens em monitorar e controlar fornecedores?

Uma empresa não consegue operar sem o apoio de bons fornecedores. Mas para que os bons resultados apareçam, o controle e o monitoramento devem ser efetivos. Afinal, enfrentar problemas com clientes devido a uma falha de um parceiro pode ser péssimo para a sua reputação.

Continue com a leitura e veja os principais benefícios de se adotar métodos, estratégias e ferramentas de monitoramento de fornecedores:

Reduz os riscos

Um controle eficiente de fornecedores reduz significativamente os riscos a que sua empresa está exposta. De modo geral, os perigos de sofrer com desabastecimento, perder contratos e não cumprir com os prazos são apenas alguns exemplos das inúmeras situações que podem se originar de um mau fornecedor.

Por isso, fique atento ao nível de comprometimento dos parceiros, à eficiência com que atendem aos seus pedidos, ao cumprimento de prazos combinados e, claro, à qualidade dos serviços e produtos ofertados.

Traz mais agilidade aos processos

Quando sua cadeia de suprimentos funciona de forma eficiente, sua empresa consegue trabalhar em um ritmo ideal. Assim, os clientes são atendidos a tempo e novos contratos podem ser fechados.

Por isso, uma das vantagens do controle de fornecedores é a maior agilidade dos processos empresariais. Quando todos desempenham bem o seu papel, a organização cresce de maneira rápida e segura.

Permite um controle eficiente de gastos

Ter um bom controle de fornecedores também significa estar atento aos valores cobrados por cada um deles. Quando você faz isso corretamente — e conhece a dinâmica de mercado —, consegue fazer negociações interessantes, mantendo os gastos estabilizados.

Mantém o padrão de qualidade

Contar com bons parceiros de negócios é uma forma de ofertar à sua clientela um serviço ou produto dentro de um moderno padrão de qualidade. Em resumo, trabalhar com empresas sérias é essencial para quem deseja se destacar no mercado e, claro, pode ser o seu grande diferencial.

Aumenta a satisfação do cliente

Por último, essa é uma consequência natural dos demais benefícios e representa uma questão essencial para o desenvolvimento empresarial. Afinal, conquistar a satisfação dos clientes é uma maneira de conseguir uma boa reputação no mercado e alcançar uma taxa de fidelização positiva.

Como isso pode impactar nos resultados de sua empresa?

Depois de todas as informações apresentadas, não é difícil compreender os impactos positivos que uma boa gestão de fornecedores pode trazer. Em resumo, conseguir manter sua cadeia de suprimentos eficiente e sempre ativa é uma maneira de assegurar que a produção em seu negócio não pare e que sua clientela tenha sempre um serviço e um produto de qualidade e em tempo hábil.

Portanto, o impacto natural do controle e monitoramento de fornecedores é a maior produtividade e rentabilidade da empresa. Com todos os processos sendo executados adequadamente, você e seus parceiros crescem e os clientes se sentem valorizados e respeitados.

Assim, a tecnologia deve ser entendida como a grande aliada nesse processo, pois, com as ferramentas certas, você torna o monitoramento muito mais simples e efetivo. Acompanhar o desempenho de seus fornecedores manualmente é um erro e compromete os resultados.

Por isso, invista em softwares modernos e completos, que oferecem o acompanhamento eficiente das métricas de desempenho de seus fornecedores. Fique atento aos resultados, lembrando que é sempre possível firmar novas parcerias de sucesso.

Como visto ao longo do post, o controle de fornecedores é uma ação essencial para qualquer negócio que deseja alcançar bons resultados. Afinal, quando os parceiros são eficientes e cumprem com o seu papel, sua empresa cresce e conquista a confiança e o respeito dos clientes. Em um mercado com a competitividade acirrada, esse pode ser o seu grande diferencial. Portanto, não se descuide desse aspecto e comece a monitorar seus parceiros!

O que achou deste material? Se você tem interesse em receber mais conteúdos como este e ficar atualizado com as novidades do universo empresarial, assine a nossa newsletter e receba as novidades do blog diretamente em seu e-mail!

Saiba como o fSense vai ajudar a sua empresa a reduzir custos

Saiba como o fSense vai ajudar a sua empresa a reduzir custos

Reduzir custos é uma necessidade real das empresas contemporâneas. Seja qual for o seu porte ou segmento de atuação, controlar os gastos é fundamental para se manter competitivo e aumentar a rentabilidade. E você sabia que o fSense pode ajudá-lo a alcançar essa meta?

Muitos gestores não percebem a estreita relação entre a baixa produtividade e o aumento de gastos e, por isso, enfrentam problemas que comprometem o crescimento e desenvolvimento dos negócios.

Com base nesse cenário, preparamos um material para que você compreenda como o fSense pode se tornar uma de suas maiores aliadas na conquista de uma empresa de sucesso! Acompanhe!

Como os gargalos de produtividade aumentam os gastos de um negócio?

A tecnologia proporcionou grandes avanços ao universo corporativo, mas trouxe também inúmeros meios de distrair um funcionário. Atualmente, é muito mais simples uma pessoa perder o foco e voltar sua atenção para e-mails, Facebook, WhatsApp e outros aplicativos instalados nos smartphones.

Boa parte desses acionamentos até pode ter relação com o trabalho (fazendo com que o colaborador sinta que está trabalhando), mas poderiam ser conferidos em outro momento, evitando, assim, a ruptura de produtividade.

Dessa maneira, ao retornar para o trabalho, o funcionário demora a se concentrar novamente. Além do tempo gasto em uma atividade não relacionada ao serviço, isso diminui a energia para concretizar a tarefa e impacta sensivelmente a produtividade.

Para solucionar o problema, em muitos casos, é necessário aumentar a equipe, cumprir com horas extras e, infelizmente, remarcar a entrega do projeto. Tudo isso, além de aumentar gastos, faz com que o negócio perca oportunidades.

Como o fSense ajuda a monitorar a produtividade de seus funcionários?

Se acompanhar a produtividade da equipe é fundamental para os bons resultados de sua empresa, fSense é a ferramenta que pode simplificar essa tarefa. De maneira simples, prática e eficiente, é feito um monitoramento das estações de trabalho e o gestor recebe informações importantes sobre o ritmo de seus colaboradores.

Você poderá observar como a sua equipe tem aproveitado o tempo na empresa, quando e o que acessa na internet. Dessa forma, identificar as falhas e oportunidades de melhoria no processo produtivo será uma missão muito mais simples de ser alcançada.

Como a solução do fSense contorna gaps e reduz os gastos?

Gaps de produtividade são comuns em qualquer empreendimento. Por isso, o que pode diferenciar seu negócio dos demais é a maneira como você lida com eles.

Além de identificar os gargalos e a falta de foco dos colaboradores, a solução do fSense ainda permite visualizar a necessidade de integração entre as aplicações e as oportunidades de automação e otimização. Confira os pontos que podem ser analisados:

  • integração: você percebe que o funcionário perde tempo “copiando e colando” dados de um programa para outro, revelando que eles podem ser integrados;
  • automação: você descobre atividades que são executadas de maneira repetitiva e, então, estuda formas de automatizá-las;
  • otimização: você percebe que uma atividade demanda muitos passos para ser concluída e pode implementar meios de aprimorá-la.

Com todas essas informações em mãos, é possível estudar e planejar melhorias que levam a um trabalho mais eficiente e ágil, aumentando a produtividade dos colaboradores e reduzindo os gastos da empresa.

A redução de gastos com mão de obra extraordinária

Como mencionado, quando uma equipe não atinge sua máxima performance, inúmeros problemas podem ser enfrentados pela empresa. E entre eles, está a necessidade de contratação de mais pessoal e a realização de horas extras para a conclusão do trabalho.

Frisa-se que o excesso de horas extras é algo prejudicial à empresa e ao próprio funcionário. Via de regra, a folha de pagamento tende a pesar ainda mais — já que as horas extraordinárias são remuneradas acima do normal — e o colaborador se sente mais cansado e produz menos no dia seguinte. Portanto, a interrupção desse ciclo é importante para ambos os lados.

E qual é o papel do fSense nesse contexto? A instalação do software aprimora a gestão do tempo dos funcionários, ajudando-os a manter o foco e racionalizando a forma como executam as tarefas. Isso aumenta a produtividade do grupo e reduz a necessidade de contratar mais colaboradores e de cumprir horas extras.

Outros fatores que minimizam os custos

Além dos pontos citados, investir no software de monitoramento do fSense traz outros benefícios que, indiretamente, desencadeiam uma redução eficiente de gastos. Veja, a seguir, alguns aspectos que podem ser identificados com a ferramenta:

  • uso inadequado dos recursos da empresa;
  • acesso e uso de recursos em momentos inapropriados — tempo dos profissionais, rede de internet e memória;
  • exposição de dados sensíveis da empresa;
  • ameaças à segurança da informação;
  • instalação de aplicações suspeitas e com comportamento instável.

Por que o fSense é considerada uma ferramenta legal de monitoramento de produtividade?

Diante de tudo o que foi exposto, você pode concluir que monitorar a produtividade de sua equipe de trabalho é uma estratégia inteligente para assegurar que eles estejam sempre focados e engajados.

No entanto, muitos gestores ainda não investiram nesses métodos por terem receio em relação aos limites legais do acompanhamento das atividades. A boa notícia é que a solução do fSense não fere qualquer norma legal ou regra de comportamento ético de nossa sociedade.

O sistema não ofende a privacidade dos funcionários e não fornece o conteúdo dos e-mails ou mensagens de seus colaboradores. É preciso deixar claro que o objetivo é evitar desvios de foco — e não monitorar fatos da vida pessoal dos membros da equipe.

Portanto, trata-se de uma ferramenta completa, eficiente e totalmente de acordo com as regras. Os benefícios são expressivos e o investimento é bem interessante, com resultados sentidos já nos primeiros dias de uso.

Neste material, você acompanhou como o fSense pode contribuir para a redução de gastos em sua empresa. Apostar em monitoramento de produtividade é uma maneira de acompanhar de perto o desempenho das equipes — e esse pode ser o grande diferencial da sua empresa!

Quer conhecer melhor a solução que o fSense oferece? Entre em contato agora mesmo! Estamos prontos para atendê-lo!

Risk-based approach: o que é e como aplicar na sua empresa?

Risk-based approach: o que é e como aplicar na sua empresa?

Você já ouviu falar em risk-based approach? Essa metodologia é recente no Brasil, mas promete ser uma forte tendência para os próximos anos — especialmente em razão da valorização das técnicas de compliance. Como o tema ainda gera dúvidas em grande parte dos gestores e empreendedores, preparamos este conteúdo para esclarecer os principais pontos sobre a atuação focada na gestão de riscos.

Se você quer se informar melhor e aprender a colocar em prática essa abordagem em sua empresa, não deixe de ler o post até o final!

O que é risk-based approach?

Atualmente, as empresas estão se preocupando em desenvolver uma atuação mais ética e longe de riscos que podem comprometer seu funcionamento e sua reputação. Esse, aliás, é o cenário que contribuiu para que o risk-based approach — também conhecido como abordagem baseada em risco (ABR) — se desenvolvesse e se tornasse tão relevante no contexto corporativo.

De maneira resumida, trata-se de técnicas que contribuem para o combate à lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo. Assim, as empresas devem trabalhar para que as medidas aplicadas sejam proporcionais aos riscos identificados e, portanto, efetivas.

Nesse sentido, os setores da economia que apresentam elevado risco, como as instituições financeiras e seguradoras, devem adotar métodos mais rígidos para administrá-los e mitigá-los. Por outro lado aqueles que apresentam um risco reduzido podem aplicar medidas simplificadas, desde que não haja suspeita de lavagem de dinheiro.

Como identificar se sua empresa precisa investir na abordagem baseada em riscos?

Desde que o compliance ganhou notoriedade no universo corporativo, os gestores e donos de negócios têm se preocupado em assegurar que os empreendimentos cresçam seguindo normas éticas e legais. Problemas como a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo são sérios e estão entre as prioridades de combate em todos os países.

Nesse contexto, a ABR traz muitos benefícios às empresas, afinal, essa abordagem mantém o foco na diminuição dos riscos a que as companhias estão expostas. Cada segmento do mercado possui vulnerabilidades, e o risk-based approach ajuda a identificá-las e neutralizá-las.

Por isso, é preciso atentar para os sinais que indicam que sua empresa está exposta a riscos e precisa adotar metodologias e estratégias mais efetivas para lidar com a situação. Acompanhe:

Falta de monitoramento de riscos

Não ter qualquer mecanismo para monitorar e controlar os riscos inerentes à atuação de sua empresa é um forte indício de que você precisa de ajuda e deve investir em ações que protejam seu patrimônio e imagem.

Necessidade de adequação às normas

Atuar em conformidade com a lei nem sempre é tão simples. Nosso ordenamento jurídico é vasto e complexo e, caso seu negócio esteja enfrentado dificuldades para cumprir com todas as normas, será preciso recorrer a uma ajuda especializada.

Alta incidência de multas e autuações

Ser fiscalizado e penalizado com frequência é, também, um forte sinal de que alguma providência precisa ser tomada. Fique atento ao histórico de multas e autuações recebidas pela empresa e não deixe que isso saia do controle.

Aumento de problemas relacionados a falhas em compliance

Se o empreendimento começa a enfrentar problemas em excesso devido a falhas no projeto de compliance, é porque os processos não estão sendo executados de maneira adequada. Assim, é necessário repensar estratégias e corrigir as falhas encontradas.

Como implementar uma abordagem baseada em riscos?

Após a leitura de todas essas informações, você deve ter percebido que ter uma atuação baseada na gestão de riscos é muito importante para o seu negócio e permite que ele se desenvolva longe de problemas com a Justiça. Mas colocar em prática o risk-based approach? A seguir, reunimos um pequeno passo a passo para que você obtenha êxito nesse processo. Continue com a leitura e fique atento às dicas:

Priorize atividades em áreas de alto risco

O primeiro passo é identificar as áreas de alto risco da empresa — e isso deve ser feito por meio de uma avaliação de risco. Para tanto, estabeleça os critérios a serem analisados e forneça pontuações para quantificar as vulnerabilidades e o impacto que a não conformidade nessas áreas pode gerar para a empresa.

Com esses dados em mãos, é possível priorizar os setores que estão mais expostos aos riscos e proteger o negócio de problemas de compliance.

Emita avisos e realize diagnósticos

Faça um esforço para realizar diagnósticos precisos e resumi-los em relatórios claros, objetivos e que contenham as metas, ações, responsabilidades e prazos bem determinados. Isso facilitará a emissão de avisos e comandos que motivam e engajam a equipe. É importante ressaltar que a transparência é a base de uma comunicação efetiva. A empresa que se esforça para incentivar esses preceitos em seu dia a dia está mais próxima de uma atuação ética e de acordo com a lei.

Execute uma avaliação de impacto e divulgue-a

Conhecer o impacto que uma gestão baseada em riscos traz à sua empresa — bem como os problemas relacionados a falhas em compliance — é muito importante para o sucesso de suas ações.

Lembrando que os procedimentos de controle interno estão ligados a políticas internas. Assim, ao integrar as mudanças de regulamentos com as políticas da empresa a que se referem, é mais fácil observar quais as áreas do negócio são mais impactadas e quais as ações devem ser tomadas.

As companhias que possuem dificuldade para realizar a avaliação de impacto das mudanças de conformidade e estimular os responsáveis a adotarem uma posição continuarão a enfrentar problemas com compliance, sofrendo com os riscos e com o alto custo desses gargalos.

Por tudo isso, o risk-based approach é uma tendência importante para o atual contexto do mercado brasileiro. Estar atento aos riscos e manter seu negócio longe de problemas — como a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo — é essencial para se destacar em meio aos concorrentes e manter a marca protegida das questões jurídicas e financeiras que uma atuação fora dos padrões éticos e legais podem causar. Por isso, caso ainda não adote essa metodologia, aproveite o conhecimento adquirido para implementá-la com sucesso!

O que achou deste material? Se ele contribuiu com a sua atualização profissional, não deixe de compartilhá-lo com seus colegas nas redes sociais!

Como fazer um treinamento de compliance efetivo?

Como fazer um treinamento de compliance efetivo?

Quer aprender a realizar um treinamento de compliance? Nos últimos anos, muito se tem falado sobre esse conceito e seus benefícios para o cotidiano empresarial — e isso despertou a atenção de gestores e empreendedores.

Fazer com que os funcionários entendam a importância das regras internas e externas — e pautem a atuação dentro das normas — é fundamental para as empresas contemporâneas, especialmente no cenário atual de escândalos e casos de corrupção.

Se você ainda possui dúvidas sobre o tema e deseja aprender o que é compliance e como fazer com que seus colaboradores incorporem esse conceito na jornada de trabalho, acompanhe os tópicos a seguir!

O que é compliance?

Tão importante quanto implementar um treinamento de compliance é compreender a fundo o que isso significa. Em resumo, o termo compliance deriva do inglês “to comply” e pode ser traduzido como “agir em conformidade com as regras e leis”.

Em outras palavras, é estimular a atitude de se atuar dentro de um padrão ético de comportamento, atendendo às leis e regramentos internos e externos, que podem ser de várias fontes e áreas, como:

  • regras éticas;
  • regras e leis ambientais;
  • regras e leis trabalhistas;
  • regras e leis tributárias e fiscais;
  • código de conduta da empresa.

Ter um programa de compliance é extremamente benéfico, pois mantém a companhia longe de problemas com a justiça, preserva a sua reputação no mercado e permite que suas rotinas e processos sejam mais ágeis e eficientes.

Como o treinamento de compliance ajuda a alinhar a equipe?

Após entender melhor o que significa agir em compliance, é interessante observar como o treinamento de equipe nessa área pode ajudar a mantê-la sempre alinhada aos objetivos empresariais.

A capacitação de funcionários sempre foi uma excelente estratégia para gestores e empreendedores. Os treinamentos possibilitam o entendimento das regras da empresa pela equipe, que as colocam em prática na lida diária — dentro e fora da corporação.

Aliás, é preciso ressaltar que o capital humano é maior bem de uma empresa e, por óbvio, o responsável por efetivar todas as estratégias. Sendo assim, não restam dúvidas de que treinamento de compliance é fundamental para o sucesso do projeto.

Ao estruturar e efetivar uma capacitação na área, você assegura que seus colaboradores conheçam as condutas esperadas, bem como os processos e passos a serem desempenhados em cada tipo de situação, minimizando os riscos empresariais.

Como colocar em prática essa capacitação em sua empresa?

Depois dessa introdução, podemos, enfim, apresentar as dicas para colocar em prática o treinamento de compliance em sua empresa. Veja como obter sucesso com essa estratégia!

Defina o meio pelo qual a capacitação será executada

Os treinamentos de compliance podem ser presenciais ou virtuais. É importante escolher o meio a ser utilizado — e até mesclar as duas opções —, levando em consideração alguns fatores, como a quantidade de indivíduos que receberão o treinamento, o perfil de seus funcionários e a agenda de trabalho.

Lembrando que as duas modalidades possuem benefícios. O importante é assegurar que toda a equipe passe pelo treino e absorva o máximo de conteúdo possível.

Escolha o material e a carga horária do treinamento

A definição do material a ser utilizado nas capacitações e a carga horária de cada encontro é essencial para o sucesso do projeto, ajudando a manter a rotina produtiva na empresa. É importante observar que as interrupções no trabalho devem ser proveitosas. Por isso, planejar cada etapa do processo é fundamental.

Defina o instrutor com atenção

O instrutor é um ator essencial para o sucesso do treinamento de compliance e deve dominar o assunto, possuir uma boa oratória e ser uma figura de liderança dentro da empresa. É preciso que ele saiba ensinar e engajar os colaboradores a colocar em prática tudo o que estão aprendendo. Portanto, escolha-o com atenção!

Estipule os objetivos a serem alcançados

Entender os objetivos de um treinamento de compliance é muito importante e, antes mesmo de se iniciar o processo, você precisa defini-los. Os principais são:

  • certificar que os funcionários entendem seu papel no projeto de compliance;
  • reduzir os riscos de violação de compliance;
  • estimular uma cultura organizacional positiva;
  • assegurar uma boa imagem e reputação do negócio.

Tenha o foco na valorização de ética dentro da empresa

Ter funcionários éticos e competentes é o grande objetivo de qualquer empreendimento. Uma instituição que tem sua atuação pautada em preceitos éticos — e no cumprimento de normas e leis — dificilmente enfrentará problemas com a justiça — um ponto essencial para desenvolver um clima organizacional saudável.

Por isso, é relevante destacar que o treinamento deve deixar claro para a equipe o quanto isso é importante, não apenas para a empresa, mas para todos os colaboradores. Lembrando que valorizar boas práticas e comportamentos é uma maneira interessante de demonstrar que os gestores estão atentos e que se preocupam em manter uma boa imagem no mercado.

Faça análises constantes de aproveitamento

Monitorar a produtividade e os resultados alcançados com o treinamento é uma das ações que garantem o seu sucesso. Para isso, é preciso acompanhar de perto se a equipe está absorvendo o conteúdo, se o instrutor está se saindo bem e analisar se há mudanças — positivas e negativas — no cotidiano empresarial.

Por que investir em ações de engajamento?

Diante de tudo o que foi apresentado, é possível que você se indague: “como conseguir que meus funcionários coloquem em prática tudo o que aprenderam nos treinamentos?” — e a resposta para isso pode estar nas ações de engajamento promovidas pela empresa.

Para exercer um bom trabalho, a equipe precisa estar engajada e motivada — e um gestor eficiente deve estar sempre atento a isso. Sem esse ingrediente você não alcançará os objetivos esperados e perderá todos os seus esforços gastos na promoção do treinamento.

Por isso, invista em ações de engajamento — como palestras regulares sobre a cultura da empresa — e se esforce para manter seus colaboradores empenhados em suas funções, exercendo-as com dedicação e dentro dos preceitos de compliance.

Neste post, você percebeu que o treinamento de compliance é uma estratégia essencial para um desenvolvimento empresarial saudável. Fazer com que seus funcionários entendam e aprendam a agir em conformidade com as leis e regras é muito importante e assegurará bons resultados.

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