Privacidade dos funcionários: como equilibrar o monitoramento com a ética no ambiente de trabalho

No cenário empresarial contemporâneo, a busca pelo equilíbrio entre monitoramento e ética no ambiente de trabalho se tornou uma preocupação fundamental. 

À medida que as empresas buscam aumentar a eficiência e a produtividade, a privacidade dos funcionários também deve ser levada em consideração. Como encontrar o ponto de equilíbrio entre monitoramento e respeito à ética? 

Neste artigo, exploraremos estratégias para abordar essa questão sensível e garantir um ambiente de trabalho saudável e produtivo.

 

Impacto psicológico do monitoramento constante no ambiente de trabalho

 

No ambiente de trabalho contemporâneo, o monitoramento constante dos funcionários é uma prática cada vez mais comum. Enquanto o monitoramento pode trazer benefícios em termos de produtividade e eficiência, também é importante considerar o impacto psicológico que essa prática pode ter nos colaboradores. O monitoramento constante pode afetar a saúde mental e emocional dos funcionários de várias maneiras, e é crucial que as empresas abordem essas preocupações de forma ética e sensível.

 

1. Estresse e Ansiedade:

 

O monitoramento constante pode levar a um aumento significativo nos níveis de estresse e ansiedade entre os funcionários. A sensação de estar sob vigilância constante pode criar um ambiente de pressão constante, levando os colaboradores a se sentirem constantemente observados e avaliados. Isso pode resultar em um aumento do estresse e da ansiedade, afetando negativamente o bem-estar geral.

 

2. Sensação de Desconfiança:

 

O monitoramento constante também pode criar um sentimento de desconfiança entre os funcionários e a empresa. Os colaboradores podem começar a questionar se estão sendo constantemente avaliados quanto ao seu desempenho, o que pode levar a sentimentos de desconfiança em relação à liderança e à cultura organizacional.

 

3. Erosão da Privacidade:

 

A perda de privacidade é um dos impactos mais evidentes do monitoramento constante. Os funcionários podem se sentir invadidos em sua privacidade pessoal e profissional, o que pode afetar negativamente sua moral e motivação. Sentir que não há espaço para a vida pessoal pode levar a um desequilíbrio entre trabalho e vida, prejudicando o bem-estar geral.

 

4. Autonomia Reduzida:

 

O monitoramento constante pode levar os funcionários a sentirem que têm menos controle sobre suas próprias atividades e tarefas. A sensação de que cada ação está sendo monitorada pode resultar na perda de autonomia, o que pode afetar a motivação e a sensação de realização no trabalho.

 

5. Queda na Criatividade e Inovação:

 

A constante preocupação com o monitoramento pode inibir a criatividade e a inovação. Os funcionários podem se sentir relutantes em expressar novas ideias ou tentar abordagens diferentes, temendo que seus esforços sejam observados de perto e avaliados de maneira crítica.

 

6. Desgaste Mental:

 

O monitoramento constante pode contribuir para o desgaste mental dos funcionários. A constante atenção às atividades e a pressão para manter altos níveis de desempenho podem levar ao esgotamento emocional e mental.

 

7. Efeito na Produtividade:

 

Contrariamente à intenção inicial, o monitoramento excessivo pode, em última análise, prejudicar a produtividade. Funcionários estressados e ansiosos podem ter dificuldade em concentrar-se nas tarefas e produzir resultados de qualidade.

 

Para mitigar esses impactos negativos, as empresas devem adotar estratégias para equilibrar o monitoramento e a ética no trabalho. Isso inclui comunicar claramente as políticas de monitoramento, fornecer oportunidades para feedback e garantir que a privacidade e a dignidade dos funcionários sejam respeitadas. Falaremos mais sobre isso no próximo tópico!

 

Estratégias para equilibrar o monitoramento e a ética no trabalho

 

Definindo Limites Claros: Ao implementar sistemas de monitoramento, é crucial estabelecer limites claros sobre quais atividades serão monitoradas e em que circunstâncias. Isso cria uma base para o monitoramento ético, garantindo que apenas informações relevantes sejam coletadas.

 

Transparência e Comunicação: Manter uma comunicação aberta com os funcionários é fundamental. Explicar por que o monitoramento é necessário e como ele será usado para melhorar a produtividade e a segurança pode criar um ambiente mais compreensivo e cooperativo.

 

Avaliação da Necessidade: Antes de implementar qualquer forma de monitoramento, avalie cuidadosamente a necessidade e o impacto potencial. Certifique-se de que o monitoramento seja justificado e não invasivo, e esteja alinhado com os valores da empresa.

 

Respeito à Privacidade Individual: As políticas de monitoramento devem levar em consideração a privacidade individual dos funcionários. Evite o monitoramento excessivo e garanta que as informações coletadas sejam usadas apenas para os propósitos declarados.

 

Benefícios do monitoramento ético e produtividade no ambiente de trabalho

 

No mundo empresarial em constante evolução, a busca por eficiência e produtividade é uma prioridade constante. No entanto, à medida que as empresas adotam práticas de monitoramento para melhorar o desempenho e a segurança, surge a necessidade de equilibrar essa abordagem com a privacidade e a ética dos funcionários. 

 

Felizmente, ao implementar o monitoramento ético, as organizações podem colher diversos benefícios tangíveis, promovendo uma cultura de produtividade no ambiente de trabalho. Vamos explorar como o monitoramento ético pode contribuir para a produtividade e o sucesso da empresa:

 

1. Transparência e Engajamento dos Funcionários:

 

Quando os funcionários estão cientes de que estão sendo monitorados de maneira ética e transparente, isso pode levar a um maior nível de confiança e engajamento. A transparência nas políticas de monitoramento mostra que a empresa valoriza a honestidade e a comunicação aberta, o que, por sua vez, contribui para um ambiente de trabalho mais positivo e colaborativo. 

 

Funcionários engajados tendem a ser mais produtivos, pois se sentem valorizados e motivados a contribuir com seu máximo esforço.

 

2. Redução de horas extras e maior eficiência operacional:

 

O monitoramento ético permite que as empresas identifiquem lacunas no desempenho e ineficiências operacionais. Ao analisar os dados coletados de maneira ética, os gestores podem identificar processos redundantes, gargalos de produtividade e oportunidades de automação. 

 

Essas informações valiosas permitem que a empresa tome medidas proativas para otimizar processos, reduzir desperdícios e alcançar uma maior eficiência operacional. Com a identificação precisa de áreas de melhoria, a necessidade de horas extras não planejadas pode ser significativamente reduzida.

 

3. Identificação de melhores práticas:

 

Ao observar as atividades dos funcionários de maneira ética, as empresas podem identificar práticas bem-sucedidas e replicá-las em toda a organização. Isso cria um ambiente de aprendizado contínuo, onde as equipes podem compartilhar conhecimento e estratégias que impulsionam a produtividade. Ao reconhecer e promover melhores práticas, as empresas podem elevar consistentemente seus padrões de desempenho.

 

4. Monitoramento de objetivos e metas:

 

O monitoramento ético também pode ser uma ferramenta valiosa para rastrear o progresso em relação a objetivos e metas organizacionais. Ao acompanhar o desempenho individual e da equipe, os gestores podem oferecer feedback direcionado e suporte, garantindo que todos estejam alinhados com os objetivos da empresa. Isso contribui para um senso de propósito e direção, estimulando a produtividade e a realização dos resultados desejados.

 

5. Foco na melhoria contínua:

 

O monitoramento ético promove uma cultura de melhoria contínua, onde os funcionários são incentivados a refletir sobre seu próprio desempenho e buscar maneiras de se aprimorar. O feedback baseado em dados ajuda os colaboradores a identificar áreas de desenvolvimento, ajustar suas abordagens e trabalhar em direção à excelência. 

 

Essa mentalidade de melhoria contínua leva a um aumento da produtividade à medida que os funcionários buscam constantemente maneiras de fazer o melhor trabalho possível.

 

Leia também: Como implantar um monitoramento home office: comece com segurança e eficiência

 

Com o fSense sua empresa encontra o equilíbrio necessário para monitorar seus colaboradores

 

Implementar práticas de monitoramento ético no ambiente de trabalho é uma abordagem que traz benefícios tangíveis para as empresas que buscam melhorar a produtividade e a eficiência de suas equipes. O fSense se destaca como uma solução completa para o monitoramento das atividades das estações de trabalho, permitindo que você mantenha o controle e promova uma gestão eficiente, mesmo a distância. Conheça nossos diferenciais:

 

Redução de horas extras: Uma das vantagens mais notáveis do fSense é a sua capacidade de identificar padrões de trabalho que levam a horas extras desnecessárias. Ao compreender melhor como a equipe utiliza o tempo, você pode implementar estratégias para otimizar a alocação de tarefas, evitando assim custos extras e garantindo um equilíbrio saudável entre a vida profissional e pessoal dos colaboradores.

 

Monitoramento eficiente a distância: O fSense registra de forma contínua as atividades das estações de trabalho monitoradas e organiza as informações em um dashboard intuitivo e prático. Isso permite que você acompanhe o progresso da equipe, identifique padrões de trabalho e tome decisões embasadas para otimizar a performance.

 

Aumento significativo da produtividade: Com o fSense, é possível alcançar um aumento de até 40% na produtividade da sua equipe. As funcionalidades precisas da ferramenta, alinhadas com as metas da sua empresa, permitem que cada membro da equipe alcance seu máximo potencial, contribuindo para o crescimento geral do negócio.

E muito mais!

Ao implementar o fSense em sua empresa, você estará investindo em um ambiente de trabalho mais produtivo, eficiente e ético. Não deixe essa oportunidade escapar!

 

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Vulnerabilidade digital: 4 dicas de como proteger sua empresa

Para evitar a vulnerabilidade digital, as empresas precisam estar com os requisitos de segurança em dia, além de realizar treinamentos constantes com a equipe. 

A sua empresa tem alguma vulnerabilidade digital? Segundo a empresa brasileira de segurança cibernética, Apura, são registrados na plataforma cerca de 7 milhões de eventos ligados a ciberataques todos os dias. Nos últimos três anos, já são mais de 2,2 bilhões de ocorrências. 

Ou seja, cada vez mais é fundamental que as empresas resguardem seus sistemas operacionais para evitar possíveis cibercrimes. Seja por falha humana ou falha tecnológica, os ataques podem impactar no vazamento de dados da empresa e seus clientes, gerando graves problemas. 

O que é a vulnerabilidade digital? 

O termo vulnerabilidade digital vem crescendo nos últimos anos e se refere à fraqueza nos sistemas computacionais, que permite que hackers e pessoas mal intencionadas tenham acesso ao sistema ou computador de uma empresa, colocando em riscos as informações e dados armazenados naquele ambiente. 

Entre os tipos de ataque estão a vulnerabilidade em redes, que permite que uma rede seja invadida, concedendo o acesso dos sistemas. Já a vulnerabilidade dos sistemas operacionais são falhas nos sistemas físicos, como celulares, computadores ou tablets que são exploradas pelos hackers. 

As vulnerabilidades em softwares e aplicativos são sites ou apps abertos dentro dos sistemas que podem conter vírus ou outros arquivos maliciosos, por isso, baixar programas e usar sites que não sejam legítimos, aumenta o risco dessas invasões. 

O crescimento da vulnerabilidade digital é explicado pela expansão no uso da tecnologia nos últimos anos e a falta de conhecimento e treinamento dos usuários para prevenção de todos os riscos. 

Como proteger a empresa da vulnerabilidade digital?

Diante deste contexto, é fundamental que os gestores criem um ambiente digital seguro, tracem metas e estratégias para diminuir os riscos. Confira algumas dicas para proteger a sua empresa. 

1 – Treine os colaboradores

Em vazamento de dados ou falhas de segurança, o usuário é o maior responsável. Mesmo que de forma indireta, hábitos e ações podem colocar em risco toda a empresa. Por isso, embora seja responsabilidade do time de TI cuidar da parte de segurança, se os colaboradores não forem treinados com boas práticas, certamente algum erro vai acontecer. 

O primeiro passo a seguir é criar uma política de segurança, divulgar para todos os integrantes e realizar treinamentos periódicos sobre o assunto. Dar exemplos práticos e fazer um questionário é importante para entender o grau de conhecimento da equipe que usa os sistemas e computadores da empresa. 

2 – Dê equipamentos para o trabalho 

Um dos motivos de vazamentos e erros ocorre quando o usuário acessa algum site ou aplicativo malicioso durante o uso pessoal. Por isso, é fundamental que a empresa ofereça computador e celular para uso corporativo e faça todo o treinamento sobre o melhor uso dos sistemas, explicando, inclusive, que caso a falha ocorra por motivo de mal uso, o colaborador também poderá ser implicado na ação. 

3 – Exija que os colaboradores utilizem a autenticação de 2 fatores

Essa é uma dica importante, principalmente para empresas que mantêm informações financeiras de clientes em seu banco de dados ou dados sigilosos. Por vezes, vemos aplicativos e sites sendo hackeados por causa de senhas fracas ou vulneráveis. 

Para evitar isso, a autenticação de dois fatores cria uma camada extra de validação. Ou seja, é preciso que o usuário receba um código em seu celular ou um link no e-mail para validar o acesso ao sistema. Dessa forma, mesmo que o hacker consiga o primeiro acesso, ele não conseguirá validar o segundo item. 

4 – Use sistemas de monitoramento 

Por fim, para garantir o compliance e que todas as boas práticas estão sendo seguidas é importante que o gestor consiga monitorar os acessos dos colaboradores. Dessa forma, é possível identificar acessos estranhos ou perigosos e acionar o time de TI antes que o sistema seja invadido.

O fSense é um sistema de monitoramento que ajuda nessa ação. Basta instalar o sistema na máquina a ser monitorada e pronto, o gestor já tem acesso aos sites navegados, prints de tela e tempo ocioso.  

Portanto, para evitar a vulnerabilidade digital o gestor precisa estar sempre atualizado quanto às possíveis fraquezas do sistema, bem como os colaboradores precisam estar cientes dos riscos e ter acesso a meios de proteção. Para acompanhar mais novidades, siga-nos nas redes sociais. 

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LGPD e Segurança da Informação: como aplicar na sua empresa?

Como aprimorar o compliance da sua empresa? Veja a importância da LGDP e Segurança da Informação.

Primeiramente, devemos esclarecer a relação entre LGPD e segurança da informação. A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais foi promulgada em 2018 para regulamentar o tratamento de dados pessoais, dispostos em meio físico ou digital, por pessoa física ou jurídica de direito público ou privado. 

A edição dessa norma obriga instituições e agentes a adotarem medidas técnicas e boas práticas de segurança. Assim é possível assegurar a privacidade e a proteção dos dados pessoais que se têm em mãos. Aqui, já percebemos a presença da segurança da informação.

A segurança da informação é requisito obrigatório para o cumprimento das determinações previstas na LGPD. O mau gerenciamento de determinados dados pode acarretar em sérias implicações no compliance da empresa.

Veja, a seguir, a importância da aplicação da LGPD e da segurança da informação.

O que é segurança da informação e qual a sua importância?

Você sabia que o prejuízo causado pelos crimes cibernéticos chega a valores astronômicos?  Espera-se que, o dano para a economia global, anualmente, até 2025, seja de US $10,5 trilhões, segundo a Cybersecurity Ventures. Essa perda é muito maior do que estragos causados por algum desastre natural. Ou do que a soma do lucro obtido pelo comércio de todas as drogas ilegais.

Agora que você já entendeu a relevância do tema, entenda melhor o conceito de segurança da informação. Segundo a portaria GSI/PR nº 93, de 26 de setembro de 2019, ela compreende ações que objetivam viabilizar e assegurar a disponibilidade, a integridade, a confidencialidade e a autenticidade das informações.

Assim, vimos que, além de adequações obrigatórias para seguir a LGPD, o devido investimento em segurança pode apoiar a governança. E, também diminuir o risco de perda financeira da empresa.

O que é a LGPD e sua importância? 

Como já foi falado por aqui, a LGPD é a lei brasileira que estabelece diversas obrigações e controles que devem ser implementados pelas empresas que lidam com dados pessoais. Sua criação foi feita após a promulgação da General Data Protection Regulation (Regulamento Geral de Proteção de Dados) na Europa. Pode parecer que a legislação é mais uma medida burocrática capaz de dificultar ou atrapalhar a gestão de uma empresa. Mas na verdade ela traz segurança para todos os envolvidos e respalda as organizações. 

A regulamentação na manipulação e compartilhamento de dados se fez necessária pela quantidade de dados sensíveis que as empresas controlam hoje em dia. 

No primeiro momento, seu objetivo é garantir a privacidade, a transparência, padronizar as normas e estabelecer a segurança jurídica. No entanto, todas essas medidas adotadas, diretamente, fortalecem a segurança da informação. Contribuindo, inclusive, com a diminuição de risco de danos financeiros e também com o aumento da compliance das empresas.

LGPD e segurança da informação: como aplicar?

Para seguir as regras da LGPD e segurança da informação, é preciso investir em tecnologias e ações que levem segurança para a equipe de colaboradores. Além de dar visibilidade aos dados aos gestores.

O vazamento de dados pode acarretar em prejuízos para a empresa. Como: advertência, multa, publicização da infração, bloqueio ou eliminação dos dados pessoais comprometidos, suspensão ou proibição das atividades desse tipo. 

Portanto, para evitar esse tipo de problema, além de investir em cópias seguras dos dados e em ferramentas de prevenção contra ameaças, a empresa também deve se atentar à conscientização de segurança para os colaboradores. Assim como o controle no acesso e compartilhamento desses dados. 

Nesse ponto, contar com sistemas que facilitem políticas de autenticação e supervisão no acesso às informações são fundamentais. Dessa modo, é possível garantir a reputação do seu negócio, principalmente em tempos de equipes em home-office. 

Afinal, é preciso que os gestores tenham conhecimento sobre as atividades dos usuários em sua estação de trabalho para aprimorar o monitoramento e garantir a governança da segurança da informação

O sistema fSense, por exemplo, oferece a possibilidade de monitoramento de computadores, dando visibilidade aos sites acessados, ações executadas e rotina de trabalho. Portanto, em caso de vazamento, é mais fácil identificar de onde veio a falha. 

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Como a Inteligência Artificial pode ajudar no compliance?

Como a inteligência artificial pode ser aplicada ao compliance? Entenda essa relação e veja como implementar na sua organização. 

Você sabe como a inteligência artificial pode ajudar no compliance da sua empresa? Dentro das organizações, o compliance é um conjunto de normativos a fim de cumprir as regras, políticas e diretrizes que fazem sentido para o negócio. Assim, com essa política de compliance bem estruturada, é possível evitar falhas, detectar e tratar desvios antes mesmo que os problemas apareçam. 

Um estudo do Instituto Internacional de Finanças concluiu que as tecnologias de inteligência artificial e aprendizado de máquina facilitam as empresas a estarem em conformidade regulatória com mais eficiência do que as tecnologias existentes. 

Por isso, abaixo vamos te explica como a Inteligência Artificial pode ajudar nas questões de compliance. Confira!

O que é a IA?

Uma solução de inteligência artificial (IA) envolve várias tecnologias, como redes neurais artificiais, algoritmos e sistemas de aprendizado. Desse modo, eles conseguem simular capacidades humanas ligadas à inteligência. 

O uso de tecnologias de inteligência artificial (IA) cresceu de 32%, em 2018, para 48%, em 2020, na América Latina, segundo o Índice de Nível de Inovação e Crescimento IA (Inicia).  Assim, utilizar a inteligência artificial e seus recursos é essencial para qualquer empresa que deseja crescer e se manter atuante em um mercado cada vez mais disruptivo e inovador. 

Entretanto, a inteligência artificial vai muito além de adotar tecnologia e investir em automação mecânica. Ela também engloba processos cognitivos, que aumentam a capacidade de aprendizado das equipes que a utilizam. Diminuindo, assim, a realização de atividades repetitivas e manuais, facilitando, inclusive, nas tomadas de decisão. 

 A inteligência artificial aplicada ao compliance das empresas 

Seguir a ética e as normas vigentes não é apenas um princípio importante, mas uma obrigação de toda empresa. Assim, com essas ações, a organização se resguarda de possíveis problemas, além de proteger dados e informações de seus clientes, fornecedores e colaboradores. 

O compliance está em alta, principalmente com as novas legislações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Contudo, manter as metas de compliance nem sempre é fácil. Primeiramente, é importante que os gestores vejam essas ações não como mera burocracia, mas sim como ferramentas de melhorias para a gestão. Ademais, é fundamental que toda a equipe discuta, revise e aperfeiçoe os pilares, para que os resultados realmente ajudem a organização. É nessa etapa que a inteligência artificial ganha destaque nos processos relacionados ao compliance.

O fSense, por exemplo, é um sistema de monitoramento de estações de trabalho. Assim, as empresas conseguem monitorar o uso dos computadores dos colaboradores. Além de ajudar no controle de produtividade, a ferramenta também ajuda na manutenção do compliance. Pois é possível prevenir falhas de segurança e vazamento de dados, com acesso às páginas acessadas e relatórios personalizados, identificando pontos críticos e resolvê-los. 

Ou seja, a ferramenta ajuda na mitigação de falsos positivos e erros humanos, destacando pontos cegos e outras falhas potenciais que um profissional pode não perceber em sua rotina.  Embora a aplicação de tecnologias em monitoramento e compliance ainda seja um tema novo, é inegável destacar a importância desses recursos para aprimorar a governança das empresas, reduzindo os riscos e também facilitando as tomadas de decisão. 

Gostou do nosso conteúdo? Já implementou essas ações na sua empresa? Deixe o comentário no post. 

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Como o fSense funciona para operações de cobrança?

Empresas que trabalham com operações de cobrança devem ter o maior cuidado com informações de clientes e parceiros.

Além disso, é essencial assegurar a eficiência na administração e treinar os atendentes para não ocorrer erros durante o período de trabalho.

E, seja em home office, trabalho híbrido ou presencial, é importante que empresas com operações de cobrança monitorem as máquinas utilizadas pelas equipes de trabalho.

Assim, é possível proteger os dados, analisar a produtividade da equipe e fazer uma gestão eficiente.

Quer saber mais sobre esse assunto? Continue lendo o artigo abaixo.

Como um sistema de monitoramento de computadores pode ajudar operações de cobrança?

Operações que mexem com dados e com equipes que fazem atendimento ao cliente devem sempre se preocupar com a proteção desses dados e também com a produtividade dos seus colaboradores.

Por isso, sistemas de monitoramento de computadores, como o fSense são importantes para a operação.

Por exemplo, o fSense é um software de monitoramento de computadores onde é possível acompanhar as atividades dos colaboradores, fazer a gestão eficiente do rendimento das equipes, identificar falhas que estão impedindo sua empresa de estar em conformidade com as normas e outros benefícios.

Além disso, o gestor consegue acompanhar a equipe em tempo real e ter acesso imediato a insights valiosos que podem auxiliar na gestão da operação.

Como o fSense funciona para operações de cobrança?

Como dizemos acima, o fSense te ajuda em 4 questões essenciais para operações de cobrança, são elas: 

Gestão eficiente

O fSense faz registros contínuos das atividades das estações de trabalho monitoradas em tempo real e organiza as informações em um dashboard prático.

Desse modo, seu gestor tem todo o controle da operação, consegue identificar gargalos e remanejar a demanda, se necessário, para que o sucesso da operação seja concluído.

Produtividade em foco

Manter a equipe produtiva não é uma tarefa fácil, mas é possível, principalmente quando se conta com a ajuda de um software de monitoramento de estações de trabalho.

Desse modo, quanto mais proativo seu colaborador for, quanto mais ele dar o seu melhor e renegociar dívidas, por exemplo, o seu desempenho trará lucros e excelentes resultados para sua empresa.

Por isso, o fSense mensura o rendimento das suas equipes de maneira precisa e te ajuda em ações corretivas para assim, cumprir as metas da sua empresa.

Proteção de dados

O fSense monitora o uso da rede e registra o acesso a sites e aplicações não aprovadas pela empresa. Ou seja, o software monitora de forma prática e precisa as estações de trabalho por questões de compliance e segurança. 

Ou seja, nós te ajudamos na questão de compliance identificando as falhas que impedem sua empresa de estar em conformidade com as normas.

Análise da equipe

Analisar a sua equipe e entender o processo de cada um e como eles trabalham individualmente e coletivamente também é importante para que eles desempenham funções as quais eles são bons e dominam.

Desse modo, o fSense te ajuda a identificar hábitos, comportamentos e necessidades individuais e coletivas da sua equipe para que você consiga traçar esse perfil e manter seu colaborador motivado, produtivo e engajado.

Posso testar a plataforma do fSense para ver como funciona na prática?

Sim! O fSense possibilita usar o software por 14 dias em até 10 máquinas. E, é super fácil. 

Basta clicar aqui e fazer sua conta.

Se você estiver com dúvidas de como instalar o arquivo executável nas máquinas da sua empresa, acesse o guia do usuário.

Bom, agora que você conhece o fSense e como testar o software, siga a gente no Instagram!

Monitoramento de home office: os dilemas com compliance, LGPD e privacidade dos colaboradores | fSense

Monitoramento de home office: os dilemas com compliance, LGPD e privacidade dos colaboradores

Não existem dúvidas de que o trabalho home office chegou para ficar. Essa tendência, que ganha cada vez mais força no mercado de trabalho, foi acelerada com a pandemia do novo coronavírus. O formato de trabalho é queridinho das gerações Z e Millennium pois permite mais flexibilidade e, em alguns casos, é apontado como combustível para a produtividade. Com essa popularização, surgem também alguns questionamentos, como fica o monitoramento de home office com a nova Lei Geral de Proteção de Dados?

Apesar dos inúmeros benefícios e da simpatia que o trabalho remoto conquistou, existem algumas questões que precisam ser levadas em consideração. Por ser uma circunstância recente, os especialistas ainda estão começando a entender as nuances do home office. É aí que surgem os questionamentos sobre a privacidade dos colaboradores. Empresas podem ter acesso aos dados sensíveis de funcionários?

Neste artigo, você entenderá o que a legislação trabalhista prevê sobre o trabalho em casa,  quais os limites do monitoramento de home office e o que diz a LGPD sobre o acesso aos dados sensíveis de um colaborador. Para saber mais sobre o tema, precisamos conhecer alguns conceitos e entender o contexto do trabalho remoto. Vamos lá?

O que diz a Lei Geral de Proteção de Dados?

A Lei Geral de Proteção de Dados nº 13.709, de 2018, estipula a regulação e o tratamento de dados pessoais que são coletados na internet, assim, as pessoas passam a ter maior controle sobre suas informações. A Lei exige que os dados coletados sejam consentidos pelo usuário.

Existem dois tipos de dados: 

  • Dados pessoais: aqueles como número de CPF, RG, e-mail, e que são relativos a pessoa jurídica.
  • Dados pessoais sensíveis: que são dados relacionados a religião, opinião política, saúde, dados genéticos, biométricos, etc.

Quando falamos do monitoramento de home office, como a Lei se aplica? A empresa pode coletar dados pessoais e sensíveis? A LGPD não possui especificações para o trabalho remoto, mas, qualquer pessoa que tenha seus dados coletados precisa ser avisada. Dessa forma, é recomendado que a empresa, caso opte pelo monitoramento de home office, converse com os colaboradores, explique o que são os dados pessoais e sensíveis, e de qual forma será realizado o monitoramento.

O que é o compliance?

Já ouviu falar sobre compliance? O termo, que saiu do meio universitário, conquistou o ambiente empresarial nos últimos anos. Em resumo, o compliance diz respeito a um conjunto de regras, normas e condutas éticas estipuladas pela empresa e que devem ser cumpridas pelos colaboradores.

Você deve estar se perguntando o que isso tem a ver com o monitoramento de home office, certo? O compliance pode ser aplicado ao cotidiano do trabalho remoto como um aliado para o monitoramento de forma saudável e que não ultrapasse a privacidade dos colaboradores, observando se não estão sendo capturadas informações pessoais sem o conhecimento do funcionário.

Como fica a privacidade dos colaboradores de home office?

Considerando que  o monitoramento de home office é uma prática adotada pela empresa, como fica a privacidade dos colaboradores? Essa é uma questão que levanta diversas discussões e existem divergências sobre o assunto.

De forma geral, a LGPD estabelece que qualquer dado pessoal que seja coletado, precisa ser informado para o usuário. Entende-se então que, se a empresa realizar a captura dessas informações, precisa avisar aos colaboradores que os dados serão coletados, por qual razão, como serão utilizados, por quanto tempo ficarão armazenados e quando serão excluídos.

O que diz a CLT sobre o monitoramento de home office?

A Lei Trabalhista diz que o home office não precisa ser monitorado, mas que as empresas devem entrar em um acordo com os colaboradores. E alguns especialistas ressaltam que

o empregador deve realizar algum tipo de monitoramento, pois não existe legislação específica sobre o tema.

Como a ferramenta de monitoramento de home office fSense registra os dados?

Em geral, o monitoramento de home office da fSense possibilita a coleta de alguns tipos de dados, mas que não são pessoais, seguindo as diretrizes e de acordo com o que está previsto na LGPD.

O registro, normalmente, é feito com as aplicações e páginas web acessados pelo usuário e por quanto tempo utilizou. No entanto, o conteúdo dessas aplicações e páginas não é registrado.

Por exemplo: se o colaborador utiliza o WhatsApp na máquina durante o horário de trabalho, o fSense captura essa informação. Mas não registra as mensagens trocadas pelo aplicativo de mensagens.

Existem planos do fSense que permitem a captura de telas. Nestes casos, como existe o risco de registro de informações pessoais comuns e/ou sensíveis, o empregador deve se antecipar e já informar claramente a seus colaboradores sobre essa possibilidade, além de mostrar como essas informações serão utilizadas e armazenadas.

Essas informações podem ser úteis para realizar feedbacks, entender os gaps de produtividade dos colaboradores, traçar um plano de crescimento com o profissional, entre outras ações.

O apoio que você precisa para acompanhar a produtividade do seu time

É necessário se adaptar à nova rotina! E para tornar alguns processos ainda mais fáceis e rápidos, a plataforma do fSense é sua melhor escolha para apoiar na gestão!

Com a plataforma, você mensura a produtividade do seu time home office, faz acompanhamento em tempo real, tudo em um dashboard prático e dinâmico. Além disso, conta com muito mais informações e dados para embasar os feedbacks para o seu time.

Além disso, como podemos ver. A plataforma está em conformidade com as exigências da LGPD, o que também é muito importante para sua empresa.

E tem boa notícia! Você pode fazer o teste da plataforma grátis por 14 dias, em até 10 computadores. Faça seu cadastro e comece a usar o fSense também!