Os softwares de monitoramento de computadores viram tendência com o home office, pois assim, as empresas conseguem monitorar as atividades dos colaboradores, além de levantar dados que possam ajudar no aumento da produtividade e reconhecimento de skills.
Entretanto, a adoção dessas ferramentas levanta uma série de questões sobre privacidade e segurança no ambiente de trabalho. Isso porque, para supervisionar o desempenho do trabalhador, esses programas monitoram o tempo de uso, a jornada de trabalho e tiram capturas da tela, práticas, essas que podem ferir a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
Por isso, para tirar suas dúvidas sobre o uso desses softwares, abaixo separamos o que é mito e o que é verdade. Confira!
Esses softwares funcionam como espião?
Mito. Os softwares de monitoramento de computadores cumprem com as regras da LGPD e eles não são utilizados para espionar os funcionários, mas sim, para medir a produtividade deles durante as horas de trabalho.
Assim, esses programas registram e analisam todas as atividades dos colaboradores e geram dados individuais e coletivos que só os gestores têm acesso.
Os colaboradores devem saber da utilização do software de monitoramento de computadores?
Verdade. Pela lei, as empresas devem deixar claro como eles funcionam e qual o objetivo. Além disso, a empresa deve avisar da utilização desses software no recrutamento e seleção de novos colaboradores.
Esses softwares bloqueiam sites que não se pode acessar no computador?
Verdade. O gestor, de acordo com a política da empresa, pode bloquear o acesso de sites indevidos a carga de trabalho impossibilitando o acesso a eles.
A utilização desses softwares é feita apenas em home office?
Mito. Várias empresas utilizam software de monitoramento de computadores no modelo de trabalho presencial também.
Isso porque, essas ferramentas servem para registrar e analisar todas as atividades dos colaboradores, e assim, gerar dados e insights individuais e coletivos para que os gestores possam reverter a baixa produtividade, tempo ocioso e horas extras, por exemplo.
Essas ferramentas monitoram a câmera, o microfone e tiram screenshots da tela do computador?
Sim e não, depende do modelo da ferramenta. O fSense, por exemplo, não acessa a câmera e nem o microfone, apenas tira capturas de telas aleatórias para acesso do gestor.
Agora, existem ferramentas que podem gravar vídeos para analisar o desempenho dos funcionários, ativando a webcam e o microfone do computador. Em casos mais específicos, existem ferramentas que podem usar a webcam da máquina para checar se há outra pessoa no ambiente usando o computador, as empresas alegam essa necessidade se o funcionário trabalha com dados sensíveis, por exemplo.
O colaborador pode pedir para não ser monitorado?
Não, pois se essa for uma regra da empresa, todos os dispositivos serão monitorados. Mas, tudo dentro da lei.
Por isso, é importante que o setor de RH informe do uso dessa ferramenta já no recrutamento e seleção.
A lei proíbe usar esse tipo de software de monitoramento?
Mito. Segundo o Art. 6º da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), é permitido ao empregador o uso de meios de supervisão do trabalho.
“Os meios telemáticos e informatizados de comando, controle e supervisão se equiparam, para fins de subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio”, afirma a lei.
Softwares de monitoramento de computadores são perigosos?
Mito. Como eles são ferramentas corporativas, todos os dados coletados são de responsabilidade das empresas e não podem ser vazados. Desse modo, não há perigo.
Além disso, se você tem dúvidas, procure seu gestor e veja com ele como a ferramenta funciona. É obrigação das empresas serem transparentes nesse quesito.
Esses softwares ajudam mesmo a aumentar a produtividade da equipe?
Verdade. Com os dados coletados, o fSense, por exemplo, disponibiliza dashboards inteligentes que mostram vários insights e gargalos da operação.
Assim, o gestor sabe identificar o problema e tem ferramentas para solucioná-lo. Desse modo, se os gráficos indicarem baixa produtividade, o gestor pode dar feedbacks e tentar entender, de forma individual, como ajudar a melhorar o desempenho desse colaborador.
Essas ferramentas ajudam a diminuir o excesso de horas extras?
Verdade. Uma das funcionalidades desses softwares é o controle do horário de trabalho. No fSense, o gestor pode travar a máquina no horário de saída para que o colaborador não faça horas extras.
Em casos específicos, o gestor pode desbloquear, mas só ele tem esse acesso.
Portanto, o uso de software de monitoramento de computadores é legal, mas cabe a empresa ser transparente perante ao uso da ferramenta.
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