Saiba como dar um feedback realmente produtivo em 3 passos

Uma das melhores ferramentas da gestão de pessoas é o feedback, que permite desenvolver e motivar os funcionários. Além disso, essa ferramenta é essencial na gestão por competências, uma vez que ela facilita o alinhamento entre a função do colaborador e as atividades que ele exerce ao longo do dia.

No entanto, dar e receber feedbacks são tarefas igualmente difíceis e, por vezes, desgastantes, pelo fato de ele ser encarado apenas como um momento de críticas. Obviamente, essa é a tônica do retorno, mas o que vai trazer uma experiência positiva é a forma como as críticas são feitas.

Assim, você deve estar se indagando: como dar um feedback construtivo a um colaborador? Trazemos a resposta neste post, em três passos. Faça uma ótima leitura!

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Gestão de riscos corporativos: um passo a passo para a sua empresa

Falar sobre gestão de riscos corporativos é sempre um desafio. O tema ganhou tanta importância e dimensão nos últimos anos que é muito difícil abordá-lo com a profundidade que merece.

Diante disso, preparamos este material com o objetivo de detalhar inúmeros aspectos sobre o tema e servir como um verdadeiro guia, para que você coloque essa metodologia em prática na sua empresa.

Nos próximos tópicos, você entenderá melhor o que é a gestão de riscos, conhecerá as principais situações a que uma empresa está exposta, aprenderá como identificá-los e terá acesso a tudo o que precisa saber sobre o assunto.

Portanto, se você está em busca de um material completo e que seja capaz de ajudar o seu negócio a evitar prejuízos e danos à imagem da marca, acaba de encontrá-lo! Continue atento e aprenda um pouco mais!

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Perfil de funcionários

Conheça os perfis de funcionários que você precisa na sua equipe

Ter uma equipe de alta performance é o cenário ideal para qualquer empreendimento crescer. Mas, para conquistar o time dos sonhos é preciso conhecer o perfil de funcionários que melhor se adéqua às necessidades e objetivos da empresa.

Como todas as pessoas possuem características que as tornam únicas, é importante que gestores e empreendedores saibam identificar os tipos de colaboradores que possuem em seus quadros para, assim, encontrar os melhores profissionais para sua equipe.

Se você tem dúvidas sobre o tema e quer aprender a montar uma equipe de sucesso, não deixe de ler este post até o final! Faça uma boa leitura!

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Desenvolvimento de lideranças: 6 passos para a sua gestão

O líder é fundamental para monitorar, orientar, gerenciar conflitos e acompanhar a performance de uma equipe. São tarefas importantes que exigem desse profissional uma série de habilidades e conhecimentos que o ajudarão a cumprir suas funções de modo eficaz.

A maneira mais fácil de ter esses líderes na sua empresa é por meio da implementação de programas de desenvolvimento de lideranças. Esse plano envolve uma série de ações que visam engajar e treinar os colaboradores para ocupar cargos de maior responsabilidade na companhia.

Ainda acha complicado aplicar essa estratégia no seu negócio? Então vamos mostrar a você os 6 passos necessários para formar líderes em seu time. Acompanhe!

1. Ajude-os a acreditar

A liderança traz diversos desafios, especialmente porque os bons resultados estão intimamente ligados não só à performance individual, mas também se relaciona ao desempenho de todo o grupo. Nos momentos de tensão, o líder se vê pressionado e, por vezes, pode pensar que as suas habilidades não são suficientes para dar conta dos aspectos técnicos e humanos que o cargo exige.

Assim, para o desenvolvimento de lideranças, não se exige do gestor que apenas transmita conhecimentos ou habilidades. É necessário ajudar os líderes a sair da zona de conforto e convencê-los da sua capacidade. Palavras de apoio — como “Eu acredito em você!” ou “O desafio é grande, mas sei que você é capaz!” — são fundamentais para inspirar esses profissionais e fazê-los não perder a crença em si mesmos.

O tom positivo e amistoso é ideal para afastar o medo e a ansiedade, que podem limitar o potencial criativo do gestor. À medida que os bons resultados surgem, o futuro líder aprender com os seus erros, sente maior confiança nas suas próprias habilidades e se enche de coragem para enfrentar novos e grandes desafios.

2. Estabeleça um padrão mínimo de desempenho

É fundamental acompanhar o desempenho dos líderes. E o que a empresa espera desses colaboradores em termos de performance deve ser muito bem definido e informado. Para tanto, é necessário estabelecer indicadores que meçam os resultados — tanto do programa quanto dos gestores, individualmente.

Essa iniciativa contribui para que a alta gestão saiba até que ponto os profissionais estão atuando dentro das expectativas, ou mesmo se as metas estão sendo superadas. Além disso, eles devem ser analisados com base nas funções que estão sob sua responsabilidade direta. Essa medida vai ser a base para cumprir o próximo passo: o feedback.

3. Dê feedback

Para ser um líder de sucesso, o profissional caminha por uma longa jornada, repleta de incertezas, falhas e acertos. E o pior de tudo é passar por esse trajeto no escuro.  Por isso, os feedbacks são necessários para que ele compreenda como está se saindo aos olhos dos superiores imediatos.

Assim, ao acompanhar ações de desenvolvimento de lideranças, é importante ser sincero e honesto, elogiando quando houver razão para isso — e dando conselhos quando houver falhas. Essa inciativa pode evitar que os mesmos erros sejam cometidos repetidamente. Desse modo, os feedbacks não devem ser um ato único, mas precisam acontecer continuamente, acompanhando o crescimento e a formação do profissional.

Lembre-se de que os feedbacks também fazem parte do treinamento. Afinal, como líder, é preciso dar um retorno sobre o desempenho das suas equipes. Sejam positivos ou negativos, feedbacks honestos, contínuos e construtivos auxiliam no desenvolvimento de todos os funcionários.

4. Delegue as responsabilidades de modo claro

Certamente, surgirão muitas incertezas sobre quais serão os próximos passos. Por isso, é importante deixar bem claro o que deve ser feito e como precisa ser feito. Assim, o líder saberá qual é exatamente o seu papel e qual é o seu espaço no ambiente corporativo.

Todos os aspectos críticos e as prioridades devem ser informados e combinados com antecedência. Apesar de isso ser algo bem óbvio, muitos líderes não sabem muito bem o que está sob sua responsabilidade — e acabam tomando para si muito mais tarefas do que conseguem cumprir.

Um modo simples de definir isso mais claramente é levantar as principais tarefas críticas que devem estar nas mãos desse profissional, talvez quatro ou cinco. São atividades que devem estar bem memorizadas, para as quais ele deve ser capaz de dar respostas ágeis, sem hesitar.

E não é apenas compreender quais são essas atividades. Engloba também ter o conhecimento técnico e as habilidades necessárias para lidar com elas de modo eficiente. O colaborador, por sua vez, deverá ser igualmente capaz de cumprir com suas obrigações — tendo, no líder, um apoio sempre que precisar.

5. Recompense

A recompensa de um líder deve ser maior do que a sua progressão na carreira. Recompensas podem ser um incentivo para nos fazer seguir em frente, assim como em um jogo em que o participante ganha prêmios e bonificações a cada fase ou objetivo alcançado.

Por isso, valorize o progresso e as conquistas dos seus líderes. Isso pode ser feito por meio de elogios sinceros ou pela distribuição de brindes e prêmios. Esse é um recurso muito utilizado em técnicas de gamificação, em que os colaboradores são recompensados de acordo com o alcance de metas. Nesse caso, aspectos dos jogos, como pontuações e ranking, são usados para acompanhar a performance dos profissionais e premiá-los.

6. Seja um exemplo para a equipe

Aqueles que implementam programas de desenvolvimento de lideranças são eminentemente líderes. Mesmo antes que os profissionais da empresa sejam treinados para assumir cargos de gestão, a alta administração já é encarada como um exemplo a ser seguido. Mas ser um exemplo não é algo automático, ou seja, ocupar um cargo de liderança não torna você um modelo ou padrão.

Para serem motivadores, muitos líderes gostam de compartilhar sua história de sucesso profissional, apontando para os desafios que enfrentaram — e enfrentam — e como lidam com eles. Algo interessante é também citar as falhas. Afinal, é com os erros que aprendemos.

Além disso, mirar um líder que reconhece suas falhas é muito mais positivo, pois o torna mais próximo — e seu exemplo mais realizável. Assim, abrem-se as cortinas do palco da liderança, do que acontece nos bastidores, fornecendo aos aspirantes um caminho mais claro a percorrer.

E você? Já realizou outras ações que foram eficientes para o desenvolvimento de lideranças na sua empresa? Deixe um comentário e compartilhe sua experiência conosco!

Programa de compliance

Conheça as 6 melhores práticas de um programa de compliance

Você tem obtido bons resultados com o seu programa de compliance? Assegurar que a empresa atue em conformidade com normas e regras é uma demanda real do mercado atual — e os gerentes que atuam nesse segmento estão cada vez mais focados nesse objetivo.

Apesar da grande importância dentro do cotidiano empresarial, alcançar os resultados esperados pode ser um grande desafio, exigindo estratégia e muito conhecimento dos profissionais responsáveis pelo compliance.

Pensando nisso, reunimos as melhores práticas para você aplicar em sua empresa, de modo que ela se mantenha produtiva e longe de problemas, que poderiam afetar a imagem da marca e as finanças.

Quer entender mais sobre o assunto? Fique atento aos tópicos a seguir!

O que esperar de um programa de compliance?

Na era da informação e globalização, um dos bens mais preciosos que uma empresa pode ter é, sem dúvidas, a reputação. Possuir uma imagem sólida e positiva é uma das premissas para expandir mercados e alcançar bons rendimentos.

Sobreviver em um ambiente competitivo não é uma tarefa simples e, além dos investimentos em inovação, é preciso apostar em um programa de compliance eficiente. Nesse cenário, o conceito de governança corporativa ganha impulso, já que é a falta dela que abre espaço para a prática de atos ilícitos e demais atividades em desconformidade com as leis.

Assim, um gerente de compliance sabe que estruturar um bom programa é sinônimo de alcançar um negócio estável, com boa reputação e finanças equilibradas. Além disso, as boas práticas da governança corporativa contribuem para o fortalecimento da economia brasileira, passando a imagem de um mercado confiável e promissor.

Em outras palavras, os resultados que se pode esperar desse tipo de estratégia empresarial são extremamente positivos, sendo considerada uma providência imprescindível para assegurar a longevidade dos negócios.

Quais as 6 melhores práticas para sua empresa?

Antes de apresentarmos as melhores práticas de um programa de complicance, é preciso reforçar que esse processo deve ser ajustado às características de cada negócio. Ou seja, não existe um modelo de projeto único, pois cada empresa possui realidades, desafios e potenciais distintos.

Entretanto, mesmo não havendo soluções padronizadas, podemos reunir algumas práticas que se adéquam a qualquer negócio e que conduzem a resultados interessantes. Acompanhe:

1. Dissemine a cultura do compliance

Como líder de um grupo de funcionários, é seu papel disseminar a cultura do compliance. Quando os superiores se esforçam para atuar dentro das regras, a consequência é uma empresa mais segura e controlada.

Portanto, procure demonstrar o quanto o programa traçado para a empresa é importante e por que ele deve ser seguido. Dê bons exemplos e se esforce para que boas atitudes façam parte do dia a dia da empresa.

2. Apresente os objetivos e elimine as dúvidas e mitos sobre o assunto

Dificilmente você conseguirá uma empresa engajada com uma estratégia se os seus colaboradores não entenderem claramente os objetivos e benefícios que isso pode trazer para o negócio e para eles próprios.

É por esse motivo que apresentar os objetivos e eliminar todas as dúvidas e mitos em torno desse conceito é tão importante para conseguir o apoio e a dedicação de seus funcionários e da alta cúpula da empresa.

Seja sempre claro e aberto ao diálogo e procure conversar com seus colaboradores, sanando todas as dúvidas que eles tenham em relação aos processos e sobre as melhores maneiras de executar suas atividades.

3. Seja transparente

A transparência é uma prática imprescindível para o sucesso de um programa de compliance. É preciso deixar claro quais são as regras existentes e qual é a conduta esperada de cada um dos colaboradores.

Ao eliminar margens para interpretações equivocadas, você consegue enfatizar o tipo de imagem e comportamento que sua empresa deseja ter — e reduz os riscos de que seus funcionários se entreguem a interesses contrários às políticas da empresa.

Além disso, trabalhar com transparência — entendendo que o oportunismo pode aparecer em determinadas situações — é mais uma forma de evitar os problemas e mantê-los sobre controle.

4. Fique atento ao cotidiano de sua empresa

Conforme dissemos, alcançar um bom nível de compliance não é uma missão simples e, além das boas práticas apresentadas, é importante observar com atenção o cotidiano dentro da empresa.

Fique atento às situações que acontecem no dia a dia do seu negócio, observando como os colaboradores se comportam e se sentem em relação a questões específicas, como os níveis hierárquicos.

É interessante citar que a propagação de privilégios para determinados funcionários sem um critério claro e objetivo é algo que gera desconforto entre o grupo e pode abalar a confiança e a imagem que os trabalhadores têm da empresa.

5. Tenha métricas de desempenho bem definidas

De nada adiantar aplicar boas técnicas e investir em um programa de compliance se você não mensurar os resultados obtidos. Afinal, é preciso acompanhar os progressos e repensar aquelas estratégias que não tiveram bons resultados.

Por isso, tenha métricas de desempenho bem definidas e saiba interpretá-las, a fim de identificar falhas, reduzir riscos e aplicar as correções necessárias.

6. Trabalhe para que todos tenham voz dentro da empresa

Uma outra técnica ligada à transparência dos processos de uma empresa e que contribui para o alcance de um negócio sólido e de credibilidade é o estímulo à comunicação aberta no cotidiano empresarial.

Forneça um ambiente saudável em que o diálogo seja a base no desenvolvimento do trabalho e implemente canais para denúncia, assegurando o sigilo e o acompanhamento das investigações.

Aprenda a ouvir o que seus colaboradores têm a dizer e se esforce para corrigir qualquer desvio de caráter ou conduta que tenha o potencial de comprometer a imagem da empresa e afetar negativamente os resultados.

Conseguiu acompanhar todas as nossas dicas? Agora que você saber como estruturar um bom programa de compliance dentro de sua empresa, tenha certeza de que os benefícios são expressivos e contribuem para a saúde do seu negócio. Por isso, é importante que essas boas práticas sejam colocadas em prática o mais rápido possível!

Quer aprender um pouco mais sobre o assunto? Então, conheça os maiores desafios dos controles internos e compliance!

Monitoramento de riscos empresariais

Você sabe o que é monitoramento de riscos empresariais? Entenda aqui!

A análise de riscos empresariais é de extrema relevância para o sucesso de uma companhia. Por isso, é importante reservar um espaço para essa etapa em seu planejamento estratégico.

Os riscos empresariais são situações a que as corporações são expostas e que, em geral, põem em risco o cumprimento de seus objetivos e estratégias, podendo ocorrer como consequência das oscilações do mercado, da conjuntura político-econômica ou mesmo por questões inerentes aos processos gerenciais ou operacionais.

Vistos de forma negativa — ameaças — ou positiva — oportunidades —, os riscos sempre vão impactar o planejamento da empresa. Afinal, sabemos que o ideal é que uma ameaça tenha seu potencial de dano, pelo menos, reduzido — senão eliminado —, e a oportunidade, via de regra, deve ser aproveitada rapidamente, a fim de que a companhia saia à frente da concorrência.

Dessa forma, o monitoramento de riscos toma uma importância enorme, e sua gestão não pode ser isolada de outros procedimentos dentro da empresa. Por esse motivo, já há alguns anos essa tarefa tem sido delegada ao compliance, que vai garantir que tudo dentro da organização seja regido adequadamente por regras internas e também de acordo com a legislação do país.

Neste artigo, trazemos informações valiosas sobre o monitoramento de riscos empresariais para você ficar por dentro do assunto. Aproveite a leitura!

Como o monitoramento de riscos empresariais é feito?

Todo passo tomado em uma organização envolve risco, então, crescimento e inovação sempre envolverão certo grau de ameaças. Mas isso não significa colocar a empresa e todo o planejamento estratégico a perigo. Para tanto, o risco deve ser previsto, calculado e constantemente monitorado, para não se tornar um problema — tanto em termos de produtividade como de imagem e reputação da companhia.

Como em todo processo gerencial, a primeira etapa do monitoramento de riscos é o planejamento. Em seguida, antes que sejam monitorados, controlados e corrigidos, é preciso que os riscos sejam identificados e analisados.

Planejamento

Nesse momento, haverá a definição da abordagem e da execução de todo o processo. Um planejamento meticuloso e bem claro garante o máximo de sucesso na gestão dos riscos. Assim, nessa etapa, devem ser definidas as metodologias e ferramentas que serão utilizadas ao longo do procedimento, as categorias de riscos, a equipe envolvida no monitoramento, o orçamento destinado aos processos, a matriz de competências, entre outros.

Identificação

Com a participação de todos os envolvidos — gerentes e líderes de setor, ao menos — e seguindo uma metodologia definida, devem ser identificados os riscos que podem afetar positiva ou negativamente o planejamento estratégico e os objetivos da empresa. Como os riscos, muitas vezes, são externos — portanto, não controláveis pela companhia —, é importante que essa identificação ocorra de forma periódica.

Análise qualitativa

A primeira análise dos riscos identificados é a qualitativa. Essa avaliação é realizada de modo a priorizar os riscos, ao definir quais deles são mais representativos para que, em seguida, eles sejam quantificados e monitorados.

Um dos fatores analisados nessa etapa é a periodicidade da ocorrência dos riscos — essencial para estabelecer uma escala de prioridades. Também provém dessa etapa a identificação das áreas mais expostas a riscos e das respostas que serão tomadas para cada tipo de ameaça.

Análise quantitativa

Essa etapa avalia numericamente os riscos priorizados pela análise qualitativa, seja do ponto de vista financeiro ou da produtividade. Para sua execução, são utilizadas metodologias e ferramentas que consideram a coleta de dados e usam técnicas de modelagem.

Mitigação de riscos

Nesta fase, são definidas ações que visam a redução de ameaças e a promoção de oportunidades. Para tanto, é preciso levar em conta os custos envolvidos e, por isso, é uma etapa realizada após as análises dos riscos — a fim de prever a necessidade dos investimentos.

A estratégia com relação às ameaças pode contar com:

  • eliminação;
  • transferência;
  • mitigação;
  • ou aceitação.

Quando se trata de oportunidades, as possibilidades são:

  • exploração.
  • compartilhamento;
  • melhoria;
  • ou aceitação.

A decisão sobre o caminho a se tomar em relação ao risco só será considerada se houver viabilidade financeira — e também se não houver impacto sobre os demais objetivos estratégicos da empresa.

Monitoramento e controle

Esta é a etapa em que os riscos identificados são acompanhados, além de ser o momento de identificar novos riscos, analisar a eficiência dos processos instaurados e também implantar as ações corretivas necessárias após a análise.

É fundamental contar com pessoas capacitadas para essa tarefa — e também com ferramentas que extraiam os dados e ajudem na análise das informações relacionadas às ameaças.

Já existem no mercado ferramentas que possibilitam monitorar e controlar as atividades e a produtividade das equipes de produção da empresa. Dessa forma, além de se identificarem riscos iminentes, também é possível controlar períodos ociosos dos colaboradores, facilitando o redesenho de processos — tudo isso para obter o rendimento máximo da companhia.

Qual é a importância do monitoramento de riscos?

O monitoramento de riscos, além de resguardar a empresa de ameaças, traz outras vantagens, como:

Fortalece as atitudes tomadas como resposta aos riscos

O monitoramento de riscos traz em si um caráter de seriedade e rigor na resposta às ameaças. Com o uso de uma ferramenta adequada para essa tarefa, adiciona-se o caráter impessoal e objetivo às ações.

Redução de prejuízos organizacionais

Uma estratégia bem-estabelecida de monitoramento de riscos leva à melhoria da capacidade de identificação de possíveis ameaças. Assim, a empresa consegue elaborar respostas que se mostrarão mais eficazes, reduzindo surpresas, custos e prejuízos associados.

Administração de riscos múltiplos

monitoramento constante permite que a empresa se resguarde — de forma mais adequada e integrada — dos riscos que podem afetar diferentes áreas da organização.

Identificação de oportunidades

Questões externas à empresa, como fatores político-econômicos, podem trazer problemas para a maioria das organizações, mas, a depender das circunstâncias, podem significar belas oportunidades de negócio. O monitoramento contínuo dos riscos permite que se identifique a oportunidade prontamente, a fim de que os gestores decidam — em tempo hábil — se aquela oportunidade deverá ou não receber um investimento da companhia.

Otimização de capital

A riqueza de informações sobre os riscos permite ao corpo diretor avaliar as necessidades e melhorar a alocação de capital. Assim, é possível aumentar a lucratividade e investir o dinheiro em áreas consideradas estratégicas para a companhia.

Riscos não são necessariamente um problema para as empresas. No entanto, para que as ameaças sejam neutralizadas e as oportunidades aproveitadas, é necessário ter o monitoramento constante. E esse trabalho será muito mais eficaz se você contar com uma equipe capacitada que domina as ferramentas adequadas.

Essas informações foram úteis para você? Então, assine a nossa newsletter e receba periodicamente na sua caixa de entrada os artigos mais atualizados sobre compliance, monitoramento de riscos e muito mais.

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Auditoria de compliance: entenda o que deve fazer parte e como fazer

Você sabe como deve ser feita uma auditoria de compliance? Estar em conformidade com leis, regras e boas práticas empresariais é uma atitude que deve permear todas as esferas administrativas de um negócio e, por isso, esse tema está cada vez mais presente no cotidiano corporativo.

No entanto, para que se alcance tal objetivo, é preciso que gestores e empreendedores estejam alinhados e devidamente informados, já que são eles os responsáveis por definir a atuação de todo o negócio.

Nesse contexto, o post de hoje não só apresentará o que deve fazer parte de uma auditoria de compliance, como vai ajudá-lo a colocar essa estratégia em prática na sua empresa. Continue com a leitura!

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Gestão de qualidade e produtividade

Gestão de qualidade e produtividade: saiba como equilibrar com sucesso

Como tem sido a gestão de qualidade e produtividade em seu negócio? Essa é uma estratégia muito importante para o desenvolvimento empresarial, mas manter o equilíbrio entre qualidade e produtividade nem sempre é uma tarefa simples. Em um mercado repleto de concorrentes, a sobrevivência depende de um serviço de qualidade e, claro, de um bom nível de produtividade. Então, como fazer esses dois objetivos caminharem lado a lado e conduzirem o negócio a uma posição de destaque? É isso que você descobrirá no post de hoje!

Continue com a leitura e saiba como alcançar esse equilíbrio com sucesso!

Quais as premissas para se alcançar a qualidade empresarial?

Sempre ouvimos falar que o mercado mudou e está mais exigente — e isso não é uma falácia. O consumidor contemporâneo está muito mais seletivo e tende a valorizar ainda mais a qualidade do produto ou serviço ofertado por um negócio.

Somente as empresas que se preocupam com a qualidade total da operação conseguem se manter produtivas e rentáveis de maneira duradoura. No entanto, para que isso seja possível, é preciso saber como alcançar esse nível de qualidade. Confira a seguir:

Manter o foco no cliente

Um negócio só se desenvolve quando tem clientes satisfeitos e felizes. Por isso, é preciso trabalhar sempre avaliando as necessidades, as características e as expectativas de sua clientela, buscando cumprir não apenas com o básico, mas entregando algo acima do esperado.

Estimular a liderança interna

Líderes são fundamentais para a formação de um ambiente de trabalho saudável e motivador — o que afeta a qualidade e o ritmo do trabalho. Sendo assim, além de exercer o papel de liderança dentro da empresa, estimule essa característica nos demais gestores e colaboradores.

Buscar melhorias contínuas

Se algum processo ainda não está bom, é preciso trabalhar para que ele seja aperfeiçoado. Uma empresa de sucesso jamais se conforma com algo que poderia ser melhorado — e é exatamente isso que a diferencia das demais. Portanto, busque o aprimoramento contínuo em prol da companhia, dos clientes e dos funcionários.

Como atingir um bom nível de produtividade?

A qualidade dos processos empresariais é realmente muito importante. Mas de nada adianta ter um serviço e um produto de qualidade se a produtividade de sua empresa não é satisfatória.

A produtividade é a medida do ritmo de trabalho de um negócio e, naturalmente, é essencial para a sua lucratividade. Confira, a seguir, algumas boas práticas para se alcançar um empreendimento produtivo:

Análise constante de processos

Produtividade está intimamente ligada à correta execução dos processos empresariais. É preciso se concentrar nas atividades e não apenas nas pessoas. Para isso, invista em padronização de processos e amplie a eficiência do trabalho desenvolvido.

Treinamento de pessoal

Ter uma equipe de alta performance é um dos pontos que mais contribuem para ganhos de produtividade em uma empresa e isso é alcançado por meio de treinamentos. Lembre-se de que talentos podem ser desenvolvidos — todo colaborador tem alguma característica que pode ser bem aproveitada pelo seu negócio.

Monitoramento de resultados

O monitoramento de resultados é mais um aspecto que merece atenção na busca por mais produtividade. Um gestor precisa monitorar seus funcionários, especialmente porque essa estratégia permite mensurar e visualizar erros, falhas e gaps, que prejudicam a produção. Invista em um bom software de gestão de produtividade e acompanhe de perto o desenvolvimento dos seus colaboradores, observando os pontos que ainda podem ser melhorados.

Quais os desafios da gestão de qualidade e produtividade?

Como você viu, a gestão de qualidade e produtividade é uma estratégia essencial para o desenvolvimento de um negócio. No entanto, alguns fatores podem dificultar o alcance do equilíbrio entre esses dois aspectos.

É comum encontrarmos negócios que focam muito em qualidade e acabam tendo uma queda brusca na produtividade, já que a produção passa a ser mais técnica e lenta. Do mesmo modo, algumas empresas privilegiam a rapidez na entrega — e os produtos e serviços apresentam baixa qualidade. Assim, o que se percebe é que a qualidade e a produtividade devem caminhar juntas, mesmo que algumas pessoas considerem esses conceitos conflitantes. Em outras palavras, equilibrar uma boa produtividade com um nível adequado de qualidade é um dos maiores desafios enfrentados pelos gestores.

Ademais, podemos observar que o próprio monitoramento é um problema para grande parte das empresas. A carência de recursos e ferramentas adequadas tende a dificultar a visualização das falhas na produção e, consequentemente, o alcance dos objetivos almejados.

Portanto, encontrar a medida certa para manter o foco em qualidade e produtividade e obter bons softwares voltados especificamente para essa questão são os grandes desafios a serem superados durante esse gerenciamento.

Como o monitoramento da produtividade pode facilitar a gestão?

Seja qual for o seu objetivo — ganhar qualidade ou produtividade — é certo que a eficiência dos colaboradores é a premissa básica para atingi-lo. Ou seja, para que uma empresa alcance o sucesso, isso depende diretamente de sua força de trabalho.

Porém, todo gestor e empreendedor sabe que acompanhar e manter uma equipe de alta performance não é uma missão simples. A gestão de pessoas é uma atividade complexa e, via de regra, exige uma atenção especial dentro das empresas. Nesse contexto, o monitoramento da produtividade dos colaboradores é uma estratégia muito eficiente e tem conquistado bons resultados.

O uso de tecnologia para acompanhar de perto o desenvolvimento do trabalho, os picos e queda de produtividade, além das razões que levam um funcionário a produzir menos é algo que contribui significativamente para o crescimento de um negócio — especialmente ao dar condições para que os gargalos sejam identificados e devidamente trabalhados.

Além disso, é sempre bom lembrar que equipes gerenciadas e monitoradas de maneira adequada são produtivas e, ao mesmo tempo, desenvolvem um trabalho de excelência. Portanto, essa é a chave para o equilíbrio entre esses dois importantes fatores.

A gestão de qualidade e produtividade é uma preocupação recorrente entre empresas de todos os portes e segmentos de atuação — e conforme demonstrado no post de hoje, é possível fazer com que esses pontos essenciais para o negócio se desenvolvam em harmonia.

Quer alcançar um bom nível de produtividade e qualidade em seu negócio? Entre em contato conosco! Temos a solução ideal para a sua empresa!

Monitoramento de improdutividade: como garantir o sucesso com o fSense

Monitoramento de improdutividade: como garantir o sucesso com o fSense

Acompanhar e mensurar a produtividade de uma equipe é uma das grandes responsabilidades de um gerente de compliance, mas algumas estratégias como o monitoramento com o fSense podem simplificar bastante essa tarefa.

Como você sabe, a gestão de pessoas é um grande desafio para as empresas contemporâneas, pois manter um grupo de funcionários motivado e trabalhando em alta performance envolve uma série de providências e ações.

O tema é tão relevante e atual que preparamos este material para que você compreenda como o fSense pode auxiliá-lo a alcançar um bom nível de produtividade em sua empresa, extraindo todo o potencial de seus colaboradores.

Quer entender melhor? Então, continue com a leitura!

Monitorar com qualidade: o segredo para o sucesso

Você consegue monitorar a produtividade de seus colaboradores? Como tem feito isso em sua empresa?

É importante iniciarmos este material com esse tipo de provocação, pois grande parte dos gestores ainda não conseguem monitorar com qualidade e apenas acompanham o problema.

De modo geral, o que queremos dizer é que monitorar é muito mais do que saber se um funcionário está produzindo ou não. Afinal, quase sempre, isso é apenas consequência de alguma falha ou problema existente.

A ideia difundida pelo fSense tem esse grande diferencial, pois tem como foco encontrar gaps de produtividade — isto é, encontrar as raízes do problema e não apenas a falha em si.

Imagine que a sua equipe esteja com uma demanda para ser entregue, mas houve um atraso na tarefa. O sistema não apenas identificou o atraso, como percebeu que determinado funcionário acessou um site de notícias diversas vezes enquanto deveria trabalhar.

Obviamente, a intenção não é gerar demissões, mas auxiliar o gestor a encontrar as fontes dos problemas de improdutividade e, dessa forma, identificar o melhor método de intervenção.

O monitoramento com o fSense e a percepção de gaps

Conforme dito, o monitoramento com o fSense é uma maneira diferenciada de gerir a produtividade de seus colaboradores. Mas, como isso funciona? Em resumo, a ferramenta consegue se integrar a algumas APIs existentes na empresa.

Para que fique mais claro, imagine que seus funcionários estão sujeitos ao ponto como registro de jornada de trabalho. Ao passar pela catraca de entrada, a API já estará interligada com o fSense e você poderá ter acesso a dados relevantes, como:

  • entrou às 8:01 na empresa;
  • às 8:03 bateu o ponto;
  • Ligou o computador às 8:23.

Observa-se que, apesar de disponível para o trabalho desde as 8:03, o funcionário só ligou o computador 20 minutos depois, relevando uma perda de produtividade.

Com o software, fica mais fácil identificar o gap e investigar as razões para o problema. Isto é, o que ele estava fazendo e qual o motivo dessa ociosidade.

Outro exemplo interessante seria o acesso reiterado a redes sociais durante o expediente. Como você sabe, o acesso ao Facebook, Instagram e WhatsApp retira o foco no trabalho e gera interrupções de produtividade. Com o fSense, você consegue mapear esses intervalos, classificá-los como improdutivos e bloquear o acesso a esses serviços.

Existem inúmeras situações que atrapalham o correto andamento do trabalho, mas é importante observar que o uso da ferramenta contribui significativamente para otimizar o tempo de atividade dos funcionários, já permite o diagnóstico e o cruzamento com o fSense Analytics para determinar a (im)produtividade de um grupo ou funcionário.

A redução de custos: uma vantagem expressiva

Reduzir custos é uma grande meta empresarial, não é mesmo? O que você talvez ainda não tenha percebido é que o fSense é uma ferramenta que contribui consideravelmente para o alcance desse objetivo.

Ao identificar gaps, demonstrar aos seus superiores em que fases do processo eles se encontram e traçar estratégias para superá-los, você acaba contribuindo para um ganho de performance de sua equipe de trabalho.

Se o gap é identificado e minimizado, o trabalho é entregue com mais rapidez e qualidade, o que otimiza o custo empresarial como um todo. Agora, se esse tipo de atuação é interessante com um funcionário, imagine o efeito positivo que gera quando analisamos uma grande equipe.

Sempre que você identifica um gap e trabalha para corrigi-lo — seja em um processo de workflow, de produtividade, de compliance ou mesmo CSC —, você tem melhores condições de traçar uma intervenção mais precisa, ganhando em produtividade e mais receita.

O trabalho home office e o combate à improdutividade

O trabalho remoto — ou home office — é uma forme tendência para o mercado brasileiro. Atualmente, atraídas pelos benefícios que esse modelo proporciona, inúmeras empresas começam a investir nisso e a dar mais liberdade aos seus colaboradores.

No entanto, liberdade jamais deve ser confundida com falta de responsabilidade — e improdutividade. Nesse aspecto, é interessante observar que o fSense permite o monitoramento até nesse tipo de situação. Ainda que o funcionário não esteja na empresa, sua produtividade deve ser mensurada. É possível, por exemplo, saber a que horas o indivíduo ligou o computador, fez login no sistema e quando foram feitas alterações no projeto.

Via de regra, a única mudança expressiva é o local de trabalho, já que você poderá, inclusive, limitar o acesso a sites inapropriados durante o horário em que o funcionário deve estar trabalhando. Afinal, o trabalho é feito de outro local que não a empresa, mas a produtividade deve ser a mesma — ou ainda melhor.

Transparência e facilidade de manuseio

Produtividade é a palavra do momento no cotidiano de empresas que vislumbram um crescimento saudável e duradouro. Sempre que uma equipe é motivada e produtiva, a empresa obtém bons resultados e supera suas metas.

No entanto, fica sob responsabilidade dos gestores coordenar a equipe, fazendo com que ela dê sempre o seu melhor e contribua, verdadeiramente, para o sucesso do negócio. Como você sabe, isso nem sempre é tão simples. Por outro lado, há de se ressaltar que decisões inteligentes, como investir em um software de monitoramento de produtividade, pode ser o seu grande diferencial. O fSense é uma ferramenta completa e extremamente simples de ser manuseada — o que desburocratiza e simplifica o acesso aos dados e relatórios, que podem apontar as causas de improdutividade.

Estamos falando de vantagem competitiva e, sem dúvidas, transparência e facilidade são características que transformam um software em um grande aliado na luta por destaque no mercado.

Portanto, o monitoramento com o fSense é eficaz e vantajoso para a sua empresa. Seja qual for o porte ou ramo de atuação, é certo que produtividade e maior rentabilidade são alguns dos objetivos da sua companhia, e esse software pode ajudá-lo a alcançar tais metas com muito mais qualidade.

Ficou interessado e quer aproveitar todos esses benefícios em sua empresa? Não perca mais tempo e entre em contato conosco! Estamos preparados para atendê-lo!

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Gestão transparente: entenda a importância e saiba como fazer!

Vamos começar este post de um jeito um pouco diferente: com um cenário.

Em uma determinada empresa, os gestores identificam uma grande oportunidade de substituir o produto A por uma versão mais nova, que vai trazer mais lucros: A+. Então, tomam a decisão de não produzir mais o produto A, retirando essa mercadoria do catálogo. E informam a todos que o produto A não será mais vendido — mas, com medo de que a notícia do produto A+ vaze no mercado, não explicam o motivo a ninguém.

Sabendo que a economia está em crise, os colaboradores da empresa e os acionistas interpretam essa informação incompleta no sentido mais negativo. Acham que é um sinal de que a empresa está passando por dificuldades graves; logo, boatos se espalham de que a companhia vai falir. Os colaboradores ficam desmotivados, os acionistas retiram seus investimentos — e o que deveria ser um momento de crescimento, torna-se um ponto baixo na história da empresa.

E então, na sua opinião, o que foi que deu errado?

A resposta é que a empresa do nosso cenário não está praticando a gestão transparente. No post de hoje, você vai entender melhor por que ela é tão importante e como pode ser aplicada. Boa leitura!

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