4 cuidados para garantir a confidencialidade empresarial

Algumas pessoas acham que o problema da confidencialidade empresarial é algo que só existe nos filmes. Mas os gestores — e, principalmente, aqueles envolvidos com compliance — sabem que não é bem assim. Toda empresa possui informações e documentos que não devem ser expostos publicamente.

A verdadeira pergunta é: como proteger esses dados? Existem alguns cuidados que qualquer empresa pode tomar para garantir a confidencialidade empresarial. Neste post, você vai descobrir alguns deles. Confira!

Em quais situações é preciso haver confidencialidade empresarial?

Antes de passar às dicas que prometemos, aqui vai uma breve explicação. É claro que existem vários aspectos jurídicos envolvidos nesse debate mas, essencialmente, podemos falar em confidencialidade empresarial sempre que há uma informação crucial para o desempenho da empresa — uma informação que, se vazada, pode prejudicar seus negócios. Portanto, ela precisa ser protegida.

Alguns exemplos seriam:

  • papéis relacionados à venda ou fusão da empresa;
  • documentos relacionados a processos exclusivos, como fórmulas químicas;
  • processos judiciais nos quais a empresa está envolvida;
  • documentos relacionados a acordos e regulamentos para os funcionários.

Algumas dessas informações, se abertas ao público, podem prejudicar a imagem da empresa. Outras, podem destruir uma vantagem competitiva. Outras, ainda, podem alterar o status quo do mercado, prejudicando o desfecho de uma negociação importante.

Para proteger a empresa desses riscos, é necessário investir em ações de segurança. Tenha em mente que as oportunidades para um vazamento se multiplicaram com o avanço da tecnologia, que permite espalhar uma informação rapidamente e atingir muito mais pessoas.

Como evitar o vazamento dessas informações?

1. Elaboração de contratos de confidencialidade

Um dos cuidados básicos que qualquer empresa deve tomar para proteger suas informações mais sensíveis é a elaboração do famoso termo — ou contrato — de confidencialidade.

Esse documento jurídico impõe às partes que o assinam a manutenção do segredo de uma informação específica, ou de um tipo específico de informação. Se o contrato for rompido, o responsável fica obrigado a uma compensação financeira.

O grande problema do contrato de confidencialidade é que, uma vez que a informação tenha sido divulgada, sua empresa só terá direito à compensação se puder comprovar qual foi a origem desse vazamento. Muitas vezes, o caso se torna um longo processo judicial. Portanto, você não deve depender apenas dessa estratégia para garantir a confidencialidade empresarial.

2. Criação de uma política de redes sociais

Muitas informações confidenciais são vazadas pelos colaboradores, seja com má intenção ou não, por meio das redes sociais. Mas o mais interessante é que você consegue identificar quais são os colaboradores com maior propensão a esse tipo de atitude “indiscreta” muito antes de ocorrer uma exposição indevida.

Por esse motivo, um cuidado que sua empresa pode tomar é a criação de uma política de redes sociais.

É similar ao contrato de confidencialidade, porém, mais específico: determinando que seus funcionários não podem fazer qualquer referência à empresa — ou a fatos e acontecimentos ligados a ela — no Facebook, Twitter e outros canais. Nesse caso, pode haver um documento ou não, embora, como em qualquer situação, seja melhor ter registrado a aceitação do colaborador.

Com essa política estabelecida e aceita, a empresa pode monitorar as redes sociais de seus colaboradores para identificar qualquer menção não autorizada.

O que acontece se você notar que um funcionário está rompendo o combinado? Bom, mesmo que ele não revele informações confidenciais, você já tem um indicativo de que ele pode ser uma ameaça à confidencialidade empresarial em assuntos mais importantes.

Nesse ponto, você pode tomar uma atitude antes que o funcionário realmente comece a espalhar informações sensíveis. Afinal, esse é um perfil de funcionário que você não precisa em sua empresa.

Também é importante ressaltar que a política de uso das redes sociais não fere nenhum direito dos seus colaboradores, já que eles não são forçados a aceitá-la. Porém, a empresa também pode optar por não contratar um profissional que recusa a política (assim como pode desligar funcionários que não cumprem com os termos).

3. Realização de um controle de acesso

O controle de acesso é uma estratégia voltada para a prevenção do problema — ao contrário do contrato de confidencialidade, que funciona mais como uma alternativa para o controle de danos. Porém, essa é uma estratégia bem mais complexa, pois o acesso vai depender da forma como a informação está registrada.

Imagine, por exemplo, que sua companhia mantém cópias de documentos importantes em um arquivo no escritório. Nesse caso, o acesso é físico: é preciso controlar quem tem as chaves para entrar na sala.

Por outro lado, imagine uma empresa que mantém todos os documentos digitalizados e salvos em nuvem. Aqui, o acesso é virtual, sendo necessário controlar quais são as permissões específicas de cada funcionário.

Você pode criar níveis de acesso, e cada colaborador poderá visualizar apenas os arquivos de um certo nível. Os arquivos do nível mais alto, que incluem aqueles com conteúdo sigiloso, serão disponibilizados apenas para os gestores, por exemplo.

Existem ainda outras possibilidades, como a troca de informações que ocorre por e-mail. Esta, aliás, é uma prática extremamente comum e, portanto, as empresas precisam estar atentas a ela. Para controlar o acesso, é importante que um colaborador jamais tenha ciência do usuário e senha do outro.

Além disso, é válido realizar o monitoramento das contas de e-mails dos colaboradores, a fim de identificar quando comunicações internas são encaminhadas a pessoas de fora da organização.

4. Conscientização dos colaboradores

Nem tudo o que é feito para garantir a confidencialidade empresarial precisa envolver contratos, políticas, controle e monitoramento. Você pode reforçar a segurança das informações mais importantes da sua empresa por meio de ações de conscientização dos colaboradores.

Não são raros os casos em que uma informação é vazada sem que o responsável tenha consciência dos danos que isso pode causar. Então, o primeiro passo é explicar à sua equipe por que eles devem evitar qualquer comentário — verbal ou escrito — sobre assuntos internos.

O segundo passo é um reforço positivo aos funcionários que têm acesso a informações importantes. Será que eles entendem, realmente, o que isso significa? Afinal, eles só obtiveram esse acesso porque conquistaram a confiança dos gestores — um grande reconhecimento. E essa confiança precisa ser retribuída com a atitude certa: mantendo a confidencialidade.

O tema deste post é complexo e, muitas vezes, desconfortável. Mas é preciso ser transparente sobre as políticas de monitoramento e conscientizar a equipe de que a confidencialidade empresarial deve envolver toda a cautela, pois um dado divulgado de maneira inadequada pode colocar o empreendimento em apuros, prejudicando os funcionários.

Felizmente, você pode contar com ferramentas que ajudam a monitorar os colaboradores de forma honesta e transparente. Quer saber mais? Agende uma demonstração do fSense!

Como melhorar a integração entre setores na sua empresa?

Como melhorar a integração entre setores na sua empresa?

Se você percebe que os diferentes setores da empresa parecem viver em uma guerra fria, cuidado! Esse tipo de relacionamento não é saudável nem para os colaboradores e muito menos para o negócio. Afinal, o nível de integração entre setores de uma empresa está diretamente relacionado ao seu sucesso.

Como essa relação se estabelece? É possível melhorar a integração? Como fazer isso na prática? Essas são algumas das perguntas que vamos responder neste post. Acompanhe!

A importância da integração entre setores da empresa

É muito fácil dizer que a integração entre os setores da empresa tem um impacto sobre o desempenho. Mas nós vamos mais a fundo, explicando qual é a relação. E, apenas para começar, aqui estão alguns pontos que você precisa ter em mente:

  • quanto maior a integração, mais eficientes serão os processos;
  • quanto maior a integração, mais ágil e transparente será a troca de informações internas;
  • quanto maior a integração, mais forte será o espírito de cooperação entre os colaboradores.

Mas nós poderíamos ir além. Poderíamos, por exemplo, discutir a questão da cultura e do clima organizacionais.

Você já ouviu falar nesses termos? Cultura organizacional se relaciona aos valores que permeiam tudo que a empresa faz, incluindo as decisões dos gestores e as ações dos colaboradores. Enquanto isso, o clima organizacional é a percepção dos funcionários em relação ao seu ambiente de trabalho.

Quando uma empresa incentiva a integração entre setores, duas coisas acontecem:

  • a integração passa a fazer parte do conjunto de valores que formam a cultura organizacional;
  • a percepção dos colaboradores sobre a empresa passa a incluir esse traço.

Se a integração faz parte da cultura organizacional, ela dita o tom de muitas outras relações que se estabelecem na companhia.

Em outras palavras, uma organização que valoriza a integração entre os setores também é o tipo de empresa que valoriza a colaboração, o trabalho em equipe, a transparência, a honestidade. Por outro lado, não é o tipo de organização que aceita fofocas, trapaças, acusações e competição não saudável.

Como a integração entre os setores afeta o clima organizacional de forma positiva, isso colabora para manter os funcionários satisfeitos e motivados, promovendo a retenção de talentos. Afinal, quem não gosta de trabalhar em uma organização onde o espírito de cooperação ultrapassa os limites e diferenças dos setores e aproxima todos, como em uma grande equipe?

Dicas para melhorar a integração entre setores

A boa notícia é que você pode integrar os setores em sua empresa com apenas algumas medidas simples. Confira!

Ofereça informações contextuais

É muito difícil fomentar a integração entre os setores quando uma equipe não sabe como seu trabalho e suas ações afetam as demais. Existe uma barreira de entendimento que precisa ser quebrada. O primeiro passo que o gestor deve tomar, portanto, é explicar aos colaboradores como o restante da empresa depende do trabalho de sua equipe.

Desenvolva a empatia

Em alguns casos (não raros, infelizmente!) um setor, consciente ou inconscientemente, evita a integração porque desconhece ou ignora as dificuldades encontradas pelo outro.

Imagine dois colaboradores: João trabalha no setor financeiro, e precisa de uma informação sobre uma venda para fechar as contas do mês com urgência. José trabalha no setor comercial, realizando as vendas. João liga para José, pedindo a informação de que necessita.

Neste momento, José está preparando uma proposta para um cliente. É uma atividade importante, mas ele poderia parar por dois minutos e ajudar João, não é mesmo? Entretanto, ele não teve a empatia para lidar com a dificuldade enfrentada por João em seu trabalho, ignora o pedido de ajuda (ou adia até depois da sua própria tarefa) e cria um obstáculo para o colega e para todo o setor financeiro.

É verdade que desenvolver empatia não é nada fácil. O que você, gestor, pode fazer para ajudar a reduzir essa distância é incentivar o diálogo, para que os colaboradores troquem experiências e, assim, possam aprender mais sobre como é a rotina, os problemas e os desafios enfrentados por quem trabalha em outra área da empresa.

Desencoraje o uso de jargões

Um setor pode alienar o outro usando uma linguagem muito técnica, que dificulta a comunicação aberta. Imagine como seria difícil melhorar a integração entre os setores de TI e Produção, se o primeiro tentasse se comunicar com o segundo usando apenas os termos específicos da área de tecnologia.

O ideal é que todos os setores simplifiquem a linguagem, buscando ser objetivos e transparentes. E essa recomendação é válida para todo o tipo de comunicação, desde apresentações em reuniões até em trocas de e-mails.

Crie oportunidades

Para melhorar a integração, o ideal é que seus colaboradores tenham várias oportunidades de interagir. E não apenas a interação comum, na rotina de trabalho — estamos falando de momentos específicos, em que eles possam se conhecer melhor e formar relações mais fortes.

Muitas empresas justificam as confraternizações como uma oportunidade de integração. O problema é que se trata de uma ocasião rara, que se resume a uma ou duas vezes por ano.

Em vez disso, você pode organizar momentos mais simples, porém, mais frequentes. O happy hour, embora ainda não seja muito popular no Brasil, é uma excelente alternativa para aproximar os colaboradores. Outra ideia é organizar reuniões mensais para que um setor da companhia se apresente para os outros.

Comemore as vitórias

Muitas vezes, a comemoração das vitórias fica restrita aos departamentos. O setor comercial comemora sua meta de vendas; o chão de fábrica, a meta de produção; o setor financeiro, a meta de lucratividade etc.

Existem dois problemas nessa individualização. O primeiro é que um setor nunca comemora as vitórias do outro, o que gera a impressão de que somente as suas metas e o seu próprio desempenho importam. O outro é que algumas áreas — como manutenção e limpeza ou atendimento — podem nunca ter nada a comemorar e, assim, ficam isolados na empresa.

Para evitar que isso aconteça, transforme a comemoração das vitórias em um evento que envolva toda a empresa. E, o mais importante: reforce como as conquistas de cada time colaboram para que os demais também tenham sucesso em suas próprias metas.

Neste post, você aprendeu a importância da integração entre setores. Agora, quer saber outra coisa que afeta diretamente o desempenho da empresa? O feedback que você oferece aos colaboradores. Então, não deixe de ler nosso artigo com 3 passos para dar um feedback realmente produtivo!

Como o controle de fornecedores impacta nos resultados da sua empresa?

Como o controle de fornecedores impacta nos resultados da sua empresa?

Encontrar empresas sérias e comprometidas e estabelecer boas parcerias é um dos diferenciais das grandes companhias do mercado. Aliás, elas estão sempre atentas ao controle de fornecedores e trabalham para que essa relação seja sempre produtiva.

Mas e no seu empreendimento? Isso tem sido executado corretamente? Este material tem como proposta demonstrar os impactos reais que uma boa relação com os fornecedores pode trazer ao seu negócio. Se você deseja se informar melhor sobre o tema e quer aprender dicas infalíveis para trazer mais qualidade e produtividade à sua empresa, não deixe de acompanhá-lo até o final!

O que é monitoramento e controle de fornecedores?

Para que você entenda e aproveite todas as informações apresentadas neste post, é importante saber o que, de fato, é o monitoramento de controle de fornecedores. Na verdade, não estamos lidando com um conceito complexo, visto que o controle de fornecedores nada mais é do que a rotina de analisar e avaliar o desempenho de seus parceiros.

O foco dessa estratégia é definir se seus fornecedores estão cumprindo as funções adequadamente e se aquela parceria traz bons frutos para o negócio. Grandes corporações que possuem uma quantidade considerável de parceiros, avaliar a qualidade, o preço, a eficiência, o cumprimento de prazos e a logística dos fornecedores é essencial e gera um impacto positivo na produtividade geral.

Quais as melhores ferramentas para executar essa estratégia?

Como visto, essas ações são importantes para o crescimento empresarial, fazendo com o mercado esteja sempre se desenvolvendo para apresentar boas ferramentas aos gestores e empreendedores que precisam acompanhar de perto a qualidade de seus fornecedores.

Nesse contexto, não há como deixar de citar que a tecnologia pode ser a sua grande aliada. Em geral, os softwares de gestão são as ferramentas mais adequadas para essa missão, pois simplificam e otimizam o trabalho do gestor, dando informações valiosas sobre o desempenho dos parceiros.

O uso de métricas também se mostra relevante e pode ser combinado com programas de gestão. Acompanhar a evolução e os resultados obtidos na relação com cada fornecedor é importante, pois pode revelar pontos de ineficiência.

Quais as vantagens em monitorar e controlar fornecedores?

Uma empresa não consegue operar sem o apoio de bons fornecedores. Mas para que os bons resultados apareçam, o controle e o monitoramento devem ser efetivos. Afinal, enfrentar problemas com clientes devido a uma falha de um parceiro pode ser péssimo para a sua reputação.

Continue com a leitura e veja os principais benefícios de se adotar métodos, estratégias e ferramentas de monitoramento de fornecedores:

Reduz os riscos

Um controle eficiente de fornecedores reduz significativamente os riscos a que sua empresa está exposta. De modo geral, os perigos de sofrer com desabastecimento, perder contratos e não cumprir com os prazos são apenas alguns exemplos das inúmeras situações que podem se originar de um mau fornecedor.

Por isso, fique atento ao nível de comprometimento dos parceiros, à eficiência com que atendem aos seus pedidos, ao cumprimento de prazos combinados e, claro, à qualidade dos serviços e produtos ofertados.

Traz mais agilidade aos processos

Quando sua cadeia de suprimentos funciona de forma eficiente, sua empresa consegue trabalhar em um ritmo ideal. Assim, os clientes são atendidos a tempo e novos contratos podem ser fechados.

Por isso, uma das vantagens do controle de fornecedores é a maior agilidade dos processos empresariais. Quando todos desempenham bem o seu papel, a organização cresce de maneira rápida e segura.

Permite um controle eficiente de gastos

Ter um bom controle de fornecedores também significa estar atento aos valores cobrados por cada um deles. Quando você faz isso corretamente — e conhece a dinâmica de mercado —, consegue fazer negociações interessantes, mantendo os gastos estabilizados.

Mantém o padrão de qualidade

Contar com bons parceiros de negócios é uma forma de ofertar à sua clientela um serviço ou produto dentro de um moderno padrão de qualidade. Em resumo, trabalhar com empresas sérias é essencial para quem deseja se destacar no mercado e, claro, pode ser o seu grande diferencial.

Aumenta a satisfação do cliente

Por último, essa é uma consequência natural dos demais benefícios e representa uma questão essencial para o desenvolvimento empresarial. Afinal, conquistar a satisfação dos clientes é uma maneira de conseguir uma boa reputação no mercado e alcançar uma taxa de fidelização positiva.

Como isso pode impactar nos resultados de sua empresa?

Depois de todas as informações apresentadas, não é difícil compreender os impactos positivos que uma boa gestão de fornecedores pode trazer. Em resumo, conseguir manter sua cadeia de suprimentos eficiente e sempre ativa é uma maneira de assegurar que a produção em seu negócio não pare e que sua clientela tenha sempre um serviço e um produto de qualidade e em tempo hábil.

Portanto, o impacto natural do controle e monitoramento de fornecedores é a maior produtividade e rentabilidade da empresa. Com todos os processos sendo executados adequadamente, você e seus parceiros crescem e os clientes se sentem valorizados e respeitados.

Assim, a tecnologia deve ser entendida como a grande aliada nesse processo, pois, com as ferramentas certas, você torna o monitoramento muito mais simples e efetivo. Acompanhar o desempenho de seus fornecedores manualmente é um erro e compromete os resultados.

Por isso, invista em softwares modernos e completos, que oferecem o acompanhamento eficiente das métricas de desempenho de seus fornecedores. Fique atento aos resultados, lembrando que é sempre possível firmar novas parcerias de sucesso.

Como visto ao longo do post, o controle de fornecedores é uma ação essencial para qualquer negócio que deseja alcançar bons resultados. Afinal, quando os parceiros são eficientes e cumprem com o seu papel, sua empresa cresce e conquista a confiança e o respeito dos clientes. Em um mercado com a competitividade acirrada, esse pode ser o seu grande diferencial. Portanto, não se descuide desse aspecto e comece a monitorar seus parceiros!

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Saiba como o fSense vai ajudar a sua empresa a reduzir custos

Saiba como o fSense vai ajudar a sua empresa a reduzir custos

Reduzir custos é uma necessidade real das empresas contemporâneas. Seja qual for o seu porte ou segmento de atuação, controlar os gastos é fundamental para se manter competitivo e aumentar a rentabilidade. E você sabia que o fSense pode ajudá-lo a alcançar essa meta?

Muitos gestores não percebem a estreita relação entre a baixa produtividade e o aumento de gastos e, por isso, enfrentam problemas que comprometem o crescimento e desenvolvimento dos negócios.

Com base nesse cenário, preparamos um material para que você compreenda como o fSense pode se tornar uma de suas maiores aliadas na conquista de uma empresa de sucesso! Acompanhe!

Como os gargalos de produtividade aumentam os gastos de um negócio?

A tecnologia proporcionou grandes avanços ao universo corporativo, mas trouxe também inúmeros meios de distrair um funcionário. Atualmente, é muito mais simples uma pessoa perder o foco e voltar sua atenção para e-mails, Facebook, WhatsApp e outros aplicativos instalados nos smartphones.

Boa parte desses acionamentos até pode ter relação com o trabalho (fazendo com que o colaborador sinta que está trabalhando), mas poderiam ser conferidos em outro momento, evitando, assim, a ruptura de produtividade.

Dessa maneira, ao retornar para o trabalho, o funcionário demora a se concentrar novamente. Além do tempo gasto em uma atividade não relacionada ao serviço, isso diminui a energia para concretizar a tarefa e impacta sensivelmente a produtividade.

Para solucionar o problema, em muitos casos, é necessário aumentar a equipe, cumprir com horas extras e, infelizmente, remarcar a entrega do projeto. Tudo isso, além de aumentar gastos, faz com que o negócio perca oportunidades.

Como o fSense ajuda a monitorar a produtividade de seus funcionários?

Se acompanhar a produtividade da equipe é fundamental para os bons resultados de sua empresa, fSense é a ferramenta que pode simplificar essa tarefa. De maneira simples, prática e eficiente, é feito um monitoramento das estações de trabalho e o gestor recebe informações importantes sobre o ritmo de seus colaboradores.

Você poderá observar como a sua equipe tem aproveitado o tempo na empresa, quando e o que acessa na internet. Dessa forma, identificar as falhas e oportunidades de melhoria no processo produtivo será uma missão muito mais simples de ser alcançada.

Como a solução do fSense contorna gaps e reduz os gastos?

Gaps de produtividade são comuns em qualquer empreendimento. Por isso, o que pode diferenciar seu negócio dos demais é a maneira como você lida com eles.

Além de identificar os gargalos e a falta de foco dos colaboradores, a solução do fSense ainda permite visualizar a necessidade de integração entre as aplicações e as oportunidades de automação e otimização. Confira os pontos que podem ser analisados:

  • integração: você percebe que o funcionário perde tempo “copiando e colando” dados de um programa para outro, revelando que eles podem ser integrados;
  • automação: você descobre atividades que são executadas de maneira repetitiva e, então, estuda formas de automatizá-las;
  • otimização: você percebe que uma atividade demanda muitos passos para ser concluída e pode implementar meios de aprimorá-la.

Com todas essas informações em mãos, é possível estudar e planejar melhorias que levam a um trabalho mais eficiente e ágil, aumentando a produtividade dos colaboradores e reduzindo os gastos da empresa.

A redução de gastos com mão de obra extraordinária

Como mencionado, quando uma equipe não atinge sua máxima performance, inúmeros problemas podem ser enfrentados pela empresa. E entre eles, está a necessidade de contratação de mais pessoal e a realização de horas extras para a conclusão do trabalho.

Frisa-se que o excesso de horas extras é algo prejudicial à empresa e ao próprio funcionário. Via de regra, a folha de pagamento tende a pesar ainda mais — já que as horas extraordinárias são remuneradas acima do normal — e o colaborador se sente mais cansado e produz menos no dia seguinte. Portanto, a interrupção desse ciclo é importante para ambos os lados.

E qual é o papel do fSense nesse contexto? A instalação do software aprimora a gestão do tempo dos funcionários, ajudando-os a manter o foco e racionalizando a forma como executam as tarefas. Isso aumenta a produtividade do grupo e reduz a necessidade de contratar mais colaboradores e de cumprir horas extras.

Outros fatores que minimizam os custos

Além dos pontos citados, investir no software de monitoramento do fSense traz outros benefícios que, indiretamente, desencadeiam uma redução eficiente de gastos. Veja, a seguir, alguns aspectos que podem ser identificados com a ferramenta:

  • uso inadequado dos recursos da empresa;
  • acesso e uso de recursos em momentos inapropriados — tempo dos profissionais, rede de internet e memória;
  • exposição de dados sensíveis da empresa;
  • ameaças à segurança da informação;
  • instalação de aplicações suspeitas e com comportamento instável.

Por que o fSense é considerada uma ferramenta legal de monitoramento de produtividade?

Diante de tudo o que foi exposto, você pode concluir que monitorar a produtividade de sua equipe de trabalho é uma estratégia inteligente para assegurar que eles estejam sempre focados e engajados.

No entanto, muitos gestores ainda não investiram nesses métodos por terem receio em relação aos limites legais do acompanhamento das atividades. A boa notícia é que a solução do fSense não fere qualquer norma legal ou regra de comportamento ético de nossa sociedade.

O sistema não ofende a privacidade dos funcionários e não fornece o conteúdo dos e-mails ou mensagens de seus colaboradores. É preciso deixar claro que o objetivo é evitar desvios de foco — e não monitorar fatos da vida pessoal dos membros da equipe.

Portanto, trata-se de uma ferramenta completa, eficiente e totalmente de acordo com as regras. Os benefícios são expressivos e o investimento é bem interessante, com resultados sentidos já nos primeiros dias de uso.

Neste material, você acompanhou como o fSense pode contribuir para a redução de gastos em sua empresa. Apostar em monitoramento de produtividade é uma maneira de acompanhar de perto o desempenho das equipes — e esse pode ser o grande diferencial da sua empresa!

Quer conhecer melhor a solução que o fSense oferece? Entre em contato agora mesmo! Estamos prontos para atendê-lo!

Risk-based approach: o que é e como aplicar na sua empresa?

Risk-based approach: o que é e como aplicar na sua empresa?

Você já ouviu falar em risk-based approach? Essa metodologia é recente no Brasil, mas promete ser uma forte tendência para os próximos anos — especialmente em razão da valorização das técnicas de compliance. Como o tema ainda gera dúvidas em grande parte dos gestores e empreendedores, preparamos este conteúdo para esclarecer os principais pontos sobre a atuação focada na gestão de riscos.

Se você quer se informar melhor e aprender a colocar em prática essa abordagem em sua empresa, não deixe de ler o post até o final!

O que é risk-based approach?

Atualmente, as empresas estão se preocupando em desenvolver uma atuação mais ética e longe de riscos que podem comprometer seu funcionamento e sua reputação. Esse, aliás, é o cenário que contribuiu para que o risk-based approach — também conhecido como abordagem baseada em risco (ABR) — se desenvolvesse e se tornasse tão relevante no contexto corporativo.

De maneira resumida, trata-se de técnicas que contribuem para o combate à lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo. Assim, as empresas devem trabalhar para que as medidas aplicadas sejam proporcionais aos riscos identificados e, portanto, efetivas.

Nesse sentido, os setores da economia que apresentam elevado risco, como as instituições financeiras e seguradoras, devem adotar métodos mais rígidos para administrá-los e mitigá-los. Por outro lado aqueles que apresentam um risco reduzido podem aplicar medidas simplificadas, desde que não haja suspeita de lavagem de dinheiro.

Como identificar se sua empresa precisa investir na abordagem baseada em riscos?

Desde que o compliance ganhou notoriedade no universo corporativo, os gestores e donos de negócios têm se preocupado em assegurar que os empreendimentos cresçam seguindo normas éticas e legais. Problemas como a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo são sérios e estão entre as prioridades de combate em todos os países.

Nesse contexto, a ABR traz muitos benefícios às empresas, afinal, essa abordagem mantém o foco na diminuição dos riscos a que as companhias estão expostas. Cada segmento do mercado possui vulnerabilidades, e o risk-based approach ajuda a identificá-las e neutralizá-las.

Por isso, é preciso atentar para os sinais que indicam que sua empresa está exposta a riscos e precisa adotar metodologias e estratégias mais efetivas para lidar com a situação. Acompanhe:

Falta de monitoramento de riscos

Não ter qualquer mecanismo para monitorar e controlar os riscos inerentes à atuação de sua empresa é um forte indício de que você precisa de ajuda e deve investir em ações que protejam seu patrimônio e imagem.

Necessidade de adequação às normas

Atuar em conformidade com a lei nem sempre é tão simples. Nosso ordenamento jurídico é vasto e complexo e, caso seu negócio esteja enfrentado dificuldades para cumprir com todas as normas, será preciso recorrer a uma ajuda especializada.

Alta incidência de multas e autuações

Ser fiscalizado e penalizado com frequência é, também, um forte sinal de que alguma providência precisa ser tomada. Fique atento ao histórico de multas e autuações recebidas pela empresa e não deixe que isso saia do controle.

Aumento de problemas relacionados a falhas em compliance

Se o empreendimento começa a enfrentar problemas em excesso devido a falhas no projeto de compliance, é porque os processos não estão sendo executados de maneira adequada. Assim, é necessário repensar estratégias e corrigir as falhas encontradas.

Como implementar uma abordagem baseada em riscos?

Após a leitura de todas essas informações, você deve ter percebido que ter uma atuação baseada na gestão de riscos é muito importante para o seu negócio e permite que ele se desenvolva longe de problemas com a Justiça. Mas colocar em prática o risk-based approach? A seguir, reunimos um pequeno passo a passo para que você obtenha êxito nesse processo. Continue com a leitura e fique atento às dicas:

Priorize atividades em áreas de alto risco

O primeiro passo é identificar as áreas de alto risco da empresa — e isso deve ser feito por meio de uma avaliação de risco. Para tanto, estabeleça os critérios a serem analisados e forneça pontuações para quantificar as vulnerabilidades e o impacto que a não conformidade nessas áreas pode gerar para a empresa.

Com esses dados em mãos, é possível priorizar os setores que estão mais expostos aos riscos e proteger o negócio de problemas de compliance.

Emita avisos e realize diagnósticos

Faça um esforço para realizar diagnósticos precisos e resumi-los em relatórios claros, objetivos e que contenham as metas, ações, responsabilidades e prazos bem determinados. Isso facilitará a emissão de avisos e comandos que motivam e engajam a equipe. É importante ressaltar que a transparência é a base de uma comunicação efetiva. A empresa que se esforça para incentivar esses preceitos em seu dia a dia está mais próxima de uma atuação ética e de acordo com a lei.

Execute uma avaliação de impacto e divulgue-a

Conhecer o impacto que uma gestão baseada em riscos traz à sua empresa — bem como os problemas relacionados a falhas em compliance — é muito importante para o sucesso de suas ações.

Lembrando que os procedimentos de controle interno estão ligados a políticas internas. Assim, ao integrar as mudanças de regulamentos com as políticas da empresa a que se referem, é mais fácil observar quais as áreas do negócio são mais impactadas e quais as ações devem ser tomadas.

As companhias que possuem dificuldade para realizar a avaliação de impacto das mudanças de conformidade e estimular os responsáveis a adotarem uma posição continuarão a enfrentar problemas com compliance, sofrendo com os riscos e com o alto custo desses gargalos.

Por tudo isso, o risk-based approach é uma tendência importante para o atual contexto do mercado brasileiro. Estar atento aos riscos e manter seu negócio longe de problemas — como a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo — é essencial para se destacar em meio aos concorrentes e manter a marca protegida das questões jurídicas e financeiras que uma atuação fora dos padrões éticos e legais podem causar. Por isso, caso ainda não adote essa metodologia, aproveite o conhecimento adquirido para implementá-la com sucesso!

O que achou deste material? Se ele contribuiu com a sua atualização profissional, não deixe de compartilhá-lo com seus colegas nas redes sociais!

Como fazer um treinamento de compliance efetivo?

Como fazer um treinamento de compliance efetivo?

Quer aprender a realizar um treinamento de compliance? Nos últimos anos, muito se tem falado sobre esse conceito e seus benefícios para o cotidiano empresarial — e isso despertou a atenção de gestores e empreendedores.

Fazer com que os funcionários entendam a importância das regras internas e externas — e pautem a atuação dentro das normas — é fundamental para as empresas contemporâneas, especialmente no cenário atual de escândalos e casos de corrupção.

Se você ainda possui dúvidas sobre o tema e deseja aprender o que é compliance e como fazer com que seus colaboradores incorporem esse conceito na jornada de trabalho, acompanhe os tópicos a seguir!

O que é compliance?

Tão importante quanto implementar um treinamento de compliance é compreender a fundo o que isso significa. Em resumo, o termo compliance deriva do inglês “to comply” e pode ser traduzido como “agir em conformidade com as regras e leis”.

Em outras palavras, é estimular a atitude de se atuar dentro de um padrão ético de comportamento, atendendo às leis e regramentos internos e externos, que podem ser de várias fontes e áreas, como:

  • regras éticas;
  • regras e leis ambientais;
  • regras e leis trabalhistas;
  • regras e leis tributárias e fiscais;
  • código de conduta da empresa.

Ter um programa de compliance é extremamente benéfico, pois mantém a companhia longe de problemas com a justiça, preserva a sua reputação no mercado e permite que suas rotinas e processos sejam mais ágeis e eficientes.

Como o treinamento de compliance ajuda a alinhar a equipe?

Após entender melhor o que significa agir em compliance, é interessante observar como o treinamento de equipe nessa área pode ajudar a mantê-la sempre alinhada aos objetivos empresariais.

A capacitação de funcionários sempre foi uma excelente estratégia para gestores e empreendedores. Os treinamentos possibilitam o entendimento das regras da empresa pela equipe, que as colocam em prática na lida diária — dentro e fora da corporação.

Aliás, é preciso ressaltar que o capital humano é maior bem de uma empresa e, por óbvio, o responsável por efetivar todas as estratégias. Sendo assim, não restam dúvidas de que treinamento de compliance é fundamental para o sucesso do projeto.

Ao estruturar e efetivar uma capacitação na área, você assegura que seus colaboradores conheçam as condutas esperadas, bem como os processos e passos a serem desempenhados em cada tipo de situação, minimizando os riscos empresariais.

Como colocar em prática essa capacitação em sua empresa?

Depois dessa introdução, podemos, enfim, apresentar as dicas para colocar em prática o treinamento de compliance em sua empresa. Veja como obter sucesso com essa estratégia!

Defina o meio pelo qual a capacitação será executada

Os treinamentos de compliance podem ser presenciais ou virtuais. É importante escolher o meio a ser utilizado — e até mesclar as duas opções —, levando em consideração alguns fatores, como a quantidade de indivíduos que receberão o treinamento, o perfil de seus funcionários e a agenda de trabalho.

Lembrando que as duas modalidades possuem benefícios. O importante é assegurar que toda a equipe passe pelo treino e absorva o máximo de conteúdo possível.

Escolha o material e a carga horária do treinamento

A definição do material a ser utilizado nas capacitações e a carga horária de cada encontro é essencial para o sucesso do projeto, ajudando a manter a rotina produtiva na empresa. É importante observar que as interrupções no trabalho devem ser proveitosas. Por isso, planejar cada etapa do processo é fundamental.

Defina o instrutor com atenção

O instrutor é um ator essencial para o sucesso do treinamento de compliance e deve dominar o assunto, possuir uma boa oratória e ser uma figura de liderança dentro da empresa. É preciso que ele saiba ensinar e engajar os colaboradores a colocar em prática tudo o que estão aprendendo. Portanto, escolha-o com atenção!

Estipule os objetivos a serem alcançados

Entender os objetivos de um treinamento de compliance é muito importante e, antes mesmo de se iniciar o processo, você precisa defini-los. Os principais são:

  • certificar que os funcionários entendem seu papel no projeto de compliance;
  • reduzir os riscos de violação de compliance;
  • estimular uma cultura organizacional positiva;
  • assegurar uma boa imagem e reputação do negócio.

Tenha o foco na valorização de ética dentro da empresa

Ter funcionários éticos e competentes é o grande objetivo de qualquer empreendimento. Uma instituição que tem sua atuação pautada em preceitos éticos — e no cumprimento de normas e leis — dificilmente enfrentará problemas com a justiça — um ponto essencial para desenvolver um clima organizacional saudável.

Por isso, é relevante destacar que o treinamento deve deixar claro para a equipe o quanto isso é importante, não apenas para a empresa, mas para todos os colaboradores. Lembrando que valorizar boas práticas e comportamentos é uma maneira interessante de demonstrar que os gestores estão atentos e que se preocupam em manter uma boa imagem no mercado.

Faça análises constantes de aproveitamento

Monitorar a produtividade e os resultados alcançados com o treinamento é uma das ações que garantem o seu sucesso. Para isso, é preciso acompanhar de perto se a equipe está absorvendo o conteúdo, se o instrutor está se saindo bem e analisar se há mudanças — positivas e negativas — no cotidiano empresarial.

Por que investir em ações de engajamento?

Diante de tudo o que foi apresentado, é possível que você se indague: “como conseguir que meus funcionários coloquem em prática tudo o que aprenderam nos treinamentos?” — e a resposta para isso pode estar nas ações de engajamento promovidas pela empresa.

Para exercer um bom trabalho, a equipe precisa estar engajada e motivada — e um gestor eficiente deve estar sempre atento a isso. Sem esse ingrediente você não alcançará os objetivos esperados e perderá todos os seus esforços gastos na promoção do treinamento.

Por isso, invista em ações de engajamento — como palestras regulares sobre a cultura da empresa — e se esforce para manter seus colaboradores empenhados em suas funções, exercendo-as com dedicação e dentro dos preceitos de compliance.

Neste post, você percebeu que o treinamento de compliance é uma estratégia essencial para um desenvolvimento empresarial saudável. Fazer com que seus funcionários entendam e aprendam a agir em conformidade com as leis e regras é muito importante e assegurará bons resultados.

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Saiba como dar um feedback realmente produtivo em 3 passos

Uma das melhores ferramentas da gestão de pessoas é o feedback, que permite desenvolver e motivar os funcionários. Além disso, essa ferramenta é essencial na gestão por competências, uma vez que ela facilita o alinhamento entre a função do colaborador e as atividades que ele exerce ao longo do dia.

No entanto, dar e receber feedbacks são tarefas igualmente difíceis e, por vezes, desgastantes, pelo fato de ele ser encarado apenas como um momento de críticas. Obviamente, essa é a tônica do retorno, mas o que vai trazer uma experiência positiva é a forma como as críticas são feitas.

Assim, você deve estar se indagando: como dar um feedback construtivo a um colaborador? Trazemos a resposta neste post, em três passos. Faça uma ótima leitura!

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Gestão de riscos corporativos: um passo a passo para a sua empresa

Falar sobre gestão de riscos corporativos é sempre um desafio. O tema ganhou tanta importância e dimensão nos últimos anos que é muito difícil abordá-lo com a profundidade que merece.

Diante disso, preparamos este material com o objetivo de detalhar inúmeros aspectos sobre o tema e servir como um verdadeiro guia, para que você coloque essa metodologia em prática na sua empresa.

Nos próximos tópicos, você entenderá melhor o que é a gestão de riscos, conhecerá as principais situações a que uma empresa está exposta, aprenderá como identificá-los e terá acesso a tudo o que precisa saber sobre o assunto.

Portanto, se você está em busca de um material completo e que seja capaz de ajudar o seu negócio a evitar prejuízos e danos à imagem da marca, acaba de encontrá-lo! Continue atento e aprenda um pouco mais!

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Perfil de funcionários

Conheça os perfis de funcionários que você precisa na sua equipe

Ter uma equipe de alta performance é o cenário ideal para qualquer empreendimento crescer. Mas, para conquistar o time dos sonhos é preciso conhecer o perfil de funcionários que melhor se adéqua às necessidades e objetivos da empresa.

Como todas as pessoas possuem características que as tornam únicas, é importante que gestores e empreendedores saibam identificar os tipos de colaboradores que possuem em seus quadros para, assim, encontrar os melhores profissionais para sua equipe.

Se você tem dúvidas sobre o tema e quer aprender a montar uma equipe de sucesso, não deixe de ler este post até o final! Faça uma boa leitura!

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Desenvolvimento de lideranças: 6 passos para a sua gestão

O líder é fundamental para monitorar, orientar, gerenciar conflitos e acompanhar a performance de uma equipe. São tarefas importantes que exigem desse profissional uma série de habilidades e conhecimentos que o ajudarão a cumprir suas funções de modo eficaz.

A maneira mais fácil de ter esses líderes na sua empresa é por meio da implementação de programas de desenvolvimento de lideranças. Esse plano envolve uma série de ações que visam engajar e treinar os colaboradores para ocupar cargos de maior responsabilidade na companhia.

Ainda acha complicado aplicar essa estratégia no seu negócio? Então vamos mostrar a você os 6 passos necessários para formar líderes em seu time. Acompanhe!

1. Ajude-os a acreditar

A liderança traz diversos desafios, especialmente porque os bons resultados estão intimamente ligados não só à performance individual, mas também se relaciona ao desempenho de todo o grupo. Nos momentos de tensão, o líder se vê pressionado e, por vezes, pode pensar que as suas habilidades não são suficientes para dar conta dos aspectos técnicos e humanos que o cargo exige.

Assim, para o desenvolvimento de lideranças, não se exige do gestor que apenas transmita conhecimentos ou habilidades. É necessário ajudar os líderes a sair da zona de conforto e convencê-los da sua capacidade. Palavras de apoio — como “Eu acredito em você!” ou “O desafio é grande, mas sei que você é capaz!” — são fundamentais para inspirar esses profissionais e fazê-los não perder a crença em si mesmos.

O tom positivo e amistoso é ideal para afastar o medo e a ansiedade, que podem limitar o potencial criativo do gestor. À medida que os bons resultados surgem, o futuro líder aprender com os seus erros, sente maior confiança nas suas próprias habilidades e se enche de coragem para enfrentar novos e grandes desafios.

2. Estabeleça um padrão mínimo de desempenho

É fundamental acompanhar o desempenho dos líderes. E o que a empresa espera desses colaboradores em termos de performance deve ser muito bem definido e informado. Para tanto, é necessário estabelecer indicadores que meçam os resultados — tanto do programa quanto dos gestores, individualmente.

Essa iniciativa contribui para que a alta gestão saiba até que ponto os profissionais estão atuando dentro das expectativas, ou mesmo se as metas estão sendo superadas. Além disso, eles devem ser analisados com base nas funções que estão sob sua responsabilidade direta. Essa medida vai ser a base para cumprir o próximo passo: o feedback.

3. Dê feedback

Para ser um líder de sucesso, o profissional caminha por uma longa jornada, repleta de incertezas, falhas e acertos. E o pior de tudo é passar por esse trajeto no escuro.  Por isso, os feedbacks são necessários para que ele compreenda como está se saindo aos olhos dos superiores imediatos.

Assim, ao acompanhar ações de desenvolvimento de lideranças, é importante ser sincero e honesto, elogiando quando houver razão para isso — e dando conselhos quando houver falhas. Essa inciativa pode evitar que os mesmos erros sejam cometidos repetidamente. Desse modo, os feedbacks não devem ser um ato único, mas precisam acontecer continuamente, acompanhando o crescimento e a formação do profissional.

Lembre-se de que os feedbacks também fazem parte do treinamento. Afinal, como líder, é preciso dar um retorno sobre o desempenho das suas equipes. Sejam positivos ou negativos, feedbacks honestos, contínuos e construtivos auxiliam no desenvolvimento de todos os funcionários.

4. Delegue as responsabilidades de modo claro

Certamente, surgirão muitas incertezas sobre quais serão os próximos passos. Por isso, é importante deixar bem claro o que deve ser feito e como precisa ser feito. Assim, o líder saberá qual é exatamente o seu papel e qual é o seu espaço no ambiente corporativo.

Todos os aspectos críticos e as prioridades devem ser informados e combinados com antecedência. Apesar de isso ser algo bem óbvio, muitos líderes não sabem muito bem o que está sob sua responsabilidade — e acabam tomando para si muito mais tarefas do que conseguem cumprir.

Um modo simples de definir isso mais claramente é levantar as principais tarefas críticas que devem estar nas mãos desse profissional, talvez quatro ou cinco. São atividades que devem estar bem memorizadas, para as quais ele deve ser capaz de dar respostas ágeis, sem hesitar.

E não é apenas compreender quais são essas atividades. Engloba também ter o conhecimento técnico e as habilidades necessárias para lidar com elas de modo eficiente. O colaborador, por sua vez, deverá ser igualmente capaz de cumprir com suas obrigações — tendo, no líder, um apoio sempre que precisar.

5. Recompense

A recompensa de um líder deve ser maior do que a sua progressão na carreira. Recompensas podem ser um incentivo para nos fazer seguir em frente, assim como em um jogo em que o participante ganha prêmios e bonificações a cada fase ou objetivo alcançado.

Por isso, valorize o progresso e as conquistas dos seus líderes. Isso pode ser feito por meio de elogios sinceros ou pela distribuição de brindes e prêmios. Esse é um recurso muito utilizado em técnicas de gamificação, em que os colaboradores são recompensados de acordo com o alcance de metas. Nesse caso, aspectos dos jogos, como pontuações e ranking, são usados para acompanhar a performance dos profissionais e premiá-los.

6. Seja um exemplo para a equipe

Aqueles que implementam programas de desenvolvimento de lideranças são eminentemente líderes. Mesmo antes que os profissionais da empresa sejam treinados para assumir cargos de gestão, a alta administração já é encarada como um exemplo a ser seguido. Mas ser um exemplo não é algo automático, ou seja, ocupar um cargo de liderança não torna você um modelo ou padrão.

Para serem motivadores, muitos líderes gostam de compartilhar sua história de sucesso profissional, apontando para os desafios que enfrentaram — e enfrentam — e como lidam com eles. Algo interessante é também citar as falhas. Afinal, é com os erros que aprendemos.

Além disso, mirar um líder que reconhece suas falhas é muito mais positivo, pois o torna mais próximo — e seu exemplo mais realizável. Assim, abrem-se as cortinas do palco da liderança, do que acontece nos bastidores, fornecendo aos aspirantes um caminho mais claro a percorrer.

E você? Já realizou outras ações que foram eficientes para o desenvolvimento de lideranças na sua empresa? Deixe um comentário e compartilhe sua experiência conosco!