Gestão simplificada de equipes remotas com o fsense

Em um mundo cada vez mais digital e com a tendência do trabalho remoto crescendo, a gestão eficaz de equipes remotas tornou-se uma necessidade para muitas organizações. Nesse cenário, ferramentas tecnológicas, como o fSense, são indispensáveis para auxiliar gestores no controle da produtividade, no acompanhamento do trabalho dos colaboradores, na redução das horas extras e na manutenção de uma comunicação eficiente. Vamos descobrir como o fSense pode simplificar a gestão de equipes remotas?

Acompanhando o Trabalho dos Colaboradores

Monitorar o desempenho dos colaboradores é fundamental para a gestão eficiente de equipes remotas. Com o fSense, gestores podem ter acesso a um dashboard com gráficos e dados detalhados, apresentando uma visão clara da performance da equipe. O sistema captura ações dos usuários, exibindo início e fim da jornada de trabalho, além de disponibilizar a captura de tela a cada 30 segundos para análise de processo.

Garantindo a Produtividade

O fSense vai além do simples monitoramento de atividades. Através de relatórios que podem ser baixados para o Excel, a ferramenta possibilita a identificação de oportunidades de melhoria nos processos operacionais, tornando o time mais produtivo. Além disso, a criação de jornadas de trabalho e o monitoramento de ociosidade e máquina bloqueada ajudam a manter a produtividade em alta, mesmo em um ambiente remoto.

Reduzindo Horas Extras

Ao oferecer uma visão detalhada do tempo de trabalho, o fSense permite a identificação de possíveis gargalos que podem levar a horas extras desnecessárias. A ferramenta oferece uma visão clara dos registros de atividades nas estações de trabalho, facilitando a identificação e correção de tais gargalos.

Conclusão

Gerir equipes remotas pode ser um desafio, mas com a ferramenta certa, essa tarefa se torna muito mais simples e eficiente. O fSense é uma solução de monitoramento de estações de trabalho que oferece flexibilidade, informações precisas e aumento nos índices de produtividade para a sua empresa. Invista em uma gestão simplificada e eficiente de equipes remotas com o fSense.

Pronto para começar a transformar a gestão da sua equipe remota? Entre em contato conosco e descubra como o fSense pode ajudar. Experimente gratuitamente por 14 dias em até 10 estações de trabalho.

5 melhores práticas para o controle de horas extras e o pagamento correto dos funcionários

5 melhores práticas para o controle de horas extras e o pagamento correto dos funcionários

 

O controle adequado das horas extras é fundamental para garantir a conformidade com as leis trabalhistas e evitar custos desnecessários. Um gerenciamento eficiente das horas extras não apenas ajuda a evitar problemas legais, mas também a manter a satisfação e a motivação dos funcionários. Neste artigo, apresentamos cinco melhores práticas para o controle de horas extras e o pagamento correto dos funcionários, destacando como o fSense pode ser um aliado nesse processo.

 

Estabeleça uma política clara de horas extras

 

Uma política clara e bem definida de horas extras é essencial para evitar mal-entendidos e garantir a conformidade com as leis trabalhistas. A política deve incluir informações como a definição de horas extras, os procedimentos para autorização e registro de horas extras e as taxas de remuneração aplicáveis. Comunicar a política a todos os funcionários e garantir que ela seja aplicada de forma consistente é fundamental.

 

Utilize o fSense para monitorar as horas extras

 

O fSense é uma ferramenta poderosa para o monitoramento das horas trabalhadas pelos funcionários, incluindo as horas extras. Com o fSense, você pode ter uma visão clara do tempo trabalhado, acompanhar as atividades dos funcionários e identificar áreas de ineficiência. Além disso, o fSense permite criar jornadas de trabalho personalizadas, facilitando o controle e a análise das horas extras.

 

Análise regularmente os dados de horas extras

 

A análise regular dos dados de horas extras é crucial para garantir a conformidade com as leis trabalhistas e evitar custos desnecessários. Com o fSense, você pode gerar relatórios detalhados sobre as horas trabalhadas e identificar possíveis problemas, como excesso de horas extras ou atividades não relacionadas ao trabalho. A análise desses dados permitirá que você tome medidas corretivas e otimize a alocação de recursos.

 

Estabeleça limites para as horas extras

 

Definir limites para as horas extras é uma boa prática para evitar o esgotamento dos funcionários e garantir que o trabalho seja realizado de maneira eficiente. Estabelecer limites também ajuda a evitar problemas legais e a garantir a conformidade com as leis trabalhistas. O fSense pode ajudá-lo a definir e monitorar esses limites, permitindo que você controle as horas extras e garanta o bem-estar dos funcionários.

 

Verifique a precisão dos pagamentos de horas extras

 

Garantir a precisão dos pagamentos de horas extras é crucial para evitar problemas legais e manter a satisfação dos funcionários. O fSense oferece relatórios detalhados que podem ser usados para verificar a precisão dos pagamentos de horas extras e garantir que os funcionários sejam remunerados adequadamente pelo tempo trabalhado.

 

Conclusão

 

O controle adequado das horas extras é fundamental para garantir a conformidade com as leis trabalhistas, evitar custos desnecessários e manter a satisfação dos funcionários. Ao implementar essas cinco melhores práticas e utilizar o fSense como ferramenta de monitoramento, você estará no caminho certo para gerenciar eficientemente as horas extras e garantir o pagamento correto dos funcionários.

 

Com o fSense, você tem acesso a recursos e relatórios que facilitam o monitoramento e a análise das horas extras, ajudando a garantir a conformidade com as leis trabalhistas e a otimizar a alocação de recursos. Além disso, a plataforma oferece flexibilidade e agilidade para acompanhar as mudanças nas demandas de trabalho e as necessidades da sua empresa.

 

Ao estabelecer uma política clara de horas extras, utilizar o fSense para monitorar as atividades dos funcionários, analisar regularmente os dados, estabelecer limites e verificar a precisão dos pagamentos, sua empresa estará mais preparada para enfrentar os desafios do gerenciamento de horas extras e garantir a satisfação dos funcionários.

 

Agora que você conhece as melhores práticas para o controle de horas extras e como o fSense pode ajudar nesse processo, é hora de colocar essas dicas em prática e garantir que sua empresa esteja em conformidade com as leis trabalhistas e evite custos desnecessários. Implemente essas estratégias e veja os benefícios de um gerenciamento eficiente das horas extras para sua empresa e seus funcionários.

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A importância da segurança de dados no trabalho remoto e como o fSense pode ajudar

A importância da segurança de dados no trabalho remoto e como o fSense pode ajudar

 

O trabalho remoto ganhou espaço no mundo corporativo nos últimos anos e, especialmente, com a pandemia da COVID-19. Com essa nova forma de trabalhar, a segurança de dados se torna cada vez mais crucial, já que as informações confidenciais das empresas estão expostas a riscos adicionais. Neste artigo, vamos abordar a importância da segurança de dados no trabalho remoto e como o fSense pode ajudar a mitigar esses riscos.

 

Riscos de segurança no trabalho remoto

 

O trabalho remoto traz diversos desafios em termos de segurança de dados, incluindo:

 

Vulnerabilidade de redes Wi-Fi públicas: O uso de redes públicas e não seguras aumenta o risco de interceptação de dados e ataques cibernéticos.

Uso de dispositivos pessoais: Os funcionários que utilizam dispositivos pessoais para trabalhar podem expor informações confidenciais a malwares e outras ameaças.

Falta de controle sobre o acesso a sistemas e informações: No trabalho remoto, é mais difícil monitorar e controlar o acesso dos funcionários a sistemas e informações confidenciais.

Riscos de engenharia social: Os funcionários remotos podem ser mais vulneráveis a ataques de phishing e outras formas de engenharia social.

Como o fSense pode ajudar a garantir a segurança de dados no trabalho remoto

 

O fSense é uma solução completa de monitoramento de estações de trabalho que pode ajudar a garantir a segurança de dados no trabalho remoto, fornecendo recursos como:

 

Monitoramento de atividades dos funcionários: O fSense permite que você acompanhe as atividades dos colaboradores em tempo real, identificando possíveis comportamentos inadequados ou suspeitos.

Captura de tela: Com a captura de tela a cada 30 segundos, o fSense ajuda na análise de processos e identificação de possíveis vazamentos de informações ou acesso a conteúdos não autorizados.

Relatórios de uso de aplicativos e sites: O fSense fornece relatórios detalhados sobre o uso de aplicativos e websites, permitindo que você identifique e bloqueie sites e aplicativos potencialmente perigosos.

Criação de regras de acesso: Com o fSense, é possível criar regras para os acessos, definindo quais são os sites e as aplicações de uso para o trabalho e de uso pessoal, garantindo a conformidade com as políticas de segurança da empresa.

Visão hierárquica das equipes: O fSense permite uma visão hierárquica das equipes conforme sua estrutura organizacional, facilitando a supervisão e o controle das atividades e do acesso à informação.

Conclusão

 

A segurança de dados é essencial no trabalho remoto, e o fSense é uma ferramenta poderosa para ajudar as empresas a proteger suas informações e garantir a conformidade com as políticas de segurança. Ao adotar o fSense como parte de sua estratégia de segurança de dados, você estará dando um passo importante para proteger sua empresa contra ameaças cibernéticas e garantir a continuidade dos negócios em um ambiente de trabalho remoto.

 

Não deixe a segurança de dados da sua empresa em segundo plano. O trabalho remoto traz desafios adicionais, e é fundamental estar preparado para enfrentá-los. Investir no fSense como uma solução de monitoramento e segurança de dados é um passo importante para proteger seus ativos digitais, garantir a conformidade e promover a produtividade no ambiente de trabalho remoto.

 

Agora é o momento de garantir a segurança dos dados da sua empresa, independentemente de onde seus funcionários estejam trabalhando. Experimente o fSense e veja como ele pode ajudar a proteger suas informações e garantir a conformidade com as políticas de segurança.

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Qual a importância de uma política de horas extras e como monitorá-la?

Qual a importância de uma política de horas extras e como monitorá-la? 

 

A gestão de horas extras é um tema crucial para as empresas que desejam manter seus custos sob controle e garantir o bem-estar de seus colaboradores. Uma política de horas extras bem estruturada e monitorada pode ajudar a evitar conflitos trabalhistas, garantir o pagamento justo das horas extras e, ao mesmo tempo, garantir que os colaboradores não sejam submetidos a excesso de trabalho. 

 

Neste artigo, discutiremos sobre a relação entre horas extras e produtividade, qual importância de uma política de horas extras efetiva e as melhores práticas para monitorá-la, garantindo a eficiência operacional e a satisfação dos funcionários.

 

A relação entre horas extras e produtividade

 

Antes de falarmos sobre a importância de se ter políticas claras sobre a realização de horas extras por parte dos colaboradores de uma empresa, devemos destacar a relação que ela tem com a alta produtividade ou não dos funcionários.

 

Embora possam ser necessárias em algumas circunstâncias, um excesso constante de trabalho pode levar à fadiga, estresse e queda na produtividade.

 

Estudos mostram que, após um determinado número de horas trabalhadas, o cansaço começa a afetar a capacidade cognitiva e física dos colaboradores. Isso pode resultar em erros, retrabalhos e até mesmo acidentes de trabalho. Além disso, a sobrecarga pode gerar estresse e insatisfação, o que pode afetar a motivação e comprometimento dos funcionários com a empresa.

 

A importância de uma política clara de horas extras

 

As horas extras podem aumentar significativamente os gastos com salários e benefícios, o que pode afetar diretamente o fluxo de caixa da empresa. Além disso, sem uma política clara, os funcionários podem abusar, o que pode levar a custos ainda maiores.

 

Uma política de horas extras bem definida pode ajudar a controlar esses custos, garantindo que os funcionários sejam compensados adequadamente pelo trabalho extra, mas sem permitir abusos. 

 

É importante que a política seja transparente e comunicada a todos os funcionários, para que saibam exatamente o que é permitido e o que não é. Assim a empresa pode controlar seus custos, garantir que os funcionários sejam compensados adequadamente e manter a produtividade em níveis saudáveis.

 

Confira mais dicas para ajudar a controlar os custos de horas extras na sua empresa:

 


  • Ofereça flexibilidade: Oferecer opções de trabalho remoto ou horários flexíveis pode ajudar a reduzir a necessidade de horas extras e, consequentemente, os custos com salários e benefícios.


  • Capacite a equipe: Treine seus funcionários para gerenciar melhor o tempo e aumentar a produtividade, evitando a necessidade de horas extras para cumprir as demandas de trabalho.


  • Analise os resultados: Monitore os resultados da política de horas extras e faça ajustes quando necessário para garantir que ela esteja sendo eficaz na redução dos custos para a empresa.

 

Quais implicações legais quando o assunto é horas extras?

 

É importante ter em mente que as leis e regulamentos trabalhistas variam de acordo com o país ou região, mas em geral, as horas extras estão sujeitas a limitações, como o número máximo de horas que um funcionário pode fazer por dia ou por semana, e a remuneração adequada por esse tempo extra trabalhado.

 

A falta de uma política de horas extras clara e consistente pode levar a problemas legais para a empresa, como ações trabalhistas ou multas por não cumprir as regulamentações locais. 

 

Para evitar esses problemas, é importante que as empresas tenham uma política de horas extras bem definida, que especifique claramente o número máximo de horas extras que um funcionário pode fazer, como essas horas serão compensadas (monetariamente ou com horas de folga, por exemplo) e como os funcionários devem solicitar as horas extras.

 

Outra dica importante para controlar as implicações legais das horas extras é manter registros precisos e detalhados dessas horas trabalhadas. Isso pode ser feito por meio de um sistema de controle de horas, que registra as horas trabalhadas pelos funcionários automaticamente, evitando discrepâncias ou disputas sobre as horas extras trabalhadas. 

 

Com um sistema de controle de horas em vigor, a empresa pode ter certeza de que está cumprindo as regulamentações trabalhistas e evitando problemas legais no futuro.

 

fSense ajuda a sua empresa a fazer o monitoramento de horas extras 

 

O monitoramento de horas extras pode ser uma tarefa complexa para empresas de todos os tamanhos. No entanto, com o uso de softwares de monitoramento de computadores, como o fSense, essa tarefa se torna mais fácil e precisa. 

 

O fSense permite monitorar as atividades dos colaboradores, incluindo o tempo trabalhado e as horas extras, de forma automatizada e sem a necessidade de intervenção manual.

 

Além disso, o fSense ajuda as empresas a criarem políticas de horas extras personalizadas, que atendam às necessidades e objetivos de cada equipe. Com isso, é possível controlar os custos com horas extras e evitar problemas legais, garantindo que a empresa esteja sempre em conformidade com as leis trabalhistas.

 

O fSense também oferece relatórios detalhados sobre as horas trabalhadas e as horas extras, permitindo que os gestores tenham uma visão clara do desempenho de cada colaborador e identifiquem oportunidades de melhorias na produtividade. 

 

Experimente agora mesmo o fSense gratuitamente e comece a monitorar as horas extras da sua equipe de forma eficiente e segura. Clique aqui para começar!

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Como implantar um monitoramento home office: comece com segurança e eficiência

Com o avanço da tecnologia e a necessidade de adaptação ao contexto atual, o home office e o trabalho híbrido têm se tornado cada vez mais comuns em grandes empresas. No entanto, muitas organizações ainda têm dúvidas sobre como iniciar e implementar esse modelo de trabalho de forma eficaz. 

Pensando nisso, nós separamos algumas estratégias essenciais para a organização e implantação do home office e híbrido, incluindo questões legais, clima organizacional, monitoramento remoto, fases de implantação, avaliação de custo-benefício e divulgação, entre outras. 

Continue lendo para entender como implementar um monitoramento home office e garantir a produtividade da sua equipe.

O que deve constar no contrato de trabalho?

 

O contrato de trabalho é um documento legal que deve constar todas as cláusulas e acordos referentes à relação empregado-empregador. No caso do home office, o contrato deve definir claramente o que se entende por trabalho remoto, incluindo informações sobre a localização do funcionário, que não precisa estar necessariamente em casa, mas sim em um local previamente acordado.

Outra questão importante a ser tratada no contrato é a jornada de trabalho. É preciso definir os horários em que o funcionário deve estar disponível e quais são as suas horas de trabalho. Também é importante estabelecer como serão feitos os registros de horário e a forma de pagamento de eventuais horas extras.

O contrato deve definir as responsabilidades do empregador e do empregado em relação à saúde e segurança do trabalho. É necessário que sejam definidos quais são os equipamentos e infraestrutura que serão fornecidos pelo empregador, assim como as condições para que o funcionário possa trabalhar com segurança e conforto.

Também é necessário definir a remuneração e benefícios, incluindo o pagamento de horas extras e férias. É importante que sejam estabelecidas as regras de como será feito o pagamento e como serão tratados os benefícios, como vale-refeição, vale-transporte, plano de saúde, entre outros.

Por isso, o contrato deve definir quais são os equipamentos e infraestrutura que serão fornecidos pelo empregador. É necessário que sejam definidas as responsabilidades do empregado em relação à manutenção dos equipamentos e como será feita a reposição em caso de defeitos ou danos.

Legislação sobre home office

 

O modelo de trabalho em home office ganhou uma nova dimensão durante a pandemia, e a partir daí, tem sido cada vez mais adotado por empresas em todo o mundo. No Brasil, a modalidade é regulamentada pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e pela Lei nº 13.467/2017, conhecida como Reforma Trabalhista. A legislação estabelece uma série de direitos e obrigações tanto para os empregados quanto para os empregadores.

Direitos trabalhistas do empregado

 

Os empregados que trabalham em home office possuem os mesmos direitos trabalhistas que os empregados que trabalham presencialmente na empresa, tais como: salário, férias, 13º salário, FGTS, jornada de trabalho, descanso semanal remunerado, licenças e afastamentos.

Além desses direitos, a legislação trabalhista também prevê que o empregado que trabalha em home office tem direito a receber ajuda de custo para aquisição de equipamentos, como computadores, impressoras, telefones e internet. Essa ajuda deve ser previamente acordada entre as partes e deve ser incorporada ao contrato de trabalho.

Obrigações do empregador

 

O empregador tem uma série de obrigações legais em relação aos empregados que trabalham em home office. Entre elas, estão:

  • Fornecer todos os equipamentos necessários para o trabalho, bem como arcar com os custos de manutenção e reparo desses equipamentos;
  • Garantir a segurança e a saúde do trabalhador, proporcionando as condições necessárias para que ele possa realizar suas atividades de forma segura e saudável;
  • Fornecer orientações claras sobre o trabalho a ser realizado, bem como estabelecer metas e prazos;
  • Controlar a jornada de trabalho e os intervalos para descanso e alimentação;
  • Manter a comunicação com o empregado, fornecendo feedbacks e esclarecendo dúvidas sobre as atividades a serem realizadas.

Segurança e saúde do trabalho

 

A Lei nº 13.467/2017 estabelece que é responsabilidade do empregador zelar pela segurança e saúde do trabalhador, independentemente do local onde o trabalho é realizado. Assim, o empregador deve garantir que o ambiente de trabalho em home office seja adequado e seguro, proporcionando ao empregado as condições necessárias para que ele possa realizar suas atividades de forma segura e saudável.

Para isso, é importante que o empregador forneça orientações sobre ergonomia e postura correta, além de fornecer os equipamentos de proteção individual (EPIs) necessários para a realização do trabalho. O empregador também deve orientar o empregado sobre os riscos de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho em home office e fornecer treinamento para que ele possa identificar esses riscos e preveni-los.

Fiscalização e punições

 

O descumprimento das obrigações legais por parte do empregador pode acarretar em punições previstas na legislação trabalhista, tais como multas e sanções administrativas. Além disso, o empregado pode recorrer à justiça do trabalho para fazer valer seus direitos e reivindicar indenizações.

As fiscalizações podem ser realizadas tanto pelos órgãos públicos competentes, como o Ministério do Trabalho e Emprego, quanto pelos sindicatos da categoria profissional. Em caso de irregularidades, as penalidades podem incluir multas, interdição do local de trabalho ou até mesmo a suspensão das atividades da empresa.

Portanto, é fundamental que os empregadores estejam em conformidade com as leis e regulamentações referentes ao home office, garantindo a segurança e o bem-estar dos seus funcionários e evitando possíveis prejuízos para a empresa. A adoção de boas práticas e a busca por informações atualizadas sobre a legislação trabalhista podem ser grandes aliadas nesse processo.

Clima Organizacional – cuidados com o profissional e comunicação

 

Ao adotar o modelo de home office, é importante que a empresa não descuide do clima organizacional e dos cuidados com o profissional, já que o ambiente de trabalho mudou, mas a necessidade de manter uma equipe engajada e motivada permanece a mesma.

Um dos principais pilares para manter um bom clima organizacional é a comunicação eficaz. Com a distância física, é necessário utilizar ferramentas e canais que possibilitem uma comunicação transparente e clara entre gestores e colaboradores. É importante que as políticas da empresa, tais como regras de conduta e expectativas, sejam claramente estabelecidas e comunicadas a todos os envolvidos.

A empresa deve incentivar o bem-estar do colaborador, oferecendo recursos que promovam uma rotina saudável e equilibrada, como dicas de exercícios físicos, nutrição e outras atividades que possam ser realizadas remotamente.

Outro aspecto importante é a atenção à saúde mental do colaborador, já que a falta de convívio social e o isolamento podem gerar ansiedade e estresse. A empresa deve oferecer suporte e canais de comunicação para que os colaboradores possam buscar ajuda em caso de necessidade.

Ao se atentar a esses pontos, a empresa pode manter um clima organizacional saudável e promover a produtividade e o engajamento dos colaboradores, mesmo em um modelo de trabalho remoto.

E se você deseja se aprofundar no assunto e encontrar inspiração para promover a união entre seus colaboradores, confira o blog da fSense sobre “4 Livros para te inspirar a união entre seus colaboradores”.

Como aplicar o monitoramento remoto

 

Com o aumento do trabalho remoto, a necessidade de monitoramento remoto dos colaboradores tem se tornado cada vez mais importante. Para implementar o monitoramento remoto de forma eficaz, é preciso adotar algumas práticas e ferramentas específicas.

A fSense é uma empresa que oferece serviços de monitoramento remoto de computadores, com recursos avançados que permitem aos empregadores monitorar a atividade dos funcionários e gerenciar suas equipes remotas de maneira eficiente. Algumas das principais ferramentas de monitoramento da fSense incluem:

  • Captura de tela: permite que o empregador veja em tempo real o que o funcionário está fazendo em seu computador, por meio de capturas de tela.
  • Registro de atividades: registra as atividades do funcionário em seu computador, incluindo sites visitados, aplicativos usados, tempo gasto em cada atividade, etc.
  • Monitoramento de tempo: permite monitorar o tempo que cada funcionário gasta em cada atividade, bem como o tempo de inatividade do computador.
  • Gerenciamento de produtividade: permite avaliar a produtividade da equipe e individualmente, identificar problemas e oportunidades de melhoria.

Para implementar o monitoramento remoto, é preciso definir objetivos claros e comunicá-los de forma transparente aos colaboradores. É importante ressaltar que o monitoramento deve ser feito de forma ética e legal, seguindo as diretrizes da legislação trabalhista.

A implantação de uma ferramenta de monitoramento remoto é um processo que requer planejamento e cuidado. Para garantir o sucesso da implementação, é necessário seguir algumas fases específicas.

Fases de implantação da ferramenta

 

A primeira fase é a realização de um teste gratuito da ferramenta, chamado de trial. É importante testar a ferramenta em um ambiente controlado e com um grupo de colaboradores selecionados para avaliar a eficácia do software.

Após o teste gratuito, é necessário realizar uma avaliação custo x benefício para decidir se a ferramenta é viável para a empresa. É importante levar em consideração os custos da ferramenta e os benefícios que ela pode trazer para a produtividade e segurança dos dados.

A terceira fase é a implantação corporativa da ferramenta, que deve ser feita de forma estruturada e com o envolvimento de todas as áreas da empresa. É importante definir objetivos claros e metas para a utilização da ferramenta.

No final, é necessário oferecer treinamento aos colaboradores para que saibam como utilizar a ferramenta corretamente. O treinamento deve incluir não apenas o uso da ferramenta, mas também a importância do monitoramento remoto para a segurança e produtividade da empresa.

A fSense oferece soluções de monitoramento remoto de computadores para empresas que buscam aumentar a segurança e a produtividade de seus colaboradores. Com as ferramentas da fSense, é possível monitorar atividades e acessos em tempo real, garantindo maior segurança aos dados da empresa. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossas soluções.

 

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Como estruturar um bom processo de gestão?

Quando se trata de administrar uma empresa, a gestão é um dos principais fatores que determinam o sucesso ou fracasso do negócio. Uma gestão eficiente é fundamental para garantir que a empresa atinja seus objetivos e metas, e para isso, é importante ter um bom processo de gestão estruturado. 

E é exatamente nesse ponto que o fSense pode ser seu grande aliado. Com a solução da fSense, é possível monitorar de forma precisa as atividades das estações de trabalho e ter insights estratégicos sobre sua equipe. Mas, afinal, como estruturar um processo de gestão eficiente? 

Neste blog, vamos apresentar algumas dicas e sugestões para ajudar você a estruturar um processo de gestão eficiente e garantir o sucesso de sua empresa.

Defina os objetivos da empresa

Definir objetivos claros e específicos é um dos primeiros passos para a construção de um bom processo de gestão. Os objetivos da empresa devem estar alinhados com a visão e missão da empresa e refletir as metas que se espera alcançar. Ao definir objetivos claros e específicos, é possível criar um senso de propósito e direção para a equipe, o que é fundamental para manter todos alinhados e trabalhando em conjunto para alcançar os objetivos comuns.

Além disso, definir objetivos também ajuda a estabelecer prioridades e a concentrar esforços nas atividades que realmente importam para o sucesso da empresa. Com objetivos claros e bem definidos, é possível identificar as atividades que são realmente importantes para a empresa e concentrar recursos e esforços nessas atividades.

Outra vantagem de definir objetivos claros é a possibilidade de medir o desempenho da equipe. Com objetivos bem definidos, é possível acompanhar o progresso da equipe e identificar os pontos que precisam ser melhorados, garantindo a eficiência do processo de gestão.

Por fim, é importante destacar que definir objetivos também ajuda a manter todos motivados e engajados. Quando a equipe sabe exatamente o que se espera dela e como seu trabalho está contribuindo para o sucesso da empresa, há um senso de propósito e motivação que impulsiona o desempenho de todos.

Identifique os processos-chave

Identificar os processos-chave é fundamental para um bom processo de gestão. Isso porque a gestão de processos permite que a empresa trabalhe de forma mais eficiente e eficaz, eliminando desperdícios, reduzindo custos e aumentando a qualidade do trabalho.

Ao identificar os processos-chave, a empresa pode se concentrar nas atividades que realmente importam para o sucesso do negócio. Isso ajuda a simplificar as operações e a reduzir a complexidade do trabalho, tornando a empresa mais ágil e eficiente.

A identificação dos processos-chave permite que a empresa possa avaliar e monitorar o desempenho de cada um deles. Isso ajuda a identificar pontos fracos e oportunidades de melhoria, possibilitando o aprimoramento contínuo do processo de gestão.

Defina indicadores de desempenho

Definir indicadores de desempenho é fundamental para um bom processo de gestão. Isso porque os indicadores permitem que a empresa acompanhe o desempenho de suas atividades e processos, facilitando a tomada de decisões e possibilitando a implementação de ações corretivas.

Ao definir indicadores de desempenho, a empresa pode monitorar aspectos como produtividade, qualidade, custos, prazos, entre outros. Isso permite que a empresa tenha uma visão clara do seu desempenho e possa identificar oportunidades de melhoria.

Os indicadores de desempenho também ajudam a definir metas e objetivos claros para a empresa. Ao estabelecer metas e objetivos específicos, a empresa pode focar seus esforços nas áreas que realmente importam para o seu sucesso e monitorar o progresso em relação aos resultados esperados.

Comunique as expectativas

Comunicar as expectativas é uma etapa fundamental para garantir um bom processo de gestão. Quando a equipe sabe claramente o que é esperado dela, é mais fácil para cada colaborador entender o seu papel na empresa e trabalhar em sintonia com os objetivos e metas da organização.

Ao comunicar as expectativas, é importante ser claro e transparente. É preciso que as informações sejam facilmente compreensíveis e que a equipe tenha a oportunidade de fazer perguntas e esclarecer dúvidas.

Lembre-se, é importante que a comunicação seja frequente e que as expectativas sejam atualizadas de acordo com as mudanças no mercado e nas necessidades da empresa. Isso permite que a equipe tenha uma visão clara do que está sendo esperado e possa se adaptar a novas situações com facilidade.

Implemente um sistema de monitoramento

Implementar um sistema de monitoramento como o fSense é extremamente importante para um bom processo de gestão, pois permite acompanhar e avaliar o desempenho da equipe de forma precisa e em tempo real.

Com o fSense, é possível coletar informações valiosas sobre a produtividade e a eficiência dos colaboradores, como tempo gasto em cada tarefa, aplicativos utilizados e número de atividades realizadas durante o expediente. Esses dados podem ser organizados em relatórios e dashboards, tornando fácil a análise de desempenho individual e em equipe.

Ao utilizar um sistema de monitoramento como o fSense, a empresa pode identificar os colaboradores mais produtivos e aqueles que precisam de suporte e treinamento para melhorar o desempenho. Além disso, a ferramenta pode ajudar a identificar gargalos e falhas nos processos da empresa, permitindo a correção e a otimização de atividades.

Analise os resultados

A análise de resultados é uma das etapas mais importantes para garantir a eficácia de um processo de gestão. Ao avaliar os resultados obtidos, é possível identificar pontos fortes e oportunidades de melhoria, além de tomar decisões mais embasadas para aprimorar as atividades e processos da empresa.

É importante para avaliar o desempenho dos colaboradores e da equipe como um todo, bem como comparar o desempenho atual com o desempenho anterior e com as metas estabelecidas. Com base nessas informações, é possível criar estratégias mais eficazes e estabelecer objetivos realistas e alcançáveis.

Para realizar uma boa análise de resultados, é necessário contar com dados precisos e atualizados, que podem ser obtidos por meio de um sistema de monitoramento como o fSense. Com as informações coletadas pelo fSense, é possível identificar problemas e gargalos nos processos, avaliar a produtividade dos colaboradores, verificar se as metas estão sendo alcançadas e tomar decisões mais embasadas.

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O que é Relógio de Ponto e como funciona?

O relógio de ponto é uma ferramenta utilizada para controlar a jornada de trabalho de funcionários de uma empresa. Ele é uma forma precisa e eficiente de registrar a entrada e saída dos funcionários, bem como o tempo total trabalhado. Isso permite que as empresas monitorem de perto a produtividade dos funcionários e tomem decisões informadas sobre pagamentos de horas extras e férias.

Existem diversos tipos de relógios de ponto, desde os modelos mecânicos até os mais modernos sistemas eletrônicos. Os modelos mais antigos funcionam através de um mecanismo de marcador de ponto que registra o horário de entrada e saída do funcionário. Já os sistemas eletrônicos mais avançados utilizam tecnologias como biometria e RFID para registrar a presença dos funcionários.

Este texto não é apenas sobre o que são relógios de ponto, mas também como as soluções mais recentes do mercado como o fSense, podem ajudar as empresas a economizar processos, reduzir custos e até melhorar a gestão de trabalho.

 

Qual a função do relógio de ponto?

A principal função do relógio de ponto é registrar a jornada de trabalho dos funcionários de uma empresa. Ele permite que as empresas monitorem de perto a presença e ausência dos funcionários, bem como o tempo total trabalhado. Isso é importante para a gestão do pessoal e para a tomada de decisões informadas sobre pagamentos de horas extras e férias.

Além disso, o relógio de ponto também ajuda a garantir a conformidade com as leis trabalhistas, já que fornece um registro preciso e confiável da jornada de trabalho dos funcionários. Isso pode ser importante em caso de disputas trabalhistas ou verificações de conformidade.

Adicionalmente, muitos sistemas de relógio de ponto oferecem recursos adicionais, como relatórios detalhados sobre a jornada de trabalho dos funcionários, notificações de faltas e atrasos, além de integração com outros sistemas de gestão, como o sistema de pagamento de salários.

 

O que diz a CLT sobre o relógio de ponto?

De acordo com a CLT, é obrigatório que as empresas mantenham um registro preciso e confiável da jornada de trabalho dos funcionários. Isso pode ser feito por meio de um relógio de ponto ou de outros meios, como registros manuais ou sistemas digitais. A CLT também exige que as empresas mantenham esses registros por um período mínimo de 2 anos.

A CLT também estabelece que a jornada de trabalho dos funcionários não pode exceder 8 horas diárias e 44 horas semanais, exceto em casos específicos, como trabalho noturno, horas extras e folgas compensatórias. O relógio de ponto é uma ferramenta importante para garantir que as empresas cumpram esses limites de jornada de trabalho e evitem problemas trabalhistas.

Além disso, a CLT também estabelece que as empresas devem pagar horas extras aos funcionários que trabalham além das 8 horas diárias ou 44 horas semanais, com acréscimo de 50% ou 100% sobre o salário normal, dependendo das horas extras trabalhadas. O relógio de ponto é uma ferramenta valiosa para ajudar as empresas a calcular e pagar as horas extras de forma precisa e justa.

Quais os tipos de relógio de ponto?

Existem diversos tipos de Relógios de Ponto (REP), cada um com características e funcionalidades específicas. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

  • Relógios de Ponto Biométricos: Usa a biometria, como digital ou reconhecimento facial, para registrar a entrada e saída dos funcionários. Eles são ideais para empresas que buscam um método seguro e preciso de identificação dos funcionários.
  • Relógios de Ponto Eletrônicos: Este tipo de REP usa uma tela sensível ao toque para registrar a entrada e saída dos funcionários. Eles são fáceis de usar e oferecem uma ampla variedade de recursos, como relatórios detalhados e integração com outros sistemas.
  • Relógios de Ponto Mecânicos: É usada uma máquina mecânica para registrar a entrada e saída dos funcionários. Eles são uma opção econômica e confiável, mas não oferecem a mesma flexibilidade e recursos que os relógios eletrônicos.
  • Relógios de Ponto com Cartões: Com cartões magnéticos ou de proximidade para registrar a entrada e saída dos funcionários. Eles são fáceis de usar e oferecem uma ampla variedade de recursos, como relatórios detalhados e integração com outros sistemas.
  • Relógios de Ponto Mobile: Permite que os funcionários registrem sua jornada de trabalho usando um smartphone ou tablet. Eles são ideais para empresas com funcionários que precisam registrar sua jornada de trabalho em locais remotos ou em viagens.

 

Quais as vantagens de usar relógio de ponto?

O uso de um Relógio de Ponto pode oferecer várias vantagens para as empresas, incluindo:

  • Maior precisão no registro de jornada de trabalho: Os relógios de ponto são uma ferramenta confiável para registrar a jornada de trabalho dos funcionários, eliminando erros humanos e assegurando a precisão dos dados.
  • Melhora da gestão de tempo: Com os dados precisos da jornada de trabalho dos funcionários, as empresas podem monitorar o tempo gasto em projetos, garantir o cumprimento das metas de produção e aumentar a eficiência geral.
  • Redução de custos: O uso de um relógio de ponto pode ajudar a reduzir os custos ao evitar fraudes no registro de jornada de trabalho, como o pagamento por horas extras não trabalhadas.
  • Facilidade na administração de pagamentos: Com os dados precisos da jornada de trabalho, as empresas podem calcular os salários dos funcionários de forma mais precisa e eficiente.
  • Compliance com as leis trabalhistas: O uso de um relógio de ponto ajuda as empresas a cumprirem as leis trabalhistas, como a Convenção Coletiva de Trabalho (CLT), e evita penalidades ou processos trabalhistas.
  • Melhoria da segurança: Alguns tipos de relógios de ponto, como os biométricos, ajudam a melhorar a segurança

Não perca mais tempo e dinheiro com erros na gestão de jornada de trabalho. Com o fSense você acompanha as atividades dos seus colaboradores, reduz a hora extra e ainda aumenta a produtividade na sua empresa. Acesse o nosso site e saiba mais sobre o melhor sistema de monitoramento de computadores.

 

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Trabalho Híbrido: saiba tudo sobre essa nova tendência

O trabalho híbrido veio com tudo depois do isolamento social e da flexibilização da pandemia. Pois, esse um modelo de trabalho consiste em trabalhar alguns dias em home office e outros dias presencial.

Assim, não se fica por fora do que vem acontecendo na empresa, existe o contato com os colegas de trabalho e alguns dias da semana, o trabalhador fica em casa, trabalhando de forma remota.

Ou seja, o trabalho híbrido junta o melhor do home office junto com o melhor do presencial. Pois isso, sua adesão é tão boa e a adaptação é tão rápida.

Pensando nisso, abaixo preparamos um conteúdo completo sobre o trabalho híbrido para você se informar e quem sabe adotar esse modelo na sua empresa! Boa leitura! 

O que é o trabalho híbrido?

 

Como falamos acima, o trabalho híbrido é o modelo de trabalho que combina o formato presencial e o home office. Isso quer dizer que, por exemplo, o colaborador passa, durante a semana, 3 dias em casa (ou em coworkings, restaurantes e afins) e 2 dias no escritório. 

E pelo fato de misturar outros dois modelos de trabalho, o híbrido é bem-visto pelos trabalhadores. Segundo uma pesquisa da Microsoft, 58% dos trabalhadores brasileiros desejam atuar nesse modelo ou de forma remota. Já no mundo, o índice é parecido: 57% querem migrar para o  modelo híbrido de trabalho. 

Assim, diante desses dados podemos concluir que o trabalho híbrido é uma forma de adquirir bem-estar, manter a saúde mental e, ainda, se sentir parte da empresa. Por isso, muitas corporações já começaram a adotar esse formato de trabalho, que já mostra bons resultados de produtividade e desempenho.

Quais são as vantagens do trabalho híbrido?

 

Abaixo separamos os principais benefícios desse modelo para o colaborador e para sua empresa. Confira!

1 – Flexibilidade

A flexibilidade é uma das vantagens do modelo de trabalho híbrido, pois, os colaboradores podem decidir onde e como executar suas tarefas diárias. E, isso permite que ele administre sua produtividade e exercite sua autonomia, principalmente quando não há a possibilidade de um gerente monitorar suas atividades diariamente.

Assim, os trabalhadores não precisam ficar presos a nenhum local específico para desempenhar suas funções. O que gera maior produtividade, bem-estar e até mesmo satisfação. 

2 – Comunicação mais eficiente

No modelo home office, a comunicação pode ser um desafio, no presencial também, mas os ruídos são menores. Agora, no híbrido, decisões importantes podem começar a ser planejadas no remoto e bater o martelo no presencial.

Entretanto, para que isso funcione, sua empresa deve elencar uma ferramenta oficial de comunicação, para que tanto no presencial quanto a distância, todos terão acesso às comunicações e decisões.

Muitas empresas usam as plataformas do Google, Slack e até mesmo WhatsApp. Desse modo, pesquise a melhor ferramenta para sua empresa e elimine os ruídos de comunicação para cada dia ela ser mais eficiente.

3 – Menores custos

Como nem todos os funcionários precisam trabalhar no escritório o tempo todo, o modelo de trabalho híbrido é uma maneira da empresa economizar nos custos de manutenção dos colaboradores no prédio.

Além disso, há uma certa economia para os trabalhadores também, pois eles não precisam se deslocar para o trabalho e nem almoçar em restaurantes todos os dias. 

4 – Maior produtividade

Empresas que já adotaram o trabalho híbrido já começaram a ver os resultados na produtividade. Pois, como o colaborador tem a liberdade de trabalhar onde quiser, ele tende a se tornar mais produtivo. 

Assim, ele se organiza melhor e consegue entregar suas demandas a tempo, o que pode não ocorrer no presencial ou no home office. 

5 – Qualidade de vida

Depois das fases críticas da pandemia, os trabalhadores começaram a buscar bem-estar e qualidade de vida. Por isso, o modelo híbrido funciona tanto, pois eles têm a opção de trabalhar de casa e vice-versa. 

E isso torna a rotina mais fácil, não tem que enfrentar o trânsito todos os dias, é possível almoçar com a família no meio da semana e os picos de estresse são menos frequentes.

Ou seja, essa flexibilidade de trabalho proporciona mais qualidade de vida e, como falamos acima, mais produtividade nas tarefas desenvolvidas. 

Quais as desvantagens do trabalho híbrido?

 

Por mais que o modelo híbrido apresenta vários benefícios e adesão dos colaboradores, existem algumas desvantagens de adotar esse modelo. Abaixo elencamos os principais. Confira!

  • Não se adequa a todos os setores da empresa: Existem certos segmentos das empresas, como manutenção, almoxarifado, saúde e atendimento que o modelo híbrido não será efetivo ou adequado. Pois, essas áreas dependem do contato com o público, na maioria das vezes, e não tem como as empresas oferecerem essa flexibilidade.
  • Segurança: Algumas empresas têm receio de permitir que os colaboradores que trabalham em casa crie riscos de segurança. Isso ocorre porque as corporações alegam que essa flexibilidade de local pode dificultar o monitoramento das atividades, o que pode representar riscos e ameaças aos dados do negócio, que são minimizados ao trabalhar no escritório. Mas, em tese, isso nem é uma desvantagem, pois é só a empresa investir em uma política de cibersegurança, contratar soluções de blindagem de dados e contar com softwares, como o fSense, que faz o monitoramento de computadores em home office e presencial. 
  • Esgotamento dos colaboradores: uma desvantagem dessa flexibilidade de local e do trabalho remoto é o esgotamento do trabalhador. Pois, eles podem se sentir estressados com os desafios de encontrar maneiras funcionais de acompanhar o trabalho e se manterem organizados. Assim, cabe à empresa analisar esses casos e avaliar se compensa voltar esses colaboradores para o escritório ou fornecer as ferramentas necessárias para que cada pessoa possa se desenvolver de forma produtiva e livre de riscos.

Portanto, o trabalho híbrido veio para ficar e para sua empresa motivar e reter talentos é preciso saber a opinião dos colaboradores e oferecer esses modelos de trabalho que, podem parecer diferentes, mas já mostram bons resultados.

Gostou do conteúdo? Clique aqui e saiba mais sobre o modelo de trabalho remoto!

 

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Baixa produtividade dos colaboradores: como lidar?

Como lidar com a baixa produtividade dos colaboradores? Uma pesquisa realizada pela Towers Watson indicou que a valorização do gestor em relação ao trabalho do seu colaborador pode elevar em 60% sua produtividade. 

Metas não sendo batidas, equipe desengajada, baixa produtividade nas entregas. Por mais que todo gestor se dedique, essas situações podem acontecer em qualquer empresa. Quando o assunto é produtividade, o Brasil ocupa a 75º posição no ranking mundial, segundo um estudo do The Conference Board. 

A baixa produtividade acontece quando os funcionários realizam o trabalho, mas o resultado obtido não é aquele esperado. Nesse processo, muitos fatores podem impactar para esse baixo rendimento, como processos mal elaborados e implementados, pessoas mal treinadas envolvidas nas ações e a cultura da empresa. 

Um estudo da Workfront mostrou que apenas 39% dos expedientes de trabalho são produtivos. Como vilões da produtividade estão as várias e longas reuniões, caixa de e-mails cheia, serviços administrativos e distrações.  

Como lidar com a baixa produtividade dos colaboradores? 

A improdutividade no trabalho é algo que afeta os resultados da empresa, bem como o desenvolvimento do colaborador. Afinal, muitas vezes o funcionário quer ser mais produtivo, mas há algo no processo que o impede de se desenvolver, gerando um desânimo e baixa qualidade nas entregas. 

Um gestor que não se preocupa com a baixa produtividade acaba ignorando um dos principais pontos de crescimento da empresa. Confira as principais dicas para lidar com essa situação. 

Identifique o motivo do baixo desempenho 

De maneira geral, os problemas de produtividade estão relacionados ao processo, pessoas ou cultura. Por isso, antes de implementar mudanças, é preciso identificar a causa. Um processo mal desenhado pode prender o colaborador em ações inúteis para o resultado final. 

O outro ponto é que se as pessoas não estiverem bem treinadas, desde o início do trabalho, o resultado pode sair errado ou demorar mais que o previsto. Por fim, a cultura da empresa precisa estar alinhada e bem forte, caso contrário, conforme novos colaboradores forem entrando, a cultura se perderá. 

Use a tecnologia para melhorar os processos 

Para identificar corretamente o problema que causa baixa produtividade, os gestores devem contar com ferramentas para isso. Por vezes, durante um feedback, é difícil identificar onde os colaboradores estão falhando. Por isso, com um sistema de monitoramento, é possível analisar o trabalho realizado e identificar em quais atividades os colaboradores demandam mais tempo e quais os processos precisam ser melhorados ou mudados. 

O fSense, por exemplo, é uma ferramenta que permite que o gestor identifique os sites mais acessados, tempo gasto em cada tela e jornada de trabalho mapeada do início ao fim. Depois de identificar os gargalos, o gestor também deve tentar eliminar tarefas manuais e repetitivas, automatizando processos e ações que sejam mais básicas. 

Documente processos e promova mudanças 

Todo processo dentro de uma empresa precisa ser documentado. Afinal, a baixa produtividade também ocorre quando um novo colaborador não entende o processo ou o executa de forma errada. Por isso, se os processos do seu negócio ainda não estão mapeados e documentados, faça isso agora mesmo. 

Além disso, ao entender exatamente onde o colaborador está tendo dificuldades, é hora de realizar mudanças e treinamentos e documentar tudo isso. Descreva exatamente o que deve ser feito, se puder anexe imagens, dê exemplos e faça comentários. 

Por fim, é importante que os colaboradores trabalhem sempre com metas e prazos claros e que o processo ocorra com transparência e feedbacks. Assim, o time se desenvolve com confiança e tem abertura para sugerir melhorias. Gostou do conteúdo? Siga-nos no LinkedIn e acompanhe nossas novidades.

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Novas regras para home office: o que muda com a nova medida?

O que uma empresa precisa saber com as novas regras para home office? Confira o que muda e como é a vigência das novas normas. 

Como ficam as novas regras para o home office? No dia 28/03, o governo federal publicou duas medidas provisórias (MP) referentes ao teletrabalho. O modelo de trabalho, que está em vigor desde o início da pandemia, teve alteração no texto e adição de algumas regras para a modalidade. 

Desse modo, entre as principais mudanças estão: as diferenças entre jornada por produção e contrato por jornada, a forma de controle em cada jornada e o modelo também poderá ser aplicado a aprendizes e estagiários. Por serem Medidas Provisórias, as mudanças já estão em vigor e valem por, no máximo quatro meses, tendo caráter definitivo apenas após aprovação do Congresso. 

Quais são as novas regras para o home office?

 A principal mudança no texto versa sobre o home office, especificamente sobre o modelo híbrido. Nesses casos, o fato de o trabalhador ir ao local de trabalho em algum momento não descaracteriza o teletrabalho. Com a mudança da redação, a lei traz “considera-se teletrabalho ou trabalho remoto a prestação de serviços fora das dependências do empregador, de maneira preponderante ou não, com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação, que, por sua natureza, não se configure como trabalho externo”.

Outra norma também define as regras ao teletrabalhador que passa a residir em local diferente do qual foi contratado. Pois, antes da revisão, a lei não permitia que o teletrabalho pudesse ser feito de forma alternada ou em local diferente de onde a empresa fica. Agora, no caso do teletrabalho, vale a legislação de onde o trabalhador celebrou o contrato. Assim, para o colaborador, ele é livre para se deslocar, inclusive, para outro país. Já no caso de quem trabalha no Brasil para uma empresa no exterior, deve ser seguido a legislação trabalhista brasileira. 

Em relação aos contratos por produção, não será aplicado as normas da CLT que tratam da duração do trabalho e que prevê controle de jornada. Assim, no caso de cargos em que não é exigido o controle de ponto, o trabalhador pode exercer suas tarefas na hora que quiser. Já no contrato por jornada, a MP permite o controle remoto pelo empregador, viabilizando o pagamento de hora extra e descontos, se for necessário. Por fim, a nova regra também admite que aprendizes e estagiários sejam contratados nesse modelo. 

A regra estabelece ainda que os empregadores precisarão dar prioridade para a concessão do teletrabalho para empregados que tenham algum tipo de deficiência ou filhos e crianças sob guarda judicial de até quatro anos de idade. 

Outras mudanças realizadas com a MP 

Com as alterações, há a exigência que “a prestação de serviços na modalidade de teletrabalho ou trabalho remoto conste expressamente no contrato individual de trabalho”. Além disso, as mudanças da MP também atingem as regras do auxílio-alimentação e têm como objetivo garantir que os recursos sejam efetivamente utilizados para adquirir gêneros alimentícios. A norma visa garantir que o benefício seja utilizado para a compra de alimentos e também proíbe a cobrança de taxas na contratação dos fornecedores.

Em relação às férias individuais, o texto estabelece que, em situações de calamidade pública, como a pandemia, o empregador precisará informar o empregado sobre a antecipação das férias com uma antecedência de pelo menos 48 horas. Deve ainda indicar o período de descanso, que não pode ser inferior a cinco dias corridos. Será possível negociar a antecipação de períodos futuros de férias, mas apenas por meio de contrato individual escrito.

Por fim, caso o empregado tenha recebido equipamentos da empresa para realizar o home office, incluindo softwares, máquinas e ferramentas digitais, o tempo de uso delas fora da jornada de trabalho não pode ser configurado como um regime de sobreaviso ou prontidão para trabalhar. A menos que haja previsão em acordo individual ou coletivo. 

Portanto, com as novas regras do home office, será possível que o setor RH das empresas e colaboradores tenham clareza sobre as mudanças, adequando contratos e acordos às prescrições legais. Se você se interessou por esse assunto, pode gostar também desse texto sobre 8 problemas trabalhistas mais comuns.